domingo, 13 de fevereiro de 2011

Oremos pelas famílias Adventistas envolvidas em Acidente




Um grave acidente que ocorreu neste sábado (12), no quilômetro 677 da BR-101, no município de Itagimirim, deixou três pessoas mortas, entre elas uma criança, e ainda quatro feridos. Entre os mortos estão membros da Igreja Adventista de Itabuna, que seguiam para Eunápolis onde ministrariam um treinamento.



Segundo informações, um Palio de placa HZR-9313, de Aracaju, seguia em direção à Eunápolis quando colidiu frontalmente com um Uno de placa JMI-5584, de Eunápolis, que seguia sentido oposto. As primeiras informações dão conta de que o Palio seguia na contramão.



A colisão foi tão violenta que provocou a morte instantânea de Tamile Canuto, 12 anos e Paulo Laerte Nascimento, 40 anos, que estavam no Palio, e ainda do condutor do veículo Uno, identificado até o momento como Odair.



Os sobreviventes do acidente foram: Hélio Joaquim Nascimento, Celso Leitão e Celsa Canuto, do veículo Palio, e Charles Nascimento Oliveira, 29 anos, do Uno. Eles foram levados para Regional de Eunápolis. (Fotos: Radar 64)



Atualizada às 19horas



Segundo informações de amigos e membros da Igreja Adventista de Itabuna, mais uma vítima morre após não resistir a cirurgia. Trata-se do revisor de contabilidade da instituição, Celso Leitão.



Novas informações colhidas pelo Radar Notícias afirmam que, as vítimas eram ligadas a tesouraria da igreja e a menina Tamile era estudante da escola adventista.







AcEsSiBiLiDaDe











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Sexualidade na Obesidade Feminina



É muito atual o tema Obesidade. A OMS considera a obesidade uma doença, que tem se alastrado em todas as partes do mundo. A seguir você verá uma sinopse histórica apresentando o tema Obesidade e Sexualidade feminina, desde o início do Século XX. Você concorda que a Obesidade é uma barreira a Sexualidade? São as mulheres "gordinhas" menos sexualizadas que as "em forma"? Leia e deixe seu depoimento sobre o assunto.



 
Em 1912, a indústria de seguros estabelecia diretrizes próprias, estabelecendo parâmetros de magreza, normalidade, sobrepeso e obesidade. Qualquer pessoa que se enquadrasse nas categorias; acima do peso ou obesa, tinha agora um rótulo de risco sanitário, sujeito a ataques de coração, diabetes, artrite, asma. Agora, esse risco poderia ser calculado e determinou o quê era "sobrepeso" e o que não era.



Junto com esta ocorrência, Sigmund Freud estava desenvolvendo algumas teorias e determinando motivações subconscientes que poderiam causar perturbações orgânicas.

De acordo com os investigadores e psiquiatras, Glucksman, Rand, e Stunkard (1978), os psicanalistas Freudianos "enfatizaram que os indivíduos obesos se depararam com sérias perturbações, durante a fase oral, de privações de âmbito emocional e psicosexual ou excessos nesta fase de desenvolvimento, que foram associadas com nutrição , levando o indivíduo a se tornar obeso, presumivelmente, porque a mãe da criança, também propensa à obesidade, alimenta seu filho de forma imprópria, tanto na questão nutricional e emocional. Muitas crianças obesas e adultos como resultado, não distinguem entre fome, saciedade, e outras sensações ou emoções." (pp. 103,104)



Rotulando também esse distúrbio como patológico, contribuíram para que a obesidade fosse vista como sinônimo de neurose. Isso deu permissão a muitos setores da sociedade, para denegrir, rejeitar e ridicularizar pessoas gordas, especialmente as mulheres. Em consequência, as mulheres gordas denigrem-se freqüentemente, rejeitam e envergonham-se de seus corpos, sentindo-se pouco a vontade em sua intimidade, pela falta de auto-estima.



Logo depois da morte de Freud, muitos analistas influentes continuaram desenvolvendo suas teorias, identificando gordura com sexualidade da fase oral, e afirmando que pessoas gordas não são capazes de se satisfazerem sexualmente, como pessoas “normais”. Especialistas em teorias, sugeriram que pessoas gordas não que não puderam vivenciar uma relação íntima sexualmente positiva, satisfazem-se em seguida, através da comida. O psicanalista Freudiano, Sandor Rado (1926), criou o termo, dentro desses parâmetros de observação, de "orgasmo alimentar" (pág. 577). Embora o próprio Rado , mais tarde, estivesse desiludido com a teoria psicanalítica tradicional (Rado e Daniels, 1956, pp. 17-18), e o conceito do orgasmo alimentar parecia ter desaparecido de escritas psicanalíticas, a idéia que as pessoas gordas não puderam experimentar satisfação sexual genital,não desapareceu (Stunkard, 1976).



No final de 1950, Harold Kaplan, psiquiatra, e Helen Cantor Kaplan, um psicólogo clínico, compilaram teorias analíticas, da primeira metade do século XX, o conceito psicossomático de obesidade.



Algumas das 90 teorias analíticas sobre comer demais são:



Comer demais pode ser:

1. um meio de diminuir ansiedade, insegurança, tensão, preocupação, indecisão,.

2. um meio de alcançar prazer, satisfação, sucesso….

3. um meio de aliviar frustração, privação e desânimo.

4. um meio de expressar hostilidade, seja ela consciente ou inconsciente, negação, ou repressão…

5. um meio de diminuir sentimentos de insegurança e inferioridade

6. um meio de recompensar a si mesmo para alguma tarefa realizada…

7. um meio de diminuir culpa , mesmo que seja a culpa por comer demais.

8. um tipo de desafio, rebelião contra uma autoridade controladora, uma tentativa de independência.

9. um meio de provar inferioridade e justificar a auto-depreciação.

10. um meio de evitar o amadurecimento emocional.

11. um meio de controlar ansiedade de frustração na fase oral.



Comer demais pode servir:

1. como substituto para amor e afeto

2. para mostrar amor e afeto na gravidez

3. para proteção contra os homens e matrimônio.

Comendo demais ou comida pode ser simbolicamente:

1. representante de conflito de mãe e filho.

2. um tipo de orgasmo alimentar.

3. expressão de apetência sexual insatisfeita.

4. expressão de impulsos sádicos destrutivos.

5. expressão de inveja de pênis e um desejo para privar o macho do pênis dele.

6. expressão de uma fantasia onde comendo demais obtem-se resultados de impregnação.

7. patologicamente uma forte libido oral que está sendo satisfeita de um modo descontrolado.

8. um meio de possuir uma "parte-objeto" como um pênis ou peito.

9. uma defesa contra o feminino inconsciente e ameaçador ou desejos masculinos.

10. uma indicação de uma relação de transtornos entre mãe-criança desde a infância. (pp. 195, 196)



Kaplan concluiu isso: "É difícil de descrever todos os fatores psicológicos específicos que foram propostos como sendo associados à obesidade , a única generalização psicopatológica que pode ser feita com confiança sobre pacientes obesos, é que eles são que indivíduos cujo padrão de vida é conflitual e as pessoas afetadas pela ansiedade também o são, tipicamente pela obesidade e têm algum grau de perturbação de personalidade e conflito emocional que pode ser de qualquer tipo ou severidade." (pp. 196 - 199)



"Obesidade resulta em sentimentos de inferioridade, insuficiência e vergonha. Esses sentimentos e a obesidade associadas, justificariam todos os fracassos em relações interpessoais que o paciente obeso tem. Eles podem ser usados, como uma racionalização, para evitar qualquer contato adicional com as pessoas e situações ameaçadoras." (pág. 196)



Depois que Kaplans publicou a compilação, vários estudos emergiram desse se se opuseram à idéia de que a obesidade era um sintoma patológico. Rand e Stunkard (1977) combinaram os resultados de quatro pesquisas diferentes, completadas por 104 analistas em 147 pacientes. Os resultados indicaram que ou havia um muito pequena diferença ou nenhuma em casos de psicopatologias entre obesos e pacientes não obesos.

Então, em 1976, Goldblatt e Stunkard usaram uma investigação volumosa feita alguns anos antes para coletar informações sobre as vidas de 1,660 pessoas de Midtown Manhattan. A investigação tinha coletado mas não tinha correlatado o peso e a condição psicológica dessas pessoas. Depois de re-analisar os dados, os investigadores acharam em algumas pessoas obesas, testes de índices ligeiramente mais altos, quanto à ansiedade na infância, fuga, neurastenia, depressão, ansiedade, rigidez, e imaturidade em comparação com o resto dos entrevistados Midtowners mas as diferenças não eram estatisticamente relevantes (pág. 145).



Com as revelações dessa pesquisa começou uma verdadeira revolução, fato esse, comprovado por Wadden e Stunkard (1996) declaração posterior, "Quando uma psicopatologia é observada em indivíduos obesos, é vista agora como uma conseqüência e não uma causa--uma conseqüência do preconceito e discriminação sofridas" (pág. 163).

São expressadas frustrações, agressões, e inabilidade para ajustar-se a realidade, sempre almejando a comida. Comendo, ela consegue aliviar qualquer tensão, despertada por qualquer motivo."



Depois, dos anos sessenta, comer demais foi classificado freqüentemente como um comportamento viciante. Para muitos, a solução sugerida por comer demais, era seguir as propostas de Alcoólatras Anônimos (uma organização cujo plano por deixar de beber compulsivo tinha segundo notícias êxito por pessoas que seguiram isto rigorosamente). A recomendação de AA era eliminar a substância viciante e dar apoio através das reuniões, depoimentos de outras pessoas, e a ajuda de um "poder mais alto."









O problema com comer demais, era trata-lo como um hábito impróprio e ao mesmo tempo necessário para a manutenção da saúde e até mesmo da própria vida. Os comedores compulsivos teriam que provar de sua substância viciante todos os dias, ao contrário da proposta anterior dos alcoólatras que eliminavam completamente a substância viciante.Comer foi considerado uma criação imprópria do ego, o que estava em jogo agora, não era o controle dos mecanismos que resultavam na não satisfação da fome pela ingestão de quantias razoáveis de comida, mas controlar todos os sentimentos e humores que causavam o desejo de comer (Overeaters Anonymous, 1939; Doze Passos e Doze Tradições, 1993).

azeitonas e seus Beneficios




Esse pequeno fruto é um estoque de benefícios para seu corpo. Na quantidade certa, você não engorda e ganha saúde!



Faz bem, porque…



Possui ômega-3, gordura insaturada que auxilia na redução do colesterol ruim (LDL) – isso diminui riscos de doenças cardiovasculares. “Azeitona também é farta em antioxidantes, contribui com a saciedade e o funcionamento do intestino”, explica Valéria Goulart, médica e membro da Associação Brasileira de Nutrologia. Mais: o fruto carrega vitaminas A, D, K, E e fitosteróis, que inibem o envelhecimento celular.



Quanto comer



Para ter benefícios, no mínimo, 25 g (de 5 a 7 azeitonas) por dia. Segundo estudo publicado na revista Diabets Care (EUA), essa porção não gera pneus – a gordura insaturada dela se distribui no organismo, não para no abdome. Lembre-se: das 2 mil calorias que você precisa consumir por dia, de 15% a 20% devem vir de gordura insaturada.


Cadeirantes X Mercado de Trabalho puc minas


Atualmente percebe-se na sociedade e, principalmente, no mercado de

trabalho, a inclusão ainda discreta do indivíduo com deficiência física.

Historicamente, a participação social do deficiente na sociedade, de modo geral, tem

um caráter lento e gradual e somente a partir do século XVIII, com a Revolução

Anais do IV Internacional Sociedade Inclusiva PUC Minas - Propostas e ações inclusivas: impasses e avanços

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Industrial, inicia-se concretamente um tipo de inserção no mercado de trabalho desta

população.

No intuito de atender a esses cidadãos, a Legislação Brasileira vem sendo

reformulada no decorrer dos anos, com a finalidade de garantir o acesso dos

indivíduos acometidos por algum tipo de deficiência, ao mercado de trabalho.

Concretamente, o que se observa ainda é um desconhecimento acerca de

determinadas patologias por parte do empresariado de modo geral, o que leva à

não-contratação destes indivíduos acometidos por estas patologias, mantendo-se

assim, um quadro de exclusão laboral e, consequentemente, de exclusão social.

No caso específico deste trabalho, escolhemos os indivíduos com lesão

medular, com o objetivo de investigarmos como tem acontecido a inserção dos

mesmos no mercado de trabalho na cidade de Goiânia.

Realizamos um levantamento bibliográfico acerca da legislação trabalhista

voltada para os deficientes e utilizamos também, como opção metodológica, a

aplicação de um questionário semi-estruturado em três empresas, com os

responsáveis pela contratação de funcionários.

Foi possível identificar que, no caso do indivíduo com lesão medular, o

mesmo tem sido impedido de exercer o direito de trabalho porque esbarra nas

barreiras arquitetônicas das empresas e também no descaso dos empresários que

optam por “selecionar” indivíduos que apresentam outros tipos de deficiência –

preferencialmente, aqueles dispensam dispositivos auxiliares para locomoção – para

que se evite necessidade de reformulações arquitetônicas. Você pode constatar mais detalhes profundos no link abaixo:
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Frase Biblicado Dia.

“Perto está o Senhor dos que têm o coração quebrando e salva os de espírito reprimido” Salmo 34:18










https://www.globalmedia.com.br/afiliados/id/3846_1

mais ilusão de ótica

                                                Os quadrados estão em movimento?
O quadrado tem suas laterais retas?

https://www.globalmedia.com.br/afiliados/id/3846_1

Consumo de bebidas alcoólicas: Doença ou Diversão


Se prevenir é o melhor remédio, você já parou para pensar a quantas anda o seu consumo atual de bebida alcoólica?


Como será que o chopinho consumido no fim de semana ou a taça de vinho de todos os dias está contribuindo para a sua saúde?


Sabe-se que o alcoolismo é hoje um problema de saúde pública, o fato é que toda a responsabilidade sempre foi colocada sobre aquele que chamamos de dependente do álcool. Aquele sujeito que aos olhos da sociedade já está doente, que tem difícil recuperação, que muitas vezes é mal julgado moralmente. Porém, este conceito está cada vez mais ultrapassado.



Pesquisas têm demonstrado que para o dependente já existem perspectivas de tratamento desde que ele e sua família resolvam assumir a doença e seu tratamento.



Este texto visa refletir sobre a ponta submersa do iceberg, aquelas pessoas que consomem bebidas alcoólicas despreocupadamente, mas que podem potencialmente vir a serem prejudicadas se este consumo não for controlado.



Álcool, doenças, acidentes e violência:

Pesquisas indicam que o consumo de álcool está ligado a incêndios, afogamentos, acidentes de trânsito, acidentes de trabalho (operação de máquinas), suicídios, quedas, acidentes com barcos, jet-ski, assaltos, brigas, violência doméstica e contra crianças, estupro, comportamento agressivo, nervosismo, resfriados, risco elevado de pneumonia, doenças do fígado (cirrose), pancreatite, tremor nas mãos, dormências, perda de memória, envelhecimento precoce, câncer de boca e faringe, insuficiência cardíaca, anemia, câncer de mama, úlcera gástrica, gastrite, hemorragia digestiva, deficiência de vitaminas, diarréia, má nutrição, disfunção erétil, risco de má formação do feto em gestantes e nascimento de filhos com retardo mental.



Assim, o consumo de bebidas alcoólicas de alto risco além de reduzir o tempo de vida da pessoa, de consumir sua qualidade de vida também pode produzir acidentes ou incidentes com lesões graves e morte!



As bebidas são diferentes umas das outras.



Você sabe qual a quantidade de álcool nos diferentes tipos de bebidas?

1 tulipa de chope = 350 ml = 12 g de álcool

1 taça de vinho = 140 ml = 12 g de álcool

1 dose de pinga, conhaque, uísque, etc = 40 ml = 12 g de álcool

Conclui-se que em doses normais essas bebidas contem aproximadamente a mesma quantidade de álcool puro.

Não se deve beber quando:

Estiver dirigindo veículos ou operando máquinas;

Durante a gravidez e a amamentação;

Estiver cuidando de crianças;

Estiver sob uso de determinados medicamentos (seu médico deve orientar);

Em vigência de certas doenças (seu médico deve orientar);

Você não consegue se controlar quando ingere bebidas alcoólicas;

Estiver portando armas ou quando se é responsável pela segurança de outras pessoas.

Deve-se parar de beber quando:

Tentou diminuir o consumo e não conseguiu;

Sofre de tremores nas mãos pela manhã;

Está grávida ou apresenta pressão alta ou outra doença;

Está ingerindo medicação.








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Frases curiosas

Odeio os que nao dão a cara. (Anónimo)







Vamos por partes. (Jack "O Estripador")






A minha esposa tem um bom fisico. (Albert Einstein)






Eu comecei por roer as unhas. (Venus de Milo)






Nunca pude estudar Direito. (O Corcunda de Notre Dame)






Ser cego nao é grave, pior seria ser negro. (Stevie Wonder)






Sempre quis ser o primeiro. (Joao Paulo II)






Quando te foste deixaste-me um sabor amargo na boca. (Monica Lewinski)






Hás-de pagar-me. (Fundo Monetario Internacional)






Batemos a concorrência. (Moulinex)






Não ao derramamento de sangue!!! (Tampax)






O automóvel nunca substituirá o cavalo. (A egua)






Disseram-me para jogar junto a linha branca. (Diego A. Maradona)






Tenho um no na garganta. (Um enforcado)






Estou feito em pedaços. (Frankenstein)






Gosto da humanidade. (Um canibal)






Basta de humor negro! (Ku Klux Klan)






A minha noiva é uma cadela! (Pluto)






És a única mulher da minha vida! (Adão)






Levantarei os caídos e oprimirei os grandes! (O soutien)


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