sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

Cuscuz Vegetariano





Sal, cebola, cheiro-verde e outros temperos à gosto

Azeitonas pretas ou verdes à vontade

2 xícaras de farinha de milho

1 xícara de ervilha em grão

1 xícara de cenoura picada

1 xícara de vagem picada

1 palmito pequeno picado

Óleo para refogar





Cozinhar os legumes em separado com pouca água e sal, guardando a água que sobrar depois do cozimento. Fazer um refogado com a cebola e todos os temperos, acrescentar os legumes cozidos e as azeitonas sem caroço (guardar algumas para o enfeite), juntando a água dos legumes quando tudo estiver bem refogado. Acrescentar a farinha de milho aos poucos, mexendo bem e, se a massa estiver muito espessa e seca, juntar mais um pouco de caldo de legumes. Untar uma forma refratária própria de cuscuz, colocar rodelas de ovo cozido e algumas azeitonas no fundo da mesa, juntar a massa e apertá-la bem dentro da forma. Forno ou banho-maria por 30 minutos. Virar o cuscuz num prato raso que vai à mesa.







LESÃO MEDULAR

A lesão medular traumática ocorre quando um evento traumático, como o associado a acidentes automobilísticos ou motociclísticos, mergulho, agressão com arma de fogo ou queda resulta em lesão das estruturas medulares interrompendo a passagem de estímulos nervosos através da medula. A lesão pode ser completa ou incompleta. A lesão é completa quando não existe movimento voluntário abaixo do nível da lesão e é incompleta quando há algum movimento voluntário ou sensação abaixo do nível da lesão. A medula pode também ser lesada por doenças (causas não traumáticas), como por exemplo, hemorragias, tumores e infecções por virus.
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Soja não é só para vegetarianos




Ainda existem pessoas que relacionam o consumo da soja apenas com indivíduos vegetarianos. No entanto, este alimento além de possuir inúmeros benefícios para nossa saúde, deveria estar presente na dieta de qualquer atleta ou praticante de atividade física, mesmo que esses incluam alimentos de origem animal em sua dieta.



A soja é uma planta leguminosa presente na cadeia alimentar dos asiáticos há mais de 5.000 anos. Porém, somente no século XIX a soja foi introduzida na dieta ocidental. Hoje, muitas formas desses mesmos produtos estão sendo modernizadas para agradar aos consumidores preocupados com a saúde.



A soja está sendo muito comentada nos últimos anos por causa de descobertas fantásticas a respeito das suas propriedades. Excelente fonte de proteínas, fibras, minerais e ácidos graxos, a soja é considerada a mãe dos alimentos funcionais. Vários estudos científicos comprovam a ação da soja na prevenção de doenças, como problemas de coração, alguns tipos de câncer, osteoporose, mal de Alzheimer e sintomas da menopausa nas mulheres. Além desses benefícios, a soja é uma excelente fonte de proteínas da mais alta qualidade.



É rica em vitaminas do complexo B, A, C e E. Outra riqueza encontrada na soja está na presença dos minerais: cálcio, fósforo, ferro e potássio. Também possui ótimo teor de fibras, de extrema importância para o funcionamento intestinal adequado.



A soja é utilizada na produção de diversos produtos, sendo que o extrato solúvel, popularmente conhecido como “leite de soja”, está sendo consumido por um número cada vez maior de pessoas. Esta bebida possui quase os mesmos teores de proteínas do leite de vaca, com a vantagem de não possuir a lactose, responsável pelo desencadeamento da diarréia, gases e mal-estar em um considerável número de pessoas sensíveis a esse carboidrato. Além disso, o leite de soja não contém colesterol, é rico em lecitina e em ácidos graxos poliinsaturados.



Pesquisada desde 1988, para indivíduos que praticam exercícios físicos, principalmente a musculação, a proteína de soja pode ser usada como uma fonte de proteínas de alta qualidade para ajudar a atender à necessidade protéica aumentada durante o treinamento, fornecendo os aminoácidos essenciais necessários para o desenvolvimento físico e muscular.



O exercício é saudável, mas cria um stress oxidante que pode contribuir para dores, inflamação dos músculos e formação de radicais livres. Pesquisas recentes demonstram que a proteína de soja pode acelerar a recuperação muscular após os exercícios. As isoflavonas na proteína de soja produzem efeitos antioxidantes, que podem ajudar a diminuir a dor e a inflamação, favorecendo o retorno dos atletas ao treinamento mais rapidamente.



A pesquisa animal mais interessante sugere que um dos tipos de isoflavonas presentes na proteína isolada de soja (daidzen), pode ter um efeito específico na produção do hormônio sexual masculino. Animais machos nos laboratórios experimentaram uma maior excreção de testosterona e hormônio de crescimento como também maior crescimento muscular. E ainda, a proteína de soja parece ter um efeito lipolítico no sangue e uma interessante habilidade em diminuir a viscosidade sangüínea. Esta propriedade funcional pode ajudar na circulação de apoio e entrega de nutrientes durante o trabalho muscular.



Dos vinte aminoácidos que o ser humano requer, dez são produzidos pelo nosso organismo. Os outros dez devem ser obtidos pela alimentação. A proteína de soja provê todos os aminoácidos restantes em quantidades adequadas, sendo considerada uma proteína completa. Na nutrição esportiva, a soja é importante por conter maiores quantidades de alguns aminoácidos anabólicos, tais como arginina e glutamina, além de apresentar grandes quantidades dos aminoácidos de cadeia ramificada (leucina, isoleucina e valina). Estes 5 aminoácidos compõem cerca de 36,2% do produto, sendo que a glutamina sozinha conta cerca de 19,1%. Essa peculiaridade pode ser particularmente útil aos atletas durante uma fase de dieta hipocalórica visando evitar o catabolismo protéico.



Uma grande quantidade de estudos mostrou que uma ingestão regular de proteína isolada de soja pode aumentar a produção endógena dos hormônios T3, T4 e TSH, além de manter a insulina estável quando comparada com outros tipos de proteínas. A Tiroxina (T4), é o principal regulador da taxa metabólica, ou seja, quanto mais tiroxina, mais rápido o metabolismo. Este suporte também pode ser bastante útil para atletas em fase de definição muscular quando se tenta perder o máximo possível de gordura corporal. Vários estudos demonstraram que a proteína isolada de soja causou uma maior retenção de nitrogênio e maior perda de gordura corporal, durante uma fase com pouca ingestão calórica quando comparada com a caseína.



Como suplementos à base de soja têm maior quantidade de fibras, a absorção da proteína é mais lenta. Por isso, sua administração pós-treino não é recomendada, pois existem no mercado produtos protéicos com maior eficácia para serem ingeridos nesse período, tal como a whey protein. A proteína de soja pode ser administrada nos demais horários do dia que não estejam relacionados com o treinamento. No entanto, deve-se ter muito cuidado no momento da compra da proteína de soja, pois comercialmente a mesma apresenta-se em três formas básicas: farinha de soja, proteína concentrada de soja e proteína isolada de soja.



A farinha de soja é produzida a partir da moagem de flocos de soja descascada e desengordurada. A farinha de soja possui aproximadamente 50% de proteína em peso seco. A proteína concentrada de soja é produzida a partir da soja descascada e desengordurada através da remoção parcial dos carboidratos.



A proteína de soja concentrada mantém a maior parte das fibras originalmente presentes nos grãos de soja e devem conter pelo menos 65% de proteína em peso seco. Já a proteína isolada de soja é produzida a partir dos flocos de soja, por meio de um processo que utiliza extração aquosa e aquecimento mínimo. Este produto é praticamente livre de carboidratos e de gordura, tendo 90% de proteína em peso seco, sendo a mais adequada para suplementação alimentar. Tanto a farinha, quanto a proteína concentrada de soja contêm um perfil baixo do aminoácido essencial metionina. Isto reduz a bioavaliabilidade da proteína como um todo.



Um modo de estar seguro da qualidade da proteína é verificar no rótulo se o nome da proteína de soja é Supro, porque esta é a marca registrada que oferece todos os benefícios mencionados. Em testes comparativos de altíssima qualidade (Protein Digestibility Corrected Amino Acid Score), desenvolvido pela OMS (Organização Mundial da Saúde), a proteína isolada de soja apresentou valores de qualidade similares às proteínas dos ovos, carne vermelha e caseína, inclusive no que diz respeito à retenção de nitrogênio.



Produtos de soja crus contêm substâncias conhecidas como "fitoestrógenos", que são tipos de substâncias químicas que possuem uma ação biológica parecida com Estrogênio. Para algumas pessoas isso pode ser até benéfico, como mulheres na menopausa, mas para praticantes de musculação, não é desejado. Já os fitoestrógenos na proteína isolada de soja são achados em quantidades ínfimas sem qualquer conseqüência.



Portanto, a introdução de proteína isolada de soja na alimentação de atletas e indivíduos fisicamente ativos só trará benefícios, desde que seja supervisionada por um profissional habilitado, visto que os fatores individuais devem sempre ser avaliados e respeitados.






Alguns famosos vegetarianos

Sou vegetariano diz Lima Duarte
Cazé
Rodrigo Santoro
Tatiana Giordano
Nylse Helena Cunha
Justo Werlang
Patrícia Travassos
Lucélia Santos
Roberto de Carvalho
Rita Lee
Professor Hermógenes
Lobão
Éder Jofre
Flávia Lippi
Tânia Alves

Olhe abaixo e diga as cores e não as palavras

Soja é principal vetor do desmatamento


10-Abr-2006 Greenpeace lança simultaneamente no Brasil, na Europa e nos EUA estudo que aponta a expansão da soja como principal culpada pelo desmatamento da Amazônia. Campanha da ONG quer constranger empresas européias a não comprar, e consumidores a não comerem alimentos derivasdos da soja amazônica. McDonald’s foi alvo principal.





Verena Glass - Carta Maior



SÃO PAULO – A Campanha Internacional de Florestas do Greenpeace lançou nesta quinta (6), de forma simultânea na Europa, nos EUA e no Brasil, um relatório resultante de três anos de investigação que aponta não mais a indústria madeireira, velha vilã do desmatamento, mas a expansão da soja como principal vetor da destruição da floresta amazônica no Brasil.



O estudo, que incluiu várias expedições ao arco do desmatamento – região que se estende do sul do Pará ao norte do Mato Grosso, incluindo áreas do Tocantins, Maranhão e Rondônia -, entrevistas com comunidades afetadas e análise de imagens de satélite, avançou para além do registro da devastação e dos impactos sócio-ambientais. Com o objetivo de cobrir todos os aspectos da cadeia da soja da Amazônia, foram colhidos dados sobre exportação, comercialização e processamento da soja, incluindo o monitoramento de navios para o mercado internacional e o destino final do produto, os alimentos consumidos pela população européia.



Segundo a ONG, o relatório, que, no Brasil, se concentra na ação de três das maiores multinacionais do agronegócio - Archer Daniels Midland (ADM), Bunge Corporation e Cargill -, traz “o retrato de uma indústria vigorosa e devastadora, e inclui novas evidências da responsabilidade das empresas norte-americanas e do papel involuntário de consumidores europeus na destruição da floresta, na grilagem de terras, expulsão de comunidades locais e uso de trabalho escravo na Amazônia”.



Na Europa, o estudo se concentrou no sistema de compra, distribuição e processamento da soja, e nas empresas envolvidas nesta cadeia.



AVANÇOS DA SOJA

O avanço da soja sobre a floresta amazônica, depois de ter tomado e destruído praticamente todo o cerrado do Centroeste brasileiro, teve um boom a partir de 2003, quando o mal da vaca louca na Europa multiplicou a demanda pelo grão para alimentação animal. Campeão nacional de produção de soja, o Mato Grosso, depois das áreas de cerrado, pôs abaixo grande parte da floresta amazônica do seu território, tornando-se também o campeão de desmatamento e queimadas (48% do total) em 2003.



Outro ponto focal do avanço da soja é o entorno das rodovias que permitem o escoamento da produção, como a BR 163, que liga Cuiabá, no MT, a Santarém, no PA, e que deve ser completamente asfaltada num futuro próximo, segundo promessas do Governo Federal.



“Oitenta e cinco por cento de todo o desmatamento ocorre nos 50 quilômetros de cada lado das rodovias. Nos últimos anos, a produção de soja ao longo da parte pavimentada da BR-163 saltou de 2,4 mil hectares em 2002 para mais de 44 mil hectares em 2005 – um crescimento de quase 20 vezes em três anos. Os grandes desmatamentos terminam junto com o asfaltamento da estrada, ao sul da divisa com o estado do Pará. Tanto a Cargill quanto a Bunge têm comprado soja de fazendas localizadas na área de influência da BR-163. Pior: Cargill, ADM e Bunge são parceiras no financiamento do projeto de US$ 175 milhões para pavimentar o restante da estrada, acelerando o acesso ao novo porto graneleiro construído ilegalmente pela Cargill em Santarém”, afirma o relatório do Greenpeace.



Também de acordo com o estudo da ONG, “uma segunda rodovia da soja, construída ilegalmente, se estende por 120 quilômetros, saindo da cidade de Feliz Natal, no Mato Grosso, até terminar de forma abrupta na fronteira oeste do Parque Indígena do Xingu. Tanto a Cargill quanto a Bunge construíram silos com capacidade para armazenar 60 toneladas de grãos nesta ‘estrada para lugar nenhum’. Além disso, oferecem crédito e mercado garantido para qualquer fazenda já desmatada na região.Nos dois últimos anos, mais de 40 mil hectares de soja foram produzidos perto desta estrada e o Greenpeace descobriu outros 99,2 mil hectares para venda na internet. Documentos mostram que tanto a Cargill quanto a Bunge estão comprando soja destas novas áreas. Análise das imagens de satélite mostram que os impactos da rodovia da soja devem se estender por mais de 1 milhão de hectares de florestas da região. Este número contabiliza apenas os impactos diretos do desmatamento. Os impactos indiretos produzidos por grandes quantidades de produtos químicos e pelo crescimento populacional devem ser ainda maiores”.



PASSIVO SOCIAL

Paralelamente ao estudo, o Greenpeace também realizou um documentário focado no impacto social da expansão da soja, principalmente na região Sul do Pará, onde, após a construção ilegal do porto graneleiro da Cargill em Santarém, e a promessa de asfaltamento da BR 163, o assédio de sojicultores sobre as comunidades locais, tradicionais e indígenas tem levado a recordes de conflitos de terra e assassinatos de trabalhadores rurais.



Na maioria dos casos, mostra o documentário, ocorre a expulsão – consentida ou violenta – dos pequenos agricultores de suas terras, incorporadas às fazendas de soja. Ao venderem seus sítios, com os recursos da transação os agricultores passam a viver nas periferias dos centros urbanos, como Santarém, aprofundando rapidamente o processo de favelização destas áreas. Mas também são cada vez mais comuns os ataques às famílias que se negam a vender, com ameaças de morte e destruição das casas.



No estudo, outro exemplo do passivo social da sojicultur apontado pelo Greenpeace são casos como o da Fazenda Membeca, no Mato Grosso, que, desde 2003, “tem promovido o desmatamento ilegal de mais de 8 mil hectares de florestas da Terra Indígena Manoki, e continua a desmatar novas áreas para expandir sua plantação de soja. Tanto a Cargill quanto a Bunge instalaram silos em Brasnorte e têm comprado soja da Fazenda Membeca”.



Fruto de uma parceria com a ONG Repórter Brasil, especializada na temática do trabalho escravo no país, o estudo do Greenpeace relata também os casos das fazendas Roncador, onde foram libertado, entre 1998 e 2004, 215 trabalhadores escravos, Vale do Rio Verde, onde os agentes federais encontraram 263 trabalhadores escravos em junho de 2005, Vó Gercy e Tupy Barão, todas no MT. Segundo as duas ONGs, as multinacionais Cargill e ADM continuaram comprando a produção destas fazendas mesmo depois do indiciamento por prática de trabalho escravo.



“COMENDO A AMAZÔNIA”

Ao mesmo tempo em que divulgou o relatório, chamado de “Comendo a Amazônia (eating up the Amazon)”, em vários países europeus e nos EUA, o Greenpeace lançou uma campanha na Europa que visa constranger as empresas que compram a soja da região, bem como a população que consome alimentos derivados. Segundo a ONG, isto não seria complicado, já que a rota da exportação é basicamente Santarém-Holanda, de onde ocorre a distribuição para o resto do continente.



A campanha exige que as empresas envolvidas no comércio de alimentos e ração animal devem garantir que não estão usando soja da Amazônia, e que grandes traders, incluindo a Cargill, ADM e Bunge, parem de comprar soja produzida na Amazônia e assinem o Pacto Nacional para a Erradicação do Trabalho Escravo. Também demanda que os bancos deixem de financiar empresas envolvidas no comércio de soja da Amazônia, e que os governos europeus apóiem as políticas públicas brasileiras de implementação de unidades de conservação na região.



Em relação aos consumidores, o Greenpeace investiu com sua conhecida criatividade contra a rede McDonald’s, cujos produtos de frango, principalmente na Inglaterra, são produzidos a partir da avicultura da empresa Sun Valley, concessionária da Cargill. No país, segundo a ONG, dezenas de frangos de dois metros de altura invadiram várias lanchonetes da rede e se acorrentaram às cadeiras. Na Alemanha, ativistas vestidos de Ronald McDonald’s segurando motosserras, protestaram nas lojas e na frente da sede européia do departamento de assuntos ambientais do McDonald’s.



“O McDonald’s está estimulando um comércio que está destruindo a Amazônia. A Floresta esta sendo derrubada para o plantio de soja que alimenta os animais da Europa. Toda vez que você dá uma mordida num Chicken McNugget, você pode estar mordendo um pedaço da Amazônia”, afirmou Pat Vendetti, coordenador do Greenpeace em Londres.

bom ano novo novo com uma receita de PÃO INTEGRAL

sábado, 18 de dezembro de 2010

Casamentos pedófilos condenem

Sem comentários....



PEDOFILIA OFICIAL: CASAMENTO COLETIVO DE 450 HOMENS COM MENININHAS COM MAIS DE 4 ANOS EM GAZA


A HISTÓRIA OCULTA DO MUNDO ISLÂMICO: A PEDOFILIA DO HAMAS





A História Oculta do Mundo: A Pedofilia do Hamas


Enquanto a imprensa exalta os "lutadores da liberdade do Hamas", os "rebeldes", o mundo desconhece uma das histórias mais SÓRDIDAS de abuso infantil, torturas e sodomização do planeta, vinda do fundo dos esgotos de Gaza: os casamentos pedófilos do Hamas, que envolvem até crianças de 4 anos. Tudo com a devida autorização da lei do islamismo radical.


Infância perdida, abuso certo: ficaremos calados?


A denúncia é do Phd Paul L. Williams e está publicada no blog thelastcrusade.org e é traduzida com exclusividade no Brasil pelo De Olho Na Mídia (ninguém mais na imprensa nacional pareceu se interessar pelo assunto).

Um evento de gala ocorreu em Gaza. O Hamas foi o patrocinador de um casamento em massa para 450 casais. A maioria dos noivos estava na casa dos 25 aos 30 anos; a maioria das noivas tinham menos de dez anos.

Grandes dignatários muçulmanos, incluindo Mahmud Zahar, um líder do Hamas foram pessoalmente cumprimentar os casais que fizeram parte desta cerimônia tão cuidadosamente planejada.

"Nós estamos felizes em dizer à América que ela não pode nos negar alegria e felicidade", Zahar falou aos noivos, todos eles vestidos em ternos pretos idênticos e pertencentes ao vizinho campo de refugiados de Jabalia.

Cada noivo recebeu 500 dólares de presente do Hamas.



As garotas na pré-puberdade (pré-puberdade?????), que estavam vestidas de branco e adornadas com maquiagem excessiva, receberam bouquets de noiva.


"Nós estamos oferecendo este casamento como um presente para o nosso povo que segue firme diante do cerco e da guerra", discursou o homem forte do Hamas no local, Ibrahim Salaf.

As fotos do casamento relatam o resto desta história repugnante.





Noivas de 4 a 10 anos e presentes de $500

O Centro Internacional Para Pesquisas Sobre Mulheres estima agora que existam 51 milhões de noivas infantis vivendo no planeta e quase todas em países muçulmanos.


Quase 30% destas pequenas noivas apanham regularmente e são molestadas por seus maridos no Egito; mais de 26% sofrem abuso similar na Jordânia.


Todo ano, três milhões de garotas muçulmanas são submetidas a mutilações genitais, de acordo com a UNICEF. A prática ainda não foi proibida em muitos lugares da América.



Nesta hora até a miséria desaparece de Gaza: carros de luxo para meninas reduzidas a lixo.


A prática da pedofilia teria base e apoio do islã. O livro Sahih Bukhari em seu quinto capítulo traz que Aisha, uma das esposas de Maomé teria seis anos quando se casou com ele e as primeiras relações íntimas ocorreram aos nove. O período de espera não teria sido por conta da pouca idade da menina, mas de uma doença que ela tinha na época. Em compensação, Maomé teria sido generoso com a menina: permitiu que ela levasse todos os seus brinquedos e bonecas para sua tenda...


Mais ainda: talvez o mais conhecido de todos os clérigos muçulmanos deste século, o Aiatóla Komeini, defendeu em discursos horripilantes a prática da pedofilia:

Um homem pode obter prazer sexual de uma criança tão jovem quanto um bebê. Entretanto, ele não pode penetrar; sodomizar a criança não tem problema. Se um homem penetrar e machucar a criança, então ele será responsável pelo seu sustento o resto da vida. A garota entretanto, não fica sendo contada entre suas quatro esposas permanentes. O homem não poderá também se casar com a irmã da garota... É melhor para uma garota casar neste período, quando ela vai começar a menstruar, para que isso ocorra na casa do seu marido e não na casa do seu pai. Todo pai que casar sua filha tão jovem terá assegurado um lugar permanente no céu.


Esta é a história que a mídia não conta, que o mundo se cala e não quer ver, ou que não querem que você saiba.


Mas agora você está ciente, não tem mais jeito! Vai ficar calado? Cobre os veículos de mídia, aja! Se você não fizer nada, ninguém poderá salvar estas vítimas inocentes do inferno do Hamas e similares.


FAÇAM CIRCULAR ESTA ...., É UMA VERGONHA!!!

































































quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

G E N G I B R E





Gengibre





Zingiber officinale

Classificação científica

Reino: Plantae



Divisão: Magnoliophyta



Classe: Liliopsida



Ordem: Zingiberales



Família: Zingiberaceae



Género: Zingiber



Espécie: Z. officinale





Nome binomial

Zingiber officinale

Roscoe, 1807



O gengibre (Zingiber officinale) é uma planta herbácea da família das Zingiberaceae, originária da ilha de Java, da Índia e da China, de onde se difundiu pelas regiões tropicais do mundo. Outro nome conhecido no norte do Brasil, principalmente pelos indígenas é Mangarataia ou mangaratiá.



É conhecido na Europa desde tempos muito remotos, para onde foi levado por meio das Cruzadas. Em Portugal existe registo da sua presença desde o reinado de D. João III (1521-1557).



No Brasil, o gengibre chegou menos de um século após o descobrimento. Naturalistas que visitavam o país (colônia, naquela época) achavam que se tratava de uma planta nativa, pois era comum encontrá-la em estado silvestre. Hoje, o gengibre é cultivado principalmente na faixa litorânea do Espírito Santo, Santa Catarina, Paraná e no sul de São Paulo, em razão das condições de clima e de solo mais adequadas. Trata-se de uma planta perene da Família das Zingiberáceas, que pode atingir mais de 1 m de altura. As folhas verde-escuras nascem a partir de um caule duro, grosso e subterrâneo (rizoma). As flores são tubulares, amarelo-claro e surgem em espigas eretas.



[editar] Usos medicinais



Rizomas de gengibre.Como planta medicinal o gengibre é uma das mais antigas e populares do mundo. Suas propriedades terapêuticas são resultado da ação de várias substâncias, especialmente do óleo essencial que contém canfeno, felandreno, zingibereno e zingerona.



Popularmente, o chá de gengibre, feito com pedaços do rizoma fresco fervido em água, é usado no tratamento contra gripes, tosse, resfriado e até ressaca. Banhos e compressas quentes de gengibre são indicados para aliviar os sintomas de gota, artrite, dores de cabeça e na coluna, além de diminuir a congestão nasal, cólicas menstruais e previne o câncer(cancro) de intestino e ovário.



Desde a Antiguidade, o gengibre é utilizado na fabricação de xaropes para combater a dor de garganta. Sua ação antisséptica pode ser a responsável por essa fama, tanto que muitos locutores e cantores revelam que entre os seus segredos para cuidar bem da voz está o hábito de mastigar lentamente um pedacinho de gengibre. No entanto, esse hábito (mascar gengibre e em seguida cantar ou falar, enfim, fazer uso da voz) é contra-indicado visto que o gengibre possui também propriedades anestésicas e esta "anestesia tópica" diminui o controle da emissão vocal, favorecendo o aparecimento de abusos vocais.



Recentemente, o programa de TV americano Myth Busters (no Brasil conhecido como "Os Caçadores de Mito") comprovou sua eficácia como uma solução natural para enjoos e tonturas. No programa, dois voluntários foram submetidos ao teste de girar vendados em uma cadeira desenvolvida pela NASA para testar astronautas. Ambos permaneceram durante cerca de 40 minutos sem sentir qualquer tipo de náusea. Este teste foi realizado nos mesmos voluntários diversas vezes utilizando outros medicamentos naturais. Por todas as vezes os voluntários permaneceram na cadeira uma média de 4 minutos antes de "vomitarem".



No Japão, massagens com óleo de gengibre são tratamentos tradicionais e famosos para problemas de coluna e articulações. Na fitoterapia chinesa, a raiz do gengibre é chamada de "Gan Jiang" e apresenta as propriedades acre e quente. Sua ação mais importante é a de aquecer o baço e o estômago, expelindo o frio. É usada contra a perda de apetite, membros frios, diarréia, vômitos e dor abdominal. Aquece os pulmões e transforma as secreções. A medicina ayurvédica reconheceu a ação dessa planta sobre o sistema digestivo, tornando-a oficialmente indicada para evitar enjoos e náuseas, confirmando alguns dos seus usos populares, onde o gengibre é indicado na digestão de alimentos gordurosos.



Cultivo

Os rizomas da planta, as partes subterrâneas e comestíveis, são os responsáveis pela propagação vegetativa. A produção no Brasil é pequena e quase totalmente absorvida pelo mercado externo. Para o cultivo, o solo ideal deve ser argilo-arenoso, fértil e de boa drenagem. A cultura necessita de muita água, mas não suporta encharcamento. De acordo com os técnicos do Instituto Agronômico do Paraná, o plantio deve ser feito no início da estação das chuvas.



O gengibre prefere solos com pH entre 5,5 e 6,0 e a correção com calcário deve ser feita no mínimo três meses antes do plantio. Os sulcos de plantio precisam ter cerca de 15 centímetros de profundidade e a distância recomendada entre os rizomas é de 5 a 8 centímetros. Depois de plantados, os rizomas são cobertos com uma camada de 10 centímetros de terra.



Embora resistente, o gengibre necessita de alguns tratos culturais: a chamada "amontoa" (o rizoma cresce para cima, portanto, é preciso cobri-lo periodicamente com terra), a irrigação e o controle de pragas. O ciclo da planta varia de sete a dez meses. Os rizomas estão no ponto de colheita quando as folhas começam a amarelar.



O gengibre tem ação bactericida, é desintoxicante e acredita-se também que possua poder afrodisíaco. Suas propriedades afrodisíacas e estimulantes são conhecidas há séculos. Na medicina chinesa tradicional, por sua reconhecida ação na circulação sanguínea, ele é utilizado contra a disfunção erétil. Além disso, o óleo de gengibre também é utilizado para massagear o abdômen, provocando calor ao corpo e excitando os órgãos sexuais.



O gengibre possui sabor picante e pode ser usado tanto em pratos salgados quanto nos doces e em diversas formas: fresco, seco, em conserva ou cristalizado. O que não é recomendado é substituir um pelo outro nas receitas, pois seus sabores são muito distintos: o gengibre seco é mais aromático e tem sabor mais suave.



O gengibre fresco é amplamente utilizado na China, no Japão, na Indonésia, na Índia e na Tailândia. No Japão costuma-se usar o suco (do gengibre espremido) para temperar frango e as conservas "beni shouga", feitas com os rizomas jovens, que são consumidas puras ou com sushi. Já o gengibre cristalizado é um dos confeitos mais consumidos no Sudeste Asiático.



O seu caule subterrâneo é utilizado como especiaria desde a antiguidade, na culinária e na preparação de medicamentos.



Graças ao seu alto poder bactericida, tem-se comprovado que o consumo desta planta em estado cru por cerca de 30 dias (pode-se moer e acrescentar adoçante, mel, etc.) elimina de vez a bactéria Helicobacter pylori existente em casos de gastrite ou úlceras.





























































domingo, 5 de dezembro de 2010

Sábado

Quando e quem criou o Sábado? A Bíblia diz em Gênesis 2:1-2 “Assim foram acabados os céus e a terra, com todo o seu exército. Ora, havendo Deus completado no dia sétimo a obra que tinha feito, descansou nesse dia de toda a obra que fizera.”

Por que razão devemos guardar o Sábado? É um monumento à criação. A Bíblia diz em Êxodo 20:11 “Porque em seis dias fez o Senhor o céu e a terra, o mar e tudo o que neles há, e ao sétimo dia descansou; por isso o Senhor abençoou o dia do sábado, e o santificou.”

Segundo Cristo, para quem foi o Sábado criado,? A Bíblia diz em Marcos 2:27 “E prosseguiu: O sábado foi feito por causa do homem, e não o homem por causa do sábado.”

Que requer o quarto mandamento? A Bíblia diz em Êxodo 20:8-10 “Lembra-te do dia do sábado, para o santificar. Seis dias trabalharás, e farás todo o teu trabalho; mas o sétimo dia é o sábado do Senhor teu Deus. Nesse dia não farás trabalho algum, nem tu, nem teu filho, nem tua filha, nem o teu servo, nem a tua serva, nem o teu animal, nem o estrangeiro que está dentro das tuas portas.”

Que escolheu Deus como um sinal entre Si e o Seu povo? A Bíblia diz em Ezequiel 20:20 “E santificai os meus sábados; e eles servirão de sinal entre mim e vós para que saibais que eu sou o Senhor vosso Deus.”

O Sábado é também um sinal de santificação. A Bíblia diz em Ezequiel 20:12 “Demais lhes dei também os meus sábados, para servirem de sinal entre mim e eles; a fim de que soubessem que eu sou o Senhor que os santifica.”

Na Nova Terra e no Novo Céu quão frequentemente os resgatados adorarão ao Senhor? A Bíblia diz em Isaías 66:22-23 “Pois, como os novos céus e a nova terra, que hei de fazer, durarão diante de mim, diz o Senhor, assim durará a vossa posteridade e o vosso nome. E acontecerá que desde uma lua nova até a outra, e desde um sábado até o outro, virá toda a carne a adorar perante mim, diz o Senhor.”

Enquanto Cristo viveu na terra, guardou Ele o Sábado? A Bíblia diz em Lucas 4:16 “Chegando a Nazaré, onde fora criado; entrou na sinagoga no dia de sábado, segundo o seu costume, e levantou-se para ler.”

Que dia vem antes do primeiro dia da semana? A Bíblia diz em Mateus 28:1 “No fim do sábado, quando já despontava o primeiro dia da semana, Maria Madalena e a outra Maria foram ver o sepulcro.”

Depois da crucifixão, que dia guardaram as mulheres que seguiam a Jesus? A Bíblia diz em Lucas 23:56 “Então voltaram e prepararam especiarias e unguentos. E no sábado repousaram, conforme o mandamento.”

Que dia da semana é o Sábado de acordo com o mandamento? A Bíblia diz em Êxodo 20:10 “Mas o sétimo dia é o sábado do Senhor teu Deus. Nesse dia não farás trabalho algum, nem tu, nem teu filho, nem tua filha, nem o teu servo, nem a tua serva, nem o teu animal, nem o estrangeiro que está dentro das tuas portas.”

Qual era o costume de Paulo em relação ao Sábado? A Bíblia diz em Atos 17:2 “Ora, Paulo, segundo o seu costume, foi ter com eles; e por três sábados discutiu com eles as Escrituras.” Que disse Jesus sobre a lei de Deus a qual o Sábado pertence? A Bíblia diz em Mateus 5:17-19 “Não penseis que vim destruir a lei ou os profetas; não vim destruir, mas cumprir. Porque em verdade vos digo que, até que o céu e a terra passem, de modo nenhum passará da lei um só i ou um só til, até que tudo seja cumprido. Qualquer, pois, que violar um destes mandamentos, por menor que seja, e assim ensinar aos homens, será chamado o menor no reino dos céus; aquele, porém, que os cumprir e ensinar será chamado grande no reino dos céus.”

Que tipo de adoração Jesus diz que não está de acordo com os mandamentos de Deus? A Bíblia diz em Mateus 15:9 “Mas em vão me adoram, ensinando doutrinas que são preceitos de homem.”

Que características tem o povo de Deus nos finais dos tempos? A Bíblia diz em Apocalipse 14:12 “Aqui está a perseverança dos santos, daqueles que guardam os mandamentos de Deus e a fé em Jesus.”

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Tantos são teus afazeres,

Tantos são teus afazeres,



Que te esqueces de jesus


Desprezas o estudo e a oração


Ou estarias pronto e repleto de emoção


Se tu hoje te encontrasses com jesus??


É real teu desejo de vê-lo voltar,


Tu anseias por teu salvador?


São teus lábios louvor;


É tua vida amor,


Queres mesmo ver cristo voltar?






Se jesus viesse hoje


Qual seria teu sentir?


Talvez tu procurasses te esconder


Devido algum pecado


Que não querer submeter.


Que horror com impios perecer!


É real teu desejo de vê-lo voltar,


Tu anseias por teu salvador?


São teus lábios louvor;


É tua vida amor,


Queres mesmo ver cristo voltar?

terça-feira, 23 de novembro de 2010

Os Dez Mandamentos Não Existiam Antes do Tempo de Moisés

O leitor mediano provavelmente observará que, visto que vivemos após o tempo de Moisés, a Lei se aplica a nós, e não estamos, portanto, preocupados quanto ao tempo em que a mesma foi dada.



É verdade, e poderíamos encerrar aqui o assunto, se não fosse o fato de que o objetor está tentando construir um argumento plausível sobre esta objeção. Se admitimos que o mundo girou em segurança durante séculos antes de Moisés sem os Dez Mandamentos, então nós mesmos temos meio caminho preparado para crer na próxima objeção, a saber, que a lei foi abolida na cruz. Se homens piedosos como Enoque e Abraão não precisavam dos Dez Mandamentos, por que precisariam os cristãos?



Portanto, devido ao sutil argumento construído sobre esse arrazoado, devemos dedicar alguma atenção à alegação de que os Dez Mandamentos não existiam antes de Moisés.



Em face disso, esta é uma afirmação inacreditável. O Decálogo ordena aos homens que não façam ídolos, por exemplo, nem tomem o nome de Deus em vão, não matem, não furtem, nem cometam adultério. Poderíamos ser levados a crer que tal código de leis não vigorava antes de Moisés? Há algumas coisas inacreditáveis demais, e esta é uma delas.



Na verdade, nenhuma das principais denominações crê assim. Não há nenhum ponto em que as grandes ramificações da igreja cristã estejam mais de acordo do que o fato de que os Dez Mandamentos estiveram em vigor desde o princípio do mundo.



A essência plausível da objeção acima é a afirmação de que aqueles que pecaram antes dos dias de Moisés não poderiam ter sido transgressores do Decálogo, porque ele ainda não fora dado. Eis o argumento:



“Anjos ‘pecaram’ (II Ped. 2:4), mas eles não violaram a lei do Sinai, porque ela só foi dada milhares de anos depois da sua queda, e de qualquer forma eles não estavam debaixo dela. Adão pecou muito antes que a lei fosse dada (veja Rom. 5:12-14); Caim pecou (Gên. 4:7); os sodomitas eram ‘pecadores’ (Gên. 13:13), e afligiam a Ló com suas ‘obras iníquas’ (lI Ped. 2:8). Certamente nenhum deles violou ‘a lei’, que não foi dada antes de Moisés.”



Mas não se pode necessariamente concluir que, pelo fato de os dez preceitos do Decálogo não terem sido proclamados audivelmente antes do Sinai, ou escritos antes daquela data, eles não existiam antes daquele tempo.



A analogia com as leis humanas revela que essa conclusão é injustificada. Durante séculos, a Inglaterra teve o que se conhece como “lei comum” ou “direito consuetudinário”, que é parte integrante de todo o sistema de jurisprudência inglês e, posteriormente, americano. Mas apenas lentamente a lei comum foi codificada e posta em forma escrita. Por séculos, muitos estatutos desse direito consuetudinário foram transmitidos de uma geração para outra com pouca ou nenhuma referência escrita.



Contudo, mesmo pessoas iletradas receberam como legado de seus pais o suficiente da lei comum para torná-las bem familiarizadas com seus direitos primários em face da lei. Não houve nenhum momento específico na história da Inglaterra em que a lei comum fosse completamente transcrita em um livro e proclamada pelo rei como a lei do país.



E mesmo que tivesse existido tal momento na história legal da Inglaterra, o que pensaríamos de alguém que, relembrando o evento, declarasse que antes dessa grande proclamação legal os criminosos que perturbavam a Inglaterra jamais tinham violado a lei? Que outra lei violaram aqueles criminosos antes que a Inglaterra tivesse um código legal escrito para que todos vissem e lessem?



Não, a História nos ensina que uma lei não precisa ser formalmente proclamada ou escrita em um livro a fim de vigorar. O mesmo pode-se afirmar das leis morais de Deus para a humanidade.



Quando Adão e Eva foram criados, eles eram perfeitos e serviam a Deus com um coração perfeito. Daí concluímos apropriadamente que eles tinham a lei de Deus escrita no coração. Deus também falava com eles. Durante uma existência de quase mil anos, foi-lhes permitido transmitir a instrução divina que tinham recebido. Nem eles nem seus filhos precisavam de um código escrito em pergaminho ou em pedra. Bem afirma Paulo que “a lei não é feita para os justos”, isto é, a lei como é ordinariamente compreendida: um código formalmente anunciado e escrito. A lei é escrita no coração da pessoa justa.



Logo depois do pecado de Adão, os homens iniciaram um rápido declínio para o abismo da corrupção, como o declara Paulo (veja Romanos 1). Poderiam eles desculpar suas más ações sob pretexto de que não estavam cientes de qualquer lei que tivessem violado? Não, Paulo declara enfaticamente que eram “indesculpáveis” (verso 20). Mas como poderiam estar sem desculpas a menos que ainda retivessem algum conhecimento dos santos requisitos e leis de Deus?



Nossa responsabilidade por nossos pecados é em função do nosso conhecimento (veja João 15:22). Paulo amplia o assunto explicando que quando os “gentios, que não têm lei, procedem, por natureza, de conformidade com a lei, não tendo lei, servem eles de lei para si mesmos. Estes mostram a norma da lei gravada no seu coração, testemunhando-lhes também a consciência” (Rom. 2:14 e 15).



Cremos que há apenas uma conclusão razoável: embora as pessoas cedo se afastassem de Deus, o conhecimento dEle não desapareceu imediata ou completamente de sua memória, nem o código divino, originalmente escrito no coração de nossos primeiros pais, Adão e Eva, se extinguiu subitamente. A perturbadora luz da consciência, apesar de os raios ficarem indistintos, de vez em quando iluminava os obscuros mas celestiais traços sobre o coração.



Como diz a Bíblia na Linguagem de Hoje: “Eles mostram, pela sua maneira de agir, que têm a lei escrita no seu coração. A própria consciência deles mostra que isso é verdade, e os seus pensamentos, que, às vezes os acusam e às vezes os defendem, também mostram isso” (Rom. 2:15).



A menos que sustentemos que o mundo antes de Moisés tinha conhecimento suficiente da lei de Deus para compreender a importância moral de seus atos, estaremos acusando a Deus de injustiça em destruí-lo por suas más ações.



A única maneira possível de o objetor evitar o embaraçante significado deste fato é afirmar que, embora os homens que viveram antes de Moisés não conhecessem nada dos Dez Mandamentos, eles tinham um conhecimento de certos princípios morais eternos procedentes do Céu.



Se este argumento possui alguma validade, deve residir no reconhecimento de que esses princípios morais eternos — não definidos pelo crítico — eram diferentes dos Dez Mandamentos. Só assim pode ser mantido que os Dez Mandamentos não são eternos.



Mas que princípios são mais eternamente morais do que os dos Dez Mandamentos? E como poderia Deus ser justo em condenar os antigos por ações que podemos descrever como pecaminosas apenas por sua não conformidade com os Dez Mandamentos, se realmente tais mandamentos não estavam ainda em vigor? Além disso, se todas as ações pecaminosas dos demônios e dos homens antigos podem ser julgadas e condenadas em função dos Dez Mandamentos, que necessidade existe de invocar princípios morais completamente indefinidos e não revelados a fim de lidar com a rebelião moral daqueles que viveram há tanto tempo?



E podem suas ações ser condenadas em função dos Dez Mandamentos? Sim. A Bíblia diz que Satanás foi “mentiroso” e “homicida desde o princípio” (João 8:44). Os Dez Mandamentos lidam com suas ações. Ele também procurou colocar-se no lugar de Deus. Aqui está uma violação do primeiro mandamento. Adão e Eva muito certamente cobiçaram o fruto proibido; de outro modo, não teriam estendido a mão para ele, considerando que Deus lhes havia dito expressamente que o mesmo não lhes pertencia. Eles cobiçaram e furtaram.



E os Dez Mandamentos abrangem estes maus atos. Caim matou a seu irmão. Os Dez Mandamentos são adequados para julgá-lo. Os sodomitas foram distinguidos por sua luxúria. Cristo revelou que o sétimo mandamento abrange tanto o pensamento impuro quanto o ato impuro, e eles eram culpados de ambos.



Mas não dependemos apenas dos processos de dedução — embora sejam conclusivos — para chegar à conclusão de que os Dez Mandamentos vigoravam antes do Sinai. Os escritores da Bíblia têm muito a dizer acerca de pecado e pecadores. E como definem o pecado? “Pecado é a transgressão da lei”, diz João (I João 3:4). Paulo observa:



“Onde não há lei, também não há transgressão”, “pela lei vem o pleno conhecimento do pecado” (Rom. 4:15; 3:20). Não há dúvida quanto a que lei Paulo está se referindo, porque ele acrescenta: “Eu não teria conhecido o pecado, senão por intermédio da lei; pois não teria eu conhecido a cobiça, se a lei não dissera: Não cobiçarás” (Rom. 7:7). E qual lei diz: “Não cobiçarás”? A lei dos Dez Mandamentos.



Quando Tiago falou daqueles que cometem pecado, “sendo argüidos pela lei como transgressores”, também não deixou dúvida quanto a que lei estava se referindo. E à lei que diz: “Não adulterarás” e “Não matarás” (Tia. 2:9-11).



Há aqueles que dizem, e citamos suas palavras, que “pecado é um desrespeito a alguma lei, mas não necessariamente à chamada ‘lei moral’, ou os Dez Mandamentos”. Porém, não é isso o que Paulo e Tiago dizem. Não vemos como poderiam ter afirmado mais claramente que a transgressão de uma certa lei é pecado e que essa lei é a lei dos Dez Mandamentos.



Além disso, os objetores se esquecem de dizer-nos a que lei João se refere, em I João 3:4, se não é ao Decálogo. Eles não sabem, porque a Bíblia não lança nenhuma luz sobre “alguma lei” que tenha obrigação moral sobre os homens a não ser o Decálogo. E os objetores, assim como nós, são dependentes das revelações da Escritura.



O mesmo era verdade quanto àqueles que viviam nos dias de João. Por isso, é inacreditável que ele devesse definir o pecado — essa coisa horrível que mantém as pessoas afastadas do Céu — como a “transgressão da lei”, sem definir a qual lei se referia, se ele realmente se referia a alguma outra lei além daquela a que Paulo e Tiago se referiram quando escreveram sobre o pecado! O próprio fato de João não oferecer nenhum comentário explicativo quanto a que lei ele se referia é a prova mais forte possível de que se referia à lei que seus leitores, que tinham lido Paulo e Tiago, compreendiam como “a lei”, o Decálogo.



Um texto favorito daqueles que procuram provar que o Decálogo era desconhecido antes do Sinai é a declaração de Moisés: “Não foi com nossos pais que fez o Senhor esta aliança e sim conosco, todos os que, hoje, aqui estamos vivos” (Deut. 5:3). O argumento é assim expresso: Deus declara que os Dez Mandamentos são a Sua aliança. Moisés aqui está falando dessa aliança e diz que ela não foi feita com os pais antes do Sinai; portanto, os Dez Mandamentos não foram dados (e de fato eram desconhecidos) antes daquele tempo.



Que estranha crença teríamos de sustentar se chegássemos a esta conclusão! No capítulo precedente, Moisés se refere a essa aliança e adverte a Israel: “Guardai-vos não vos esqueçais da aliança do Senhor, vosso Deus, feita convosco, e vos façais alguma imagem esculpida, semelhança de alguma cousa que o Senhor, vosso Deus, vos proibiu” (Deut, 4:23).



Devemos concluir que nenhum dos filhos de Deus sabia que era errado fazer imagens esculpidas? Dificilmente podemos acreditar que alguém responda “sim”. Mas a proibição de imagens é o segundo dos Dez Mandamentos. Daí concluímos que aqueles que viveram antes do Sinai devem ter conhecido o Decálogo. Esta é a única conclusão a que podemos chegar.



Então o que Moisés queria dizer em Deuteronômio 5:3? A explicação mais simples é que ele via o povo reunido no Sinai como o nascimento da nação escolhida que Deus tinha prometido que procederia de Abraão. Por intermédio de Moisés, Deus disse aos israelitas que, se fossem obedientes à Sua aliança, seriam um “reino de sacerdotes e nação santa” (Êxo. 19:6).



Antes do Sinai não foi literalmente possível fazer uma aliança com a “nação” ou “reino” dos judeus. Também é verdade que antes do Sinai não houve qualquer proclamação formal do Decálogo. Antes do Sinai, os pais jamais haviam ouvido Deus proclamar Sua lei como ocorreu com Israel. E a lei assim proclamada era a base da aliança. Assim, em um sentido muito real, a aliança feita com Israel no Sinai nunca tinha sido feita anteriormente.



Os comentaristas diferem em sua tentativa de esclarecer este texto. Adam Clarke procura fazê-lo com a adição de palavras entre parênteses: “O Senhor não fez esta aliança com nossos pais (somente) mas conosco (também).”



Jamieson, Fausset e Brown observam: “O significado é, ‘não com nossos pais’ apenas, ‘mas conosco’ também, admitindo ser este ‘um concerto’ de graça; ou ‘não com nossos pais’ de qualquer modo, se a referência é ao exclusivo estabelecimento do concerto do Sinai; a lei não foi dada a eles como a nós, nem foi a aliança ratificada da mesma maneira pública, e pelas mesmas sanções solenes. Ou, finalmente, ‘não com nossos pais’ que morreram no deserto, em conseqüência de sua rebelião, e a quem Deus não concedeu as recompensas prometidas somente aos fiéis; mas ‘conosco’ apenas que, estritamente falando, gozaremos os benefícios desta aliança entrando na posse da Terra Prometida.”



Mas diz, finalmente, o objetor: “Se o Decálogo existia antes de Moisés, como é que ele foi pela primeira vez proclamado e pela primeira vez escrito no Sinai ?“ Tal pergunta revela um esquecimento de história. Nesse caso, poderíamos apropriadamente indagar se qualquer instrução moral da Santa Bíblia é realmente obrigatória para nós, visto que nenhuma delas foi escrita antes de Moisés.



O fato simples é que no tempo de Moisés e dos filhos de Israel o conhecimento de Deus e Suas leis havia se tomado tão obscurecido na mente humana que se tomou necessário dar ao mundo uma revelação escrita. Saindo diretamente das trevas egípcias, os israelitas tinham necessidade especial de declarações bem definidas sobre os grandes preceitos morais.



Por esse motivo, Deus esculpiu os Dez Mandamentos na pedra eterna com o Seu próprio dedo. Ninguém precisa, portanto, estar em dúvida. As mutáveis concepções morais dos israelitas poderiam ser corrigidas continuamente pelas imutáveis palavras esculpidas na pedra.