quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Como Remover Manchas de Roupas


Se você manchou alguma roupa e não sabe o que fazer, não se preocupe, pesquisamos algumas dicas para remover vários tipos de manchas com praticidade e rapidez.

Confira abaixo, como tirar manchas de roupas:

Batom: Esfregue um pouco de álcool no tecido manchado antes de lavar.

Bebidas Alcoólicas: Na maioria das vezes, essas manchas saem com éter. Após isso, enxágue com água.

Bolor: Ferva o tecido manchado numa água contendo um pedaço de couro de bacalhau ou utilize a mesma água em que o bacalhau foi fervido.

Café: Lave a roupa com água morna e glicerina.

Caneta esferográfica: Esfregue a roupa ligeiramente com leite azedo ou com uma mistura de leite e vinagre. Repita o processo várias vezes.

Carvão: Esfregue um pedaço de miolo pão fresco.

Coca-cola: Caso caia algum líquido na roupa, como coca cola, retire com água fria. A água morna fixa a mancha.

Ferro de passar: O ferro muito quente deixa uma marca amarelada no tecido. Passe água oxigenada sobre a mancha e lave em seguida com água.

Ferrugem: Coloque sal sobre o tecido manchado, pingue algumas gotas de limão, deixe secar sob o sol e depois lave.

Frutas: Coloque leite fervente sobre a mancha e deixe até o dia seguinte. Depois lave.

Gordura: Coloque um papel absorvente embaixo da mancha e passar com ferro bem quente.

Graxa: A margarina vegetal ajuda a tirar as manchas de graxas. Coloque um pouco sobre a mancha, deixe por alguns minutos, depois lave normalmente com água e sabão.

Máquina de lavar: Se você colocou uma roupa escura na máquina e esta manchou outra roupa. Não a deixe secar com a mancha. Coloque-a em água com um pouco de sabão em pó, numa panela e dê uma fervida rápida.

Mofo: Ferva a peça em uma solução de água e bicarbonato de sódio, na proporção de 4 colheres de chá por litro de água.

Ovo: Lave com água fria, não use água quente, pois fixa ainda mais a mancha. Antes de lavar, use uma pasta de sal (sal com gotinhas de água) sobre a mancha.

Tinta a óleo: Manchas de tinta a óleo saem com solvente ou aguarrás, gasolina ou benzina.

Facilitador geral: O sal ajuda a tirar a maioria das manchas. Na dúvida, antes de usar qualquer produto para remover as manchas das roupas, passe um pouco de sal para facilitar a retirada.

terça-feira, 28 de setembro de 2010

noções básicas de primeiros socorros


Se todos soubessem noções básicas de primeiros socorros muitas vidas poderiam ser salvas. Iremos apresentar alguns procedimentos que poderão auxiliá-lo em caso de emergência. É importante mencionar que a prestação de primeiros socorros não exclui a importância de um médico. Transporte de Vítimas
Parada Cárdio-Respiratória
Fraturas
Sangramentos



TRANSPORTE DE VÍTIMAS
Se houver suspeita de fraturas no pescoço e nas costas, evite mover a pessoa.
Para puxá-la para um local mais seguro, mova-a de costas, no sentido do comprimento com o auxílio de um casaco ou cobertor.
Para erguê-la, você e mais duas ou três pessoas devem apoiar todo o corpo e colocá-la numa tábua ou maca. Se precisar, improvise com pedaços de madeira, amarrando cobertores ou paletós.
Apóie sempre a cabeça, impedindo-a de cair para trás.





PARADA CÁRDIO-RESPIRATÓRIA

O que acontece

Além de apresentar ausência de respiração e pulsação, a vítima também poderá apresentar inconsciência, pele fria e pálida, lábio e unhas azulados.

O que não se deve fazer
NÃO dê nada à vítima para comer, beber ou cheirar, na intenção de reanimá-la.
Só aplique os procedimentos que se seguem se tiver certeza de que o coração não está batendo.

Procedimentos Preliminares

Se o ferido estiver de bruços e houver suspeita de fraturas, mova-o, rolando o corpo todo de uma só vez, colocando-o de costas no chão. Faça isso com a ajuda de mais duas ou três pessoas, para não virar ou dobrar as costas ou pescoço, evitando assim lesionar a medula quando houver vértebras quebradas. Verifique então se há alguma coisa no interior da boca que impeça a respiração. Se positivo, retire-a.

RESSUSCITAÇÃO CÁRDIO-PULMONAR
Com a pessoa no chão, coloque uma mao sobre a outra e localize a extremidade inferior do osso vertical que está no centro do peito.
Ao mesmo tempo, uma outra pessoa deve aplicar a respiração boca-a-boca, firmando a cabeça da pessoa e fechando as narinas com o indicador e o polegar, mantendo o queixo levantado para esticar o pescoço.
Enquanto o ajudante enche os pulmões, soprando adequadamente para insuflá-los, pressione o peito a intervalos curtos de tempo, até que o coração volte a bater.
Esta seqüência deve ser feita da seguinte forma: se você estiver sozinho, faça dois sopros para cada dez pressões no coração; se houver alguém ajudando-o, faça um sopro para cada cinco pressões



FRATURAS

É a quebra de um osso, causada por uma pancada muito forte, uma queda ou esmagamento.

Há dois tipos de fraturas: as fechadas, que apesar do choque, deixam a pele intacta, e as expostas, quando o osso fere e atravessa a pele. As fraturas expostas exigem cuidados especiais, portanto, cubra o local com um pano limpo ou gaze e procure socorro médico imediato.

Fratura Fechada - Sinais Indicadores
Dor ou grande sensibilidade em um osso ou articulação.
Incapacidade de movimentar a parte afetada, além do adormecimento ou formigamento da região.
Inchaço e pele arroxeada, acompanhado de uma deformação aparente do membro machucado.

O que não se deve fazer
Não movimente a vítima até imobilizar o local atingido.
Não dê qualquer alimento ao ferido, nem mesmo água.

O que fazer
Solicite assistência médica, enquanto isso, mantenha a pessoa calma e aquecida.
Verifique se o ferimento não interrompeu a circulação sangüínea.
Imobilize o osso ou articulação atingido com uma tala.
Mantenha o local afetado em nível mais elevado que o resto do corpo e aplique compressas de gelo para diminuir o inchaço, a dor e a progressão do hematoma.

SANGRAMENTOS

As Hemorragias

Hemorragia externa: é a perda de sangue devido ao rompimento de um vaso sangüíneo (veia ou artéria).
Hemorragia interna: é o resultado de um ferimento profundo com lesão de órgãos internos.

Sangramentos Externos - O que fazer
Procure manter o local que sangra em plano mais elevado que o coração.
Pressione firmemente o local por cerca de 10 minutos, comprimindo com um pano limpo dobrado ou com uma das mãos. Se o corte for extenso, aproxime as bordas abertas com os dedos e as mantenha unidas. Ainda, caso o sangramento cesse, pressione com mais firmeza por mais 10 minutos.
Quando parar de sangrar, cubra o ferimento com uma gaze e prenda-a com uma atadura firme, mas que permita a circulação sangüínea. Se o sangramento persistir através do curativo, ponha novas ataduras, sem retirar as anteriores, evitando a remoção de eventuais coágulos.

Obs: quando houver sangramentos intensos nos membros e a compressão não for suficiente para estancá-los, comprima a artéria ou a veia responsável pelo sangramento contra o osso, impedindo a passagem de sangue para a região afetada.

Sangramentos Internos - Como verificar e como agir
Os sinais mais evidentes são: pele fria, úmida e pegajosa, palidez, pulso fraco, lábios azulados e tremores.
Não dê alimentos à vítima e nem aqueça demais com cobertores.
Peça auxílio médico imediato

Sangramentos Nasais - O que fazer
Incline a cabeça da pessoa para a frente, sentada, evitando que o sangue vá para a garganta e seja engolido, provocando náuseas.
Comprima a narina que sangra e aplique compressas frias no local.
Depois de alguns minutos, afrouxe a pressão vagarosamente e não assoe o nariz.
Se a hemorragia persistir, volte a comprimir a narina e procure socorro médico.

Torniquetes - Como fazer

O torniquete deve ser aplicado apenas em casos extremos e como último recurso quando não há a parada do sangramento. Veja como:
Amarre um pano limpo ligeiramente acima do ferimento, enrolando-o firmemente duas vezes. Amarre-o com um nó simples.
Em seguida, amarre um bastão sobre o nó do tecido. Torça o bastão até estancar o sangramento. Firme o bastão com as pontas livres da tira de tecido.
Marque o horário em que foi aplicado o torniquete.
Procure socorro médico imediato.
Desaperte-o gradualmente a cada 10 ou 15 minutos, para manter a circulação do membro afetado.



segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Beber água antes das refeições

Sabemos que beber água faz muito bem para a saúde, mas seus benefícios vão muito mais além do que sua fonte de nutrientes e calorias zero, uma pesquisa feita nos Estados Unidos revelou que é possível emagrecer adicionando água como parte das refeições. Alguns nutricionistas recomendam dois litros de água em média para manter o organismo hidratado e nutrido outros aconselham que estes dois litros sejam variados não somente água, mas chás e sucos e que o ideal seria de um litro apenas de água o restante incluindo outros líquidos de baixa caloria, o que podemos concluir é que água é fonte de vida e é o principal nutriente para vivermos saudáveis.
A pesquisa aponta que pessoas que ingerem dois copos de água antes das refeições podem se sentirem saciedade mais rápido conseqüentemente comendo menos e ingerindo menos calorias, por ser uma bebida nutritiva e de zero teor calórico ajuda em tratamentos de perda de peso, o mais curioso da pesquisa foi que os participantes perderam cerca de sete quilos em doze semanas. A recomendação de ingerir água antes das refeições também estimula os consumidores a beberem menos bebidas calóricas como o refrigerante, o principal fator que leva as pessoas à obesidade é o excesso de calorias consumidas em apenas um dia baseado nisto diversas pesquisas foram feitas em alimentos que podem oferecer a sensação de saciedade rapidamente fazendo com que os obesos comam menos e conseqüentemente se reeducando para isto nada melhor do que uma fonte de energia, nutrientes e livre de qualquer caloria, a água.
A pesquisa chegou à seguinte conclusão, beber dois copos de água antes das refeições faz com que o estomago encha preenchendo o vazio que nos faz sentir fome, diminuindo o apetite na hora de “devorar” um prato de macarronada, a conseqüência é cerca de 300 calorias diárias a menos em sua dieta. Uma curiosidade é o fato de ingerir liquido durante a refeição ainda mais se o liquido for refrigerante pode dificultar a digestão causando queimação e até azia. A água pode ser uma aliada tão importante quanto à reeducação alimentar em uma dieta, vale a pena investir em uma fonte saudável que só oferece benefícios ao organismo

domingo, 26 de setembro de 2010

HOJE DIA DO SURDO

Em comemoração ao dia do surdo no jornal visual veja  no link os detalhes,




parabéns a todos os surdos e amigos que conheço no video abaixo fala mais sobre essa trajetória.


http://www.tvbrasil.org.br/jornalvisual/videos/

Resposta da enquete: Qual a menor idade de um papa.

Parabéns para quem respondeu 12 anos veja detalhes abaixo.
Teofilato de Tusculana assumiu o papado como Benedito IX pela primeira vez aos 12 anos. Mas de anjo ele não tinha nada

(Gilson Oliveira Santos, Andradina, SP)

O homem mais novo a receber o título de sumo pontífice da Igreja Católica foi também o que mais vezes ocupou o trono da Santa Sé: em três ocasiões o nobre romano Teofilato de Tusculana (1020-1056) foi empossado como Benedito IX. No início do primeiro mandato, em 1032, ele era uma criança de 12 anos. Só se tornou líder da igreja porque pertencia à importante família Tuscalana, de Roma — e era aparentado a dois papas anteriores, João XIX e Benedito VIII. "Naquela época os papas eram eleitos pela influência de nobres poderosos", diz o historiador Carlos Roberto F. Nogueira, da Universidade de São Paulo. "Nas disputas políticas entre as famílias dentro do Vaticano havia até assassinatos." Numa dessas disputas eclesiásticas, em 1044 Benedito IX foi afastado sob a acusação de ter um comportamento sexual pouco condizente com sua condição de homem santo.

No seu lugar assumiu Silvestre III, da família rival Crechentii. Mas Benedito excomungou o substituto e voltou ao Vaticano. Novamente no poder, vendeu o cargo de papa a um padrinho, que assumiu em 1045 como Gregório VI. O imperador Henrique III, do Sacro Império Romano Germânico, que reinava sobre a Itália e a Alemanha, destituiu Gregório e nomeou seu protegido Clemente III — que morreu misteriosamente oito meses depois. Benedito, então com 27 anos, aproveitou a chance e convenceu o Conselho dos Bispos e reelegê-lo para o terceiro mandato.

A confusão só acabou em 1049, quando Leão IX assumiu o papado e regularizou as eleições para o cargo restringindo a influência dos nobres.

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Bolinho de mandioca


Ingredientes:

3 xícaras de mandioca cozida e amassada
1/2 maço de cheiro-verde picado
1/2 xícara de queijo de minas curado ralado
1/2 xícara de farinha de trigo
Óleo para fritar
Sal e pimenta-do-reino moída a gosto

Modo de Preparar:

Coloque a mandioca numa tigela, junte o cheiro-verde, o queijo, o sal e a pimenta. Mexa com uma colher ou sove com as mãos até obter uma massa homogênea. Com a massa, modele 20 bolinhas, empane-as na farinha de trigo e reserve. Leve ao fogo uma panela com óleo. Assim que estiver bem quente, frite, aos poucos, as bolinhas até dourar. Retire do fogo e coloque sobre toalha de papel.

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

A Vitória

Quer vencer os desafios?- confie em Deus
Quer ser bom no que faz?- Pratique!
Quer alcançar o objetivo?- Jamais desista!
Quer crescer?- tenha raizes.
Quer ver resultados? Persevere.
Quer ser feliz?- esqueça o passado
Quer falar bem?- Escute melhor.
Quer aprender?-Persista em ler.
Quer realização pessoal?- Sirva!
Quer fazer diferença?-Pague o preço.
Aqueles que nada fazem e esperam algum tipo de vitória estão enganados A vitória é dos que lutam, dos que agem, dos que "saem do porto".
A vitória é dos que se arriscam para alcançar o alto da montanha.

integra da reportagem sobre acessibilidade em Salvador

   
Qua, 22 de Setembro de 2010 07:33
Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 16% do contingente populacional de Salvador  – cerca de 500 mil pessoas –  possui algum tipo de deficiência.  Apesar do número elevado,  não é respeitado na cidade o  Decreto 5.296/04, que regulamenta a Lei de Acessibilidade (10.098/00). Movimentos e associações cobraram do poder público maior compromisso com a acessibilidade e respeito a essa parcela da população. A lei, em tese, obriga os poderes públicos a garantirem acessibilidade, nos espaços, sejam públicos ou privados, às pessoas com deficiência e mobilidade reduzida (idosos, crianças, gestantes, obesos). Mas em Salvador não é isso que acontece. Calçadas esburacadas e estreitas, ausência de rampas, de avisos auditivos e sinalizadores, além de transporte coletivo ineficiente para pessoas com deficiência, estações e paradas de ônibus sem adaptações são a regra na capital baiana.

Uma cidade, aliás, que tem uma percentagem (16%) de pessoas com deficiência maior do que a média brasileira, que é de 14,5%. Na Bahia, conforme o IBGE, são mais de dois milhões de pessoas com algum tipo de deficiência, ou seja, cerca de 15% da população do Estado.

De acordo com a ONG Vida Brasil, a principal dificuldade dessas pessoas está no transporte público: estações, paradas de ônibus e todo o conjunto que viabiliza o deslocamento. Atualmente, apenas 33,1% dos ônibus de Salvador são adaptados.

Segundo a Transalvador, dos 2.400 ônibus que circulam pela cidade, apenas 795 são adaptados, ainda que o Decreto 5.296/04 torne obrigatória a adaptação de todo o sistema de transporte público aos critérios de acessibilidade até 2014. “Quando o transporte não é adaptado, ele inviabiliza o nosso acesso a todos os serviços, como saúde, escola e lazer”, afirma o secretário-geral da ONG Vida Brasil, Wilson Cruz.
Nas cidades do interior nem se fala, tomem como exemplo Vitória da Conquista, que tem até um vereador deficiente e não se faz nada em prol.
Erik Salles

terça-feira, 21 de setembro de 2010

O voto em branco ou branco?

O voto em branco é dado quando o eleitor não especifica na cédula o candidado a ser votado ou, no caso da urna eletrônica brasileira, quando se aperta a tecla "branco", ao invés do número do candidato, e o voto é assim confirmado.
No Brasil, de acordo com a lei Nº 9.504, de 30 de Setembro de 1997, tanto o voto em branco como o voto nulo são apenas registrados para fins estatísticos, não sendo computados para nenhum candidato ou partido político. Sendo assim não são votos válidos, e não possuem as duas definições (voto branco e voto nulo) qualquer distinção prática entre si.
Em alguns sistemas eleitorais, a opção "Nenhum dos Anteriores" é inclusa na cédula de votação, opção esta similar ao voto em branco, sendo interpretada por alguns como uma forma de voto de protesto.
É diferente do voto nulo, pois nesse se digita o número de um partido que não existe. No voto em branco, aperta-se a tecla Branco na urna.

Abandonado por Deus?


Certamente
nós gostaríamos de um Deus a quem pudéssemos nos agarrar a cada segundo. Se isto seria bom para nós, entretanto, é outra questão. Como poderíamos crescer se nos mantivéssemos agarrados na barra de Sua roupa?

O momento quando parece mesmo que Deus no abandonou – quando nós clamamos mesmo por Ele e Ele parece não responder – tem sido chamado de “a noite escura da alma.” Não é um momento fácil. Porém, todos os que experimentaram este momento dizem a mesma coisa: Este tempo de desapego é um presente para nós.

O que devemos fazer quando a noite escura desce sobre nós – sempre quando nós menos parecemos merecer isto, sempre quando nós parecemos necessitar da luz? A resposta é clara. Se Deus nos dá a noite escura para testar e deste modo aumentar nossa fé, então o que devemos fazer com a escuridão é o que Ele pede de nós: acreditar.

Uma maneira de aumentar sua fé é arriscar agir como se você a tivesse. “Aja como se” é um justificado dito nos Alcoólicos Anônimos. Uma maneira similar para aumentar a fé é orar. A oração é um ato de fé. Mesmo se acreditamos que não mais acreditamos, estamos de fato crendo quando oramos. Se parece ou não que Ele não existe mais, o próprio fato de que nós ainda chamamos Seu nome preserva para nós o cerne de nossa fé em Sua existência.

E se mantivermos orando através da noite escura para o Deus silente, invisível, aparentemente ausente Deus, eventualmente Ele retornará a nós mais real do que antes e mais presente do que nunca ousaríamos imaginar.

Oração – “Me sinto abandonado por Ti, muitas vezes, Deus. Obrigado por ajudar-me a crescer em minha fé durante aqueles momentos. E obrigado por sempre retornar outra vez.

Ler – Salmo 77:1-9.

QUIBE VEGETAL


INGREDIENTES:



- Triguilho
- Sal
- Cebola ralada
- Sumo de gengibre ou alho socado
- Limão
- Cheiro verde
- Coentro
- Hortelã


MODO DE PREPARO:

- Deixe o triguilho de molho durante a noite.
- Pela manhã, esprema.
- Junte o sal, a cebola ralada, o sumo de gengibre ou alho socado, o limão, o cheiro verde, o coentro e a hortelã.
- Faça os bolinhos.
- Ponha no tabuleiro para assar.

O que mais contribui para o fim do casamento?


Se tivesse apenas uma frase para responder ao título, citaria o Salmo 127:1, onde Salomão, o homem mais sábio que já viveu, diz que “se o Senhor não edificar a casa, em vão trabalham os que a edificam”. Neste caso, o fracasso de uma relação teria o seu motivo centralizado na ausência de um Construtor – o Senhor. Salomão, inspirado por Deus, está querendo nos dizer que para uma casa, um lar ser solidamente edificado, é preciso convidar ao Senhor para construí-lo. E isso deve começar a acontecer já no namoro. É nesta fase que os dois devem começar a orar juntos (por mais embaraçoso que possa parecer a princípio), e partilhar de momentos devocionais a dois. Depois do casamento, se essa estrutura espiritual não for sólida o suficiente, pode rachar e ruir diante dos conflitos e problemas que abalam a toda e qualquer família durante o seu ciclo vital.

Entre as crises naturais que geralmente abalam o relacionamento de um casal, e que constituem parte natural do ciclo vital da família, estão o próprio casamento (com a necessidade do estabelecimento de novas regras de convivência, etc.), o nascimento de um filho (ou de mais um filho), a adolescência de um ou mais filhos, a menopausa ou a controversa andropausa (com o fantasma da disfunção erétil) e a saída dos filhos de casa (esta é a conhecida síndrome do “ninho vazio”). Além dessas crises, existem outras circunstâncias, não comuns ao ciclo vital, mas que também podem afetar a vida familiar, como o desemprego de um ou dos dois cônjuges, a morte de um membro da família, crise financeira, doença grave ou incurável, o nascimento de um filho com deficiência ou a mudança de toda a família para outro lugar (pastores, militares e gerentes de banco sabem muito bem o que isso significa…). E não podemos deixar de citar as causas popularmente mais conhecidas para a separação como a famosa “incompatibilidade”, agressões físicas, a infidelidade por parte de um (ou dos dois), abuso sexual dos filhos e a “perda” do amor. Mas será que qualquer um desses motivos, diante de Deus, seria desculpa aceitável para a separação? A resposta, na maioria dos casos, deveria ser um firme não, mas em outros, precisamos reconhecer que não é fácil.

Por falar em “perda do amor”, esta causa acaba sendo uma das mais citadas simplesmente pelo fato de que todas as anteriores acabam desembocando nela. É por isso que, aparentemente contradizendo o que foi afirmado no início do texto, poderíamos dizer que o que mais contribuiria para o fim de um casamento seria então a tal perda do amor. Na verdade, o que se verifica é que o que mais contribui para a perda do amor dentro de uma relação é o fato de que hoje o verdadeiro amor não é mais conhecido nem reconhecido. À exceção de uns poucos felizardos, quase ninguém mais sabe como ele é! E, de acordo com uma das máximas da comunicação, aquilo que não é visto, não é conhecido e portanto não existe. Como poderia alguém conservar, cuidar ou até procurar um objeto que nunca tenha visto? Procurar um livro acerca do qual você nada sabe, nem mesmo a cor da capa, o assunto, ou o título, seria uma tarefa virtualmente impossível. Poderia até ser que você o encontrasse por acaso, mas não iria reconhecê-lo, e, possivelmente, sem saber o desprezaria! E, então, como pode alguém manter o amor dentro do casamento sem saber como ele é?

Bem, o amor verdadeiro, como é descrito na Bíblia, não é algo que mora com os homens. A experiência do amor verdadeiro é uma impossibilidade para um ser humano normal, que não anda com Deus. Isso que as pessoas sentem por aí pode até ser parecido com amor, mas ao fim percebe-se que tem muito mais de egoísmo que de amor. Ellen G. White, já há dois séculos, dizia que o oposto do amor não é o ódio, como muita gente pensa, mas sim o egoísmo (veja, por exemplo, Mente, Caráter e Personalidade, p. 205, 206, 562 e 606). Os relacionamentos do mundo moderno, dos filmes e das novelas, estão muito mais baseados nos sentimentos momentâneos do coração egoísta e pecaminoso do que nos altos e puros princípios do amor, como estão explicados na Palavra de Deus. A miséria e o sofrimento que têm assolado quase que gerações inteiras, como a nossa, têm como causa certa a imitação consciente ou não desses padrões inapropriados do assim chamado “amor”. E, mesmo assim, tem muita gente aconselhando por aí: “Você tem mesmo é que seguir o seu coração!” Mas como seguir meu coração, isto é, meus sentimentos (que mudam de uma hora para a outra), se a Bíblia diz que “enganoso é o coração do homem, desesperadamente corrupto, quem o conhecerá?” (Jr 17:9). Seguir apenas os sentimentos de um coração pecaminoso, sem Deus, não é apenas loucura. É crueldade para consigo mesmo e para com os outros.

Portanto, você e eu precisamos saber que o verdadeiro amor não é um sentimento apenas, ou uma atração louca e irresistível, irracional até. Essa ideia é fruto do pecado, da mídia moralmente comprometida, das novelas e dos sonhos de uma Hollywood sem Deus. O verdadeiro amor, na verdade, é uma parte do caráter de Deus, que Ele dá a cada dia, pela manhã, para Seus filhos, quando eles O buscam em família e em particular, através do culto familiar, da oração, da meditação e da leitura da Bíblia. Esse amor não tem em vista apenas seus próprios sentimentos, direitos e necessidades, mas em primeiro lugar os sentimentos, necessidades e direitos dos outros (Filipenses 2:3 e 4). Na verdade, como diz John Powel, “amor é um compromisso incondicional com uma pessoa imperfeita”. E é verdade: sem esse amor, não existe casamento que resista. E se durar, dura apenas para matar, para maltratar e traumatizar, e para mostrar aos filhos que, pelo menos para os pais, Deus não existe! Porque “aquele que não ama, não conhece a Deus, porque Deus é amor”!

Como deixar de fumar


Não importa quão convincente sejam todos os fatos que depõem contra o hábito de fumar, as pessoas não necessitam meramente de fatos e estatísticas, mas de um programa que as ajude a abandonar o fumo.

O desejo de deixar de fumar é bom, mas muitos cometem o erro de confundir o simples desejo com a força de vontade. Além do desejo de abandonar o fumo, é preciso transformar a força de vontade em ação positiva e eficaz.

Cremos que a melhor maneira de deixar de fumar é fazê-lo de uma vez, e não aos poucos. A razão: È melhor Ter alguns dias penosos, mas ficar livre de vícios, do que prolongar o sofrimento por semanas e meses. A tortura demorada não é agradável. Pode-se resolver essa questão com maior rapidez e facilidade do que muitos supõem. Pretendemos ajudá-lo a vencer a avidez pelo fumo o mais depressa possível – isto é, em apenas cinco dias.

Depois de deixar de fumar, a parte mais difícil ocorre nos três primeiros dias, mas no fim de cinco dias a maioria dos indivíduos verificam que a avidez é bem mais suave ou desapareceu por completo. Resista durante dez dias, e será vitorioso! Diga para si mesmo:

“ Resolvi deixar de fumar! “ Continue a repetir as palavras dessa decisão através do dia todo, desde quando abrir os olhos, pela manhã, até o último bocejo, á noite. Faça-o, porém, com toda a sinceridade. Repetindo a decisão: “ Resolvi deixar de fumar”, muitas pessoas descobrem dentro de si mesmas positiva e crescente resistência contra a avidez física pelo fumo.

Agora mesmo é o momento em que você deve aceitar plenamente o fato de que sua maneira de pensar e o modo de usar a força de vontade têm um efeito real e imediato sobre a avidez do corpo pelo fumo. Lembre-se por todos os modos dessa relação fundamental entre a mente e o corpo, pois você pode utilizar este princípio para romper com o hábito de fumar. Cada dia, ao decidir com mais veemência: “ Resolvi deixar de fumar”, lembre-se de que esta vigorosa decisão positiva exerce um efeito imediato sobre a avidez física de fumar – a tal ponto que em muitas pessoas ela é debilitada de modo imediato e perceptível. Mediante o uso correto da força de vontade, não só é possível abrandar a avidez, mas – melhor ainda – colocar gradualmente os hábitos sob o domínio da razão.

Durante os períodos de grande anseio de fumar, olhe para o relógio. Observe o ponteiro dos segundos dar uma volta ao redor do mostrador. Por mais forte que seja o anseio, certamente você pode deixar de fumar durante sessenta segundos. Decorrido um minuto, você resiste naturalmente durante mais um. Note, porém, outra coisa: quando houver passado o terceiro minuto, você descobrirá que o anseio atingiu o ponto culminante e começou a diminuir. Será necessário empregar toda a força de vontade disponível, mas cada hora e cada dia adicionais aumentarão a determinação e a força de vontade da pessoa. Sugerimos algumas regras que devem ser postas fielmente em prática, para superar os momentos em que a avidez de fumar é mais intensa e para adotar um novo sistema de vida.
1. Água por Fora



Tome um banho morno duas ou três vezes por dia, durante quinze a vinte minutos. Relaxe-se. Se julgar que não agüenta mais sem fumar, pule de volta para a banheira ou chuveiro. É dificílimo fumar debaixo de um chuveiro aberto.

Experimente além disso um outro método de relaxação: a fricção com luva fria. Conhecida no setor da reabilitação médica como um exercício vascular, ela será benéfica para os nervos excitados, ativará a circulação e lhe dará uma agradável sensação de bem-estar.

Proceda da seguinte maneira: Primeiro, levante-se de manhã alguns minutos mais cedo que nos outros dias. Segundo, no banheiro aquecido, encha uma bacia com água tépida ou fresca. Terceiro, mergulhe um pano na água, e torça-o completamente, para que não fique gotejando. Quarto, friccione fortemente um braço, até que a pele comece a ruborizar-se. Continue a friccionar até que apareça a almejada coloração rósea, denotando um aumento da circulação periférica. Nalgumas pessoas, isto requer ás vezes considerável fricção, o que indica em geral que os vasos sangüíneos da periferia ou superfície são um tanto morosos em dilatar-se. Entretanto, a mesma fricção aplicada na manhã seguinte, fará provavelmente com que tais vasos se dilatem muito mais depressa.

Use água cada vez mais fria de manhã cedo, a fim de obter maior efeito tônico. Mas não procure abranger o corpo todo com a fricção fria, na primeira manhã. Na Segunda vez poderá ser abrangido o segundo braço, além do primeiro. Na terceira manhã a seqüência poderá consistir nestas partes : braço esquerdo, braço direito, tórax. Na quarta manhã também podem ser friccionadas as pernas, de maneira que seja abrangido todo o corpo. Algumas pessoas de índole espartana chegam até a lançar uma porção de cubos de gelo na água usada para fricção.

Uma vigorosa fricção com luva fria ajuda a pessoa a sentir-se bem mais animada e desperta, sem estimular o anseio de dar outra baforada.
2. Água por Dentro

Beba seis a oito copos de água entre as refeições. Anote-os, se for necessário. Quanto mais líquidos puder ingerir, tanto mais depressa será eliminada a nicotina acumulada no organismo. Não tome bebidas alcoólicas – nem mesmo cerveja ou vinho.

A pessoa mediana talvez não compreenda a importância de tomar água em abundância para o apropriado funcionamento do corpo. O cérebro, por exemplo consiste em aproximadamente 75% de água. O sistema nervoso não pode funcionar devidamente sem líquidos adequados. A água é essencial não só para ajudar o organismo para auxiliar as pessoas a manter os nervos sob controle.

Eis aqui, portanto, um programa á base de água, para os próximos dias: De manhã cedo, ao levantar, procure beber um ou dois copos de água morna. No começo, talvez, a quantidade terá de ser pequena, até o estômago se acostumar. Adote, porém, o hábito de beber água logo depois de levantar-se da cama. Mais tarde, tome dois copos de água entre o desjejum e o almoço, e dois á tarde. Isto dará um total de seis copos por dia.

Esses seis copos de água, além de sucos de frutas frescas, podem dar aos rins a “impressão” de que o Natal e Ano Novo chegaram ambos no mesmo dia. Com efeito, talvez você chegue até a vascolejar um pouco ao andar. Aumentando, porém, consideravelmente a ingestão de líquidos durante as primeiras 24 horas, será muito fácil dominar a avidez de fumar. Depois desse período de tempo, pode-se reduzir a quantidade de água ingerida, mas deve-se continuar tomando sucos de frutas em abundância.

3. Importância da Regularidade

Descanse o suficiente durante esses cinco dias, mantenha horas regulares para as refeições, vá para a cama á mesma hora todos os dias ( não lhe fará Mal dedicar oito horas ao sono ) . Abstenha-se de tresnoitar durante esses cinco dias, e procure por todos os meios conservar sua energia nervosa.

Faça planos para retirar-se a descansar u pouco mais cedo que de costume, esta noite. Dê um bom descanso aos nervos. A fadiga em todas as suas formas é inimiga da vontade.

4. Não Fique Sentado Depois das Refeições

Após as refeições, saia de casa, caminhe e respire profundamente durante quinze minutos a meia hora. Neste período você experimentará os desejos mais fortes de fumar.

Até agora você havia tido o hábito de tomar uma refeição abundante, atirando-se em seguida na poltrona predileta, para fumar, ler o jornal e assistir á televisão. Neste momento, sua poltrona predileta se converte numa dupla armadilha, pois, está saturada com o odor de mil cigarros do passado e constitui uma parte de um hábito estabelecido. Sentando-se ali, rodeado pelo odor penetrante que emana do sofá, das cortinas e do tapete, você não tem motivo para estranhar que o desejo de fumar retorne com violência.

Levante-se da mesa e vá trabalhar em suas atividade predileta, ou faça um passeio.

Calcula-se que as células do cérebro requerem cinco vezes mais oxigênio que qualquer outra parte do corpo. È natural deduzir, portanto, que reduzindo a quantidade de oxigênio á disposição do cérebro, estorvando certas funções mentais. Não é lógico supor também que essa redução das funções mentais por falta de oxigênio prejudique igualmente o exercício da força de vontade, tão essencial para resistir á avidez de fumar ?

As investigações médicas indicam que as zonas frontais do cérebro, as quais geralmente são as primeiras a serem afetadas pela falta de oxigênio, estão intimamente relacionadas com a força de vontade, a razão e o juízo. Por conseguinte, nos próximos dias, em que a força de vontade e os nervos firmes são tão importantes, decida tomar tempo adicional para conseguir abundante quantidade de oxigênio, especialmente após as refeições.

5. Cuidado com o que Você Bebe!

Não beba álcool, chá, café ou bebidas gasosas á base de cola. Procure evitar todos os calmantes e estimulantes a fim de fortalecer as reservas nervosas o mais depressa possível. Use leite ou iogurte. Se desejar uma bebida quente, tome um preparado á base de cereais.

Muitos fumantes, enquanto procuram vencer o hábito de fumar, dobram a ingestão diária de café, sem se aperceberem de que isto tende a aumentar de maneira explosiva a avidez pelo fumo. Além do hábito estabelecido que relaciona uma xícara de café com o cigarro, a cafeína estimula os nervos. O que menos você necessita é de tensão nervosa adicional. Deve Ter o alvo de manter-se bem calmo.

Outro notório inimigo da força de vontade é o álcool. Em todas as suas formas, ataca os centros cerebrais da razão, da força de vontade e do raciocínio. Por este motivo, confira-lhe durante os próximos dias a duvidosa honra de ser nomeado “Inimigo Pessoal Número Um “ .

6. Não Coma Nesta Mesa !

È Fácil de distinguir a pessoa que fuma demasiado, pois toda a sua comida é muito condimentada. Também usa muita carne, molhos, alimentos fritos e de difícil digestão, o que quase torna impossível que deixe de fumar.

A razão por que os fumantes usam especiarias fortes é que o fumo amortece as papilas gustativas, fazendo com que eles requeiram, portanto, condimentos fortes para estimular os sentidos adormecidos. Quando deixam de fumar, as papilas gustativas começam a despertar de sua prolongada anestesia, e proclamam assombrosas melhoras no saber dos alimentos preparados pela esposa. Isto requer, porém, outra manifestação de força de vontade: A pessoa deve dizer: “ Resolvi não comer demasiado “.

Procure por todos os meios facilitar a tarefa durante estes cinco dias, evitando o uso de tais condimentos como pimenta, molhos picantes, mostarda, rábano, etc. Lembre-se de que é melhor não comer o que parece “ quente “ quando frio.

Durante este cinco dias, evite os bifes mal passados e toda a espécie de alimentos fritos e gordurosos. Conceda ao corpo as melhores possibilidades de recuperar-se por meio do uso de alimentos simples, preparados da maneira mais natural possível. Algumas pessoas descobrem que um bife mal passado e muito condimentado é em si mesmo suficiente para estimular fortes desejos de fumar

Abstenha-se também de sobremesas muito substanciosas e açucaradas. No açúcar branco, refinado, não há cálcio, fósforo, ferro e vitamina B1. O corpo necessita desta vitaminas para queimar o açúcar do sangue. Sucede, portanto, que quando a pessoa consome quantidades excessivas de açúcar, suas reservas de vitamina B1 – a qual deveria estar reforçando os nervos – são usadas constantemente para queimar o excesso de açúcar no sangue, tornando assim os nervos demasiado sensível e irritáveis.

7. Em Vez Disso, Como Aquilo

Em suas refeições, consuma tanto quanto desejar de frutas, cereais, verduras e nozes. Ingira abundantemente frutas frescas. É melhor não misturar frutas e verduras na mesma refeição. Não coma nada entre as refeições. E se insiste em mascar goma, assegure-se de que não contenha açúcar.

Uma das razões que certos indivíduos apresentam para não deixar de fumar é que isto contribui para que aumentem de peso. Perguntam alguns: “ O que é pior – engordar demais, ou correr os riscos que resultam de fumar ? “

Durante os primeiros dias, não se preocupe como problema do excesso de peso. A quantidade adicional de água que você está bebendo pode causar um aumento de alguns quilos, mas é essencial para ajudá-lo a desvencilhar-se da nicotina existente em seu organismo.

Não resta dúvida de que o problema do excesso de peso realmente é importante. Durante estes cinco dias, você terá feito, porém, maior progresso do que supõe, para resolvê-lo. Sua força de vontade foi robustecida continuamente, auxiliando-o a evitar muitas coisas prejudiciais. Pode agora converter-se em uma arma valiosa em sua batalha contra o excesso de peso. A maioria das pessoas podem controlar seu peso com maior facilidade do que conseguem controlar o hábito de fumar. Não se preocupe, portanto. Estamos dispostos a oferecer-lhe algumas sugestões valiosas acerca de como manter o peso normal.

Eis aqui um plano simples que o ajudará a perder peso. È um programa sólido que dará bom resultado:

O objetivo é perder meio quilo de peso por semana. Isto constitui uma boa média. Naturalmente, a pedra é menor do que num programa “ de choque “ , mas evitará que você pareça um espantalho ou uma ameixa seca. As deficiências nutritivas são muito mais raras. A tensão imposta ao organismo é menor.

O programa começa com um bom desjejum. È neste sentido que muita gente erra. Omite o desjejum, e durante o resto do dia procuram continuamente conseguir o alimento que deixaram de obter. Chegam até a comer entre as refeições, o que é desastroso para qualquer programa de controle de peso. Não se pode comer entre as refeições e controlar o peso.

As pessoas tomam ás vezes só duas refeições por dia, mas escolhem mal as que decidem tomar. Tomam uma refeição leve ao meio-dia e um verdadeiro banquete á noite. Procure fazer com que a refeição da noite seja a mais leve de todas. Reduza o consumo de líquidos a quatro copos, e use sal só para preparar a comida, e nada na mesa. Reduza todas as suas porções em um terço. Diminua ou elimine o consumo de alimentos fritos, molhos substanciosos e sobremesas. Use goma de mascar sem açúcar; ou melhor, nada.

8. As Vitaminas Adicionais Ajudam

Para conseguir quantidades adicionais de vitaminas, especialmente as do complexo B, que auxiliam os nervos ao serem privados da nicotina, tome em cada refeição uma ou duas colheradas de germe de trigo. Como substituto do germe de trigo, use uma ou duas colheradas por dia de lêvedo de cerveja seco, o qual é outra boa fonte de vitamina B e também de proteínas de excelente qualidade.

9. As Panacéias Podem Decepcionar

Comprimidos especiais ou outros recursos para deixar de fumar podem ser benéficos. Alguns confiam implicitamente neles, mas outros não parecem obter qualquer proveito em usá-los. Talvez você queira experimentar alguns deles. Se os seus nervos começam a protestar demasiado contra o processo de renunciar ao fumo, sinta-se livre para consultar seu próprio médico, o qual poderá indicar-lhe um tranqüilizante suave para ser usado por um ou dois dias. Sempre vale a pena consultar o médico antes de tomar qualquer tipo de medicamento.

10. A Ajuda Divina Nunca Decepciona



A parte mais importante deste programa é pedir o auxílio de Deus. Se antes você nunca orou, agora é a ocasião de aprender a fazê-lo. O Céu ajudará a qualquer homem ou mulher que realmente deseje deixar de fumar. Coloque sua vontade do lado de Deus, e será invencível. Nunca poderá falhar tendo a Deus como aliado.

Agora, uma palavra de advertência. Se você deixa de exercitar a força de vontade e se torna descuidado em sues hábitos de comer, beber, trabalhar e dormir, suas barreiras de proteção irão caindo de maneira lenta, mas segura. Não se esqueça de que debaixo da superfície se encontra um vício neuromuscular e psicológico que pouco tempo atrás estava bem estabelecido e que dum momento para o outro pode desencadear um violento ataque de incontrolável desejo de fumar.

Mantenha-se vigilante. Seu dever agora consiste em estabelecer o hábito de não fumar tão firmemente como antes havia estabelecido o hábito de fumar. Recorde que isto levará tempo, mas é perfeitamente possível.

Por que Existe o Sofrimento?


Para muitas pessoas, a origem do mal e a razão de sua existência são causa de grande perplexidade. Veem a obra do mal, com seus terríveis resultados de miséria e desolação, e põem em dúvida como tudo isso possa existir sob o reinado de um Ser que é infinito em sabedoria, poder e amor. Eis um mistério, para o qual não encontram explicação. E, em sua incerteza e dúvida, tornam-se cegos para verdades plenamente reveladas na Palavra de Deus, e essenciais à salvação. Existem os que, em suas pesquisas concernentes à existência do pecado, se esforçam por esquadrinhar aquilo que Deus nunca revelou; por isso não encontram solução para suas dificuldades; e os que mostram tal disposição para a dúvida e astúcia, aproveitam-se disto como desculpa para rejeitar as palavras das Sagradas Escrituras. Outros, entretanto, deixam de ter uma compreensão satisfatória a respeito do grande problema do mal, devido a terem a tradição e a interpretação errônea obscurecida o ensino da Bíblia relativo ao caráter de Deus, à natureza de Seu governo, e aos princípios que regem Seu trato com o pecado.

É impossível explicar a origem do pecado de maneira a dar a razão de sua existência. Todavia, bastante se pode compreender em relação à origem, bem como à disposição final do pecado, para que se faça amplamente manifesta a justiça e benevolência de Deus em todo o Seu trato com o mal. Nada é mais claramente ensinado nas Escrituras do que o fato de não haver sido Deus de maneira alguma responsável pela manifestação do pecado; e de não ter havido qualquer retirada arbitrária da graça divina, nem deficiência no governo divino, para que dessem motivos ao irrompimento da rebelião. O pecado é um intruso, por cuja presença nenhuma razão se pode dar. É misterioso, inexplicável; desculpá-lo corresponde a defendê-lo. Se para ele se pudesse encontrar desculpa, ou mostrar-se causa para a sua existência, deixaria de ser pecado. Nossa única definição de pecado é a que é dada na Palavra de Deus; é: “quebrantamento da lei”; é o efeito de um princípio em conflito com a grande lei do amor, que é o fundamento do governo divino.

Antes da manifestação do mal, havia paz e alegria por todo o Universo. Tudo estava em perfeita harmonia com a vontade do Criador. O amor a Deus era supremo; imparcial, o amor de uns para com outros. Cristo, o Verbo, o Unigênito de Deus, era um com o eterno Pai – um na natureza, no caráter e no propósito – o único Ser em todo o Universo que poderia entrar nos conselhos e propósitos de Deus. Por Cristo, o Pai efetuou a criação de todos os seres celestiais. “NEle foram criadas todas as coisas que há nos céus … sejam tronos, sejam dominações, sejam principados, sejam potestades (Colossenses 1:16); e tanto para com Cristo, como para com o Pai, todo o Céu mantinha lealdade.

Sendo a lei do amor o fundamento do governo de Deus, a felicidade de todos os seres criados dependia de sua perfeita harmonia com seus grandes princípios de justiça. Deus deseja de todas as Suas criaturas serviço de amor – homenagem que brote de uma apreciação inteligente de Seu caráter. Ele não tem prazer em uma submissão forçada, e a todos confere vontade livre, para que possa prestar-Lhe serviço voluntário.

Houve, porém, um ser que preferiu perverter esta liberdade. O pecado originou-se com aquele que, abaixo de Cristo, fora o mais honrado por Deus, e o mais elevado em poder e glória entre os habitantes do Céu. Antes de sua queda, Lúcifer foi o primeiro dos querubins cobridores santo e incontaminado. “Assim diz o Senhor Jeová: Tu és o aferidor da medida, cheio de sabedoria e perfeito em formosura. Estavas no Éden, jardim de Deus; toda a pedra preciosa era a tua cobertura”.”Tu eras querubim ungido para proteger, e te estabeleci; no monte santo de Deus estavas, no meio das pedras afogueadas andavas. Perfeito eras nos teus caminhos, desde o dia em que foste criado, até que se achou iniquidade em ti.” Ezequiel 28:12-15.

Lúcifer poderia ter permanecido no favor de Deus, ser amado e honrado por toda a hoste angélica, exercendo suas nobres faculdades, a fim de abençoar outros e glorificar o seu Criador. Mas, diz o profeta: “Elevou-se o teu coração por causa da tua formosura, corrompeste a tua sabedoria por causa do teu resplendor.” Ezequiel 28:17. Pouco a pouco Lúcifer veio a condescender com o desejo de exaltação própria. “Estimas o teu coração como se fora o coração de Deus.” “E tu dizias: … acima das estrelas de Deus exaltarei o meu trono, e no monte da congregação me assentarei… subirei acima das mais altas nuvens, e serei semelhante ao Altíssimo.” Ezequiel 28:6; Isaías 14:13 e 14. Ao invés de procurar fazer com que Deus fosse supremo nas afeições e lealdade de Suas criaturas, era o esforço de Lúcifer conquistar para si o seu serviço e homenagem. E, cobiçando a honra que o infinito Pai conferira a Seu Filho, este príncipe dos anjos aspirou ao poder cujo uso era prerrogativa de Cristo, unicamente.

O Céu todo se regozijava com refletir a glória do Criador e celebrar o Seu louvor. E, enquanto Deus assim fora honrado, tudo era paz e alegria. Uma nota dissonante, porém, deslustrava agora as harmonias celestiais. O serviço e exaltação em prol do eu, contrário ao plano do Criador, despertavam prenúncios de males nas mentes para as quais a glória de Deus era suprema. Os concílios celestiais instavam com Lúcifer. O Filho de Deus lhe apresentava a grandeza, a bondade e a justiça do Criador, e a natureza sagrada e imutável de Sua lei. Deus mesmo havia estabelecido a ordem do Céu; e, afastando-se dela, Lúcifer desonraria a seu Criador, trazendo sobre si a ruína. Mas a advertência, feita com amor e misericórdia infinitos, unicamente suscitou espírito de resistência. Lúcifer permitiu que prevalecesse a inveja para com Cristo, e mais decidido se tornou.

O orgulho de sua própria glória alimentava o desejo de supremacia. As elevadas honras conferidas a Lúcifer não eram apreciadas como um dom de Deus, e não despertavam gratidão para com o Criador. Ele se gloriava em seu resplendor e exaltação, e aspirava a ser igual a Deus. Era amado e reverenciado pela hoste celestial. Anjos deleitavam-se em executar suas ordens, e, mais que todos eles, estava revestido de sabedoria e glória. Todavia, o Filho de Deus era o reconhecido Soberano do Céu, igual ao Pai em poder e autoridade. Em todos os conselhos de Deus, Cristo tomava parte, enquanto a Lúcifer não era assim permitido entrar em conhecimento dos propósitos divinos. “Por que”, perguntava o poderoso anjo, “deveria Cristo ter a supremacia? Por que é Ele desta maneira mais honrado do que Lúcifer?”

Deixando seu lugar na presença imediata de Deus, saiu a difundir o espírito de descontentamento entre os anjos. Operando em misterioso segredo, e escondendo durante algum tempo o seu intuito real sob o disfarce de reverência a Deus, esforçou-se por suscitar o desgosto em relação às leis que governavam os seres celestiais, insinuando que elas impunham uma restrição desnecessária. Visto serem de natureza santa, insistia em que os anjos obedecessem aos ditames de sua própria vontade. Procurou arregimentar as simpatias em seu favor, propalando que Deus o tratara injustamente ao conferir honra suprema a Cristo. Alegava que, anelando maior poder e honra, não pretendia a exaltação própria, mas procurava conseguir liberdade para todos os habitantes do Céu, a fim de por este meio poderem alcançar condição mais elevada de existência.

Deus, em Sua grande misericórdia, suportou longamente a Satanás. Este não foi imediatamente degradado de sua posição elevada, quando a princípio condescendeu com o espírito de descontentamento, nem mesmo quando começou a apresentar suas falsas pretensões diante dos anjos fiéis. Muito tempo foi ele conservado no Céu. Reiteradas vezes lhe foi oferecido o perdão, sob a condição de que se arrependesse e submetesse. Esforços que apenas o amor e a sabedoria infinitos poderiam conceber foram feitos a fim de convencê-lo de seu erro. O espírito de dissabor nunca dantes fora conhecido no Céu. O próprio Lúcifer não via a princípio para onde estava a encaminhar-se; não compreendia a verdadeira natureza de seus sentimentos. Mas, sendo-lhe demonstrado que seu descontentamento era sem causa, convenceu-se Lúcifer de que estava em erro, de que as reivindicações divinas eram justas, e de que as deveria reconhecer como tais perante todo o Céu. Houvesse ele feito isto, e poderia haver salvado a si mesmo e a muitos anjos. Por esse tempo não havia ainda renunciado completamente a sua fidelidade para com Deus. Posto que houvesse perdido a posição de querubim cobridor, teria sido reintegrado em seu mister, caso houvesse desejado voltar a Deus, reconhecendo a sabedoria do Criador, e estivesse satisfeito por preencher o lugar a ele designado no grande plano de Deus. Mas o orgulho o impediu de submeter-se. Persistentemente defendeu seu próprio caminho, sustentando que não havia necessidade de arrependimento, e entregou-se por completo ao grande conflito contra seu Criador.

Todas as faculdades de sua mente superior foram então aplicadas à obra do engano, a fim de conseguir a simpatia dos anjos que tinham estado sob suas ordens. Mesmo o fato de que Cristo o advertira e aconselhara, foi pervertido de maneira a servir a seus desígnios traidores. Àqueles, cuja afetuosa confiança mais intimamente os ligava a ele, Satanás simulou haver sido julgado mal, que sua posição não fora respeitada, e que se queria cercear-lhe a liberdade. Da falsa interpretação das palavras de Cristo, passou à prevaricação e à falsidade direta, acusando o Filho de Deus de intentar humilhá-lo perante os habitantes do Céu. Procurou também criar uma falsa situação entre ele próprio e os anjos fiéis. A todos quantos não pôde subverter e levar completamente para seu lado acusou-os de indiferença aos interesses dos seres celestiais. A mesma obra que ele próprio estava a fazer, atribuiu-a aos que permaneciam fiéis a Deus. E com o fim de sustentar sua acusação de injustiça por parte de Deus para com ele, recorreu à falsa interpretação das palavras e atos do Criador. Era sua tática tornar perplexos os anjos pelos capciosos argumentos relativos aos propósitos divinos. Tudo que era simples ele envolvia em mistério, e mediante artificiosa perversão lançava dúvida às mais compreensíveis declarações de Jeová. Seu elevado cargo, em tão íntimo contato com a administração divina, emprestava maior força às suas alegações, e muitos eram induzidos a unir-se-lhe em rebelião contra a autoridade do Céu.

Deus, em Sua sabedoria, permitiu que Satanás levasse avante sua obra, até que o espírito de dissabor amadurecesse em ativa revolta. Era necessário que seus planos se desenvolvessem completamente, para que sua verdadeira natureza e tendência pudessem ser vistas por todos. Como querubim ungido, Lúcifer fora altamente exaltado; grandemente amado pelos seres celestiais, era forte sua influência sobre eles. O governo de Deus incluía não somente os habitantes do Céu, mas de todos os mundos que Ele havia criado; e Satanás pensou que se ele pôde levar consigo os anjos do Céu à rebelião, poderia também levar os outros mundos. Ardilosamente apresentara o lado da questão que lhe dizia respeito, empregando sofismas e fraude a fim de atingir seus objetivos. Seu poder para enganar era muito grande; e, disfarçando-se sob o manto da falsidade, obtivera vantagem. Mesmo os anjos fiéis não lhe podiam discernir perfeitamente o caráter, ou ver para onde levava a sua obra.

Satanás fora altamente honrado, sendo todos os seus atos de tal maneira revestidos de mistério, que difícil era desvendar aos anjos a verdadeira natureza de sua obra. Antes que se desenvolvesse completamente, o pecado não pareceria o mal que em realidade era. Até ali não ocorrera ele no Universo de Deus, e os seres santos não tinham qualquer concepção de sua natureza e malignidade. Não podiam discernir as terríveis consequências que resultariam de se pôr de parte a lei divina. Satanás a princípio ocultara sua obra sob uma profissão capciosa de lealdade a Deus. Alegava estar procurando promover a honra de Deus, a estabilidade de Seu governo, e o bem de todos os habitantes do Céu. Ao mesmo tempo em que incutia o descontentamento no espírito dos anjos a ele subordinados, dava astutamente a impressão de que estava procurando remover o dissabor. Quando insistia em que se fizessem mudanças na ordem e nas leis do governo de Deus, era sob o pretexto de serem elas necessárias a fim de preservar a harmonia no Céu.

Em Seu trato com o pecado, apenas podia Deus empregar a justiça e a verdade. Satanás podia fazer uso daquilo que Deus não usaria: lisonja e engano. Procurara falsificar a Palavra de Deus, e representara falsamente Seu plano de governo perante os anjos, alegando que Deus não era justo ao estabelecer leis e regras aos habitantes do Céu; que, exigindo de Suas criaturas submissão e obediência, estariam meramente procurando a exaltação própria. Portanto deveria ser demonstrado perante os habitantes do Céu, bem como de todos os mundos, que o governo de Deus é justo, e perfeita a Sua lei. Satanás fizera parecer que estava procurando promover o bem do Universo. O verdadeiro caráter do usurpador e seu objetivo real deveriam ser por todos compreendidos.

A discórdia que o seu próprio procedimento determinara no Céu imputou a Satanás à lei e ao governo de Deus. Todo o mal, declarou ele ser resultante da administração divina. Alegou ser seu próprio objetivo melhorar os estatutos de Jeová. Portanto, necessário era que demonstrasse a natureza de suas pretensões, provando o efeito de suas propostas mudanças na lei divina. A sua própria obra deveria condená-lo. Satanás pretendeu desde o princípio que não estava em rebelião. Todo o Universo deveria ver o enganador desmascarado.

Mesmo quando foi decidido que ele não mais poderia permanecer no Céu, a Sabedoria infinita não destruiu a Satanás. Visto que apenas o serviço por amor pode ser aceito por Deus, a submissão de Suas criaturas deve repousar em uma convicção sobre a Sua justiça e benevolência. Os habitantes do Céu e de outros mundos, não estando preparados para compreender a natureza ou consequências do pecado, não poderiam ter visto então a justiça e misericórdia de Deus com a destruição de Satanás. Houvesse ele sido imediatamente excluído da existência, e teriam servido a Deus antes por temor do que por amor. A influência do enganador não teria sido destruída por completo, tampouco o espírito de rebelião se teria desarraigado totalmente. Devia-se permitir que o mal chegasse a sazonar. Para o bem do Universo inteiro, através dos séculos sem fim, devia Satanás desenvolver mais completamente seus princípios, para que suas acusações contra o governo divino pudessem ser vistas sob sua verdadeira luz por todos os seres criados, e para sempre pudessem ser postas acima de qualquer dúvida a justiça e misericórdia de Deus e a imutabilidade de Sua lei.

A rebelião de Satanás deveria ser uma lição para todo o Universo por todos os séculos vindouros, um testemunho perpétuo da natureza e terríveis resultados do pecado. A conseqüência do governo de Satanás – seus efeitos tanto sobre os homens como sobre os anjos – mostraria qual o fruto de rejeitar a autoridade divina. Testificaria que, da existência do governo de Deus e de Sua lei, dependem o bem-estar de todas as criaturas que Ele fez. Destarte, a história desta terrível experiência de rebelião deveria ser perpétua salvaguarda a todos os santos seres, impedindo-os de serem enganados quanto à natureza da transgressão, livrando-os de cometer pecado e sofrer o seu castigo.

Até ao final da controvérsia no Céu, o grande usurpador continuou a justificar-se. Quando foi anunciado que, juntamente com todos os que com ele simpatizavam, deveria ser expulso das habitações de bem-aventurança, o chefe rebelde confessou então ousadamente seu desdém pela lei do Criador. Reiterou sua pretensão de que os anjos não necessitam ser dirigidos, mas que deveriam ser deixados a seguir sua própria vontade, que sempre os conduziria corretamente. Denunciou os estatutos divinos como restrição à sua liberdade, declarando ser de seu intento conseguir a abolição da lei; que, livres desta restrição, as hostes do Céu poderiam entrar em condições de existência mais elevada, mais gloriosa.

Satanás e sua hoste lançaram a culpa de sua rebelião inteiramente sobre Cristo, declarando que se eles não houvessem sido acusados, não se teriam rebelado. Assim, obstinados e arrogantes em sua deslealdade, procurando em vão subverter o governo de Deus, ao mesmo tempo em que, blasfemando, pretendiam ser vítimas inocentes do poder opressivo, o arqui-rebelde e seus seguidores foram afinal banidos do Céu.

O mesmo espírito que produziu a rebelião no Céu, ainda inspira a rebelião na Terra. Satanás tem continuado, com os homens, o mesmo estratagema que adotou em relação aos anjos. Seu espírito ora reina nos filhos da desobediência. Semelhantes a ele procuram romper com as restrições da lei de Deus, prometendo liberdade aos homens por meio da transgressão dos preceitos da mesma. A reprovação do pecado suscita ainda o espírito de ódio e resistência. Quando a consciência é advertida pelas mensagens divinas, Satanás leva os homens a justificar-se e a procurar a simpatia de outros em seu caminho de pecado. Em vez de corrigirem seus erros, indignam-se contra aquele que reprova, como se fora ele a causa única da dificuldade. Desde os dias do justo Abel até ao nosso tempo, este é o espírito que tem sido manifestado para com os que ousam condenar o pecado.

Pela mesma representação falsa do caráter divino, por ele dada no Céu, fazendo com que Deus fosse considerado severo e tirano, Satanás induziu o homem a pecar. E, logrando ser bem-sucedido nisto, declarou que as injustas restrições de Deus haviam motivado a queda do homem, assim como determinaram a sua própria rebelião.

Mas o próprio Eterno proclama o Seu caráter: “Jeová, o Senhor, Deus misericordioso e piedoso, tardio em iras e grande em beneficência e verdade, que guarda a beneficência em milhares; que perdoa a iniquidade, e a transgressão, e o pecado; que ao culpado não tem por inocente.” Êxodo 34:6 e 7.

Banindo Satanás do Céu, declarou Deus a Sua justiça e manteve a honra de Seu trono. Quando, porém, o homem pecou, cedendo aos enganos desse espírito apóstata, Deus ofereceu uma prova de Seu amor, entregando o unigênito Filho para morrer pela raça decaída. Na expiação revela-se o caráter de Deus. O poderoso argumento da cruz demonstra ao Universo todo que o caminho do pecado, escolhido por Lúcifer, de maneira alguma era atribuível ao governo de Deus.

Na luta entre Cristo e Satanás, durante o ministério terrestre do Salvador, foi desmascarado o caráter do grande enganador. Nada poderia tão eficazmente ter desarraigado de Satanás as afeições dos anjos celestiais e de todo o Universo fiel, como o fez a sua guerra cruel ao Redentor do mundo. A ousada blasfêmia de sua pretensão de que Cristo lhe rendesse homenagem, seu pretensioso atrevimento ao levá-Lo ao cume da montanha e ao pináculo do templo, o mau intuito que se denuncia ao insistir com Ele para que Se lançasse da vertiginosa altura, a malignidade vigilante que O assaltava de um lugar a outro, inspirando o coração de sacerdotes e povo a rejeitarem Seu amor, e o brado final: “Crucifica-O, crucifica-O” – tudo isto despertou o assombro e a indignação do Universo.

Foi Satanás que promoveu a rejeição de Cristo por parte do mundo. O príncipe do mal exerceu todo o seu poder e engano a fim de destruir Jesus; pois viu que a misericórdia e o amor do Salvador, Sua compaixão e terna brandura estavam representando ao mundo o caráter de Deus. Satanás contestava tudo a que o Filho do homem visava, empregando os homens como seus agentes a fim de encher de sofrimento e tristeza a vida do Salvador. O sofisma e falsidade pelos quais procurara estorvar a obra de Jesus, o ódio manifesto por meio dos filhos da desobediência, suas cruéis acusações contra Aquele cuja vida era de bondade sem precedentes, tudo proveio de um sentimento de vingança profundamente arraigado. Os fogos da inveja e maldade, ódio e vingança, que se achavam contidos, irromperam no Calvário contra o Filho de Deus, ao mesmo tempo em que o Céu todo contemplava a cena em silencioso horror.

Ao ser consumado o grande sacrifício, Cristo ascendeu aos Céus, recusando a adoração dos anjos antes que apresentasse o pedido: “Aqueles que Me deste quero que onde Eu estiver, também eles estejam.” João 17:24. Então, com amor e poder inexprimíveis, veio a resposta, do trono do Pai: “E todos os anjos de Deus O adorem.” Hebreus 1:6. Mancha alguma repousava sobre Jesus. Terminara a Sua humilhação, completara-se o Seu sacrifício, fora-Lhe dado um nome que é acima de todo nome.

Apresentava-se agora sem escusa a culpa de Satanás. Ele revelara seu verdadeiro caráter como mentiroso e assassino. Viu-se que o mesmíssimo espírito com que governara os filhos dos homens, que estiveram sob seu poder, teria ele manifestado se lhe tivesse sido permitido dominar os habitantes do Céu. Pretendera que a transgressão da lei de Deus traria liberdade e exaltação; viu-se, porém, que resultava em degradação e cativeiro.

As mentirosas acusações de Satanás contra o caráter e governo divinos apareceram sob sua verdadeira luz. Acusou a Deus de procurar simplesmente a exaltação de Si mesmo, exigindo submissão e obediência de Suas criaturas, e declarou que, enquanto o Criador reclamava abnegação de todos os outros, Ele próprio não a praticava e não fazia sacrifício algum. Viu-se agora que para a salvação de uma raça caída e pecadora, o Governador do Universo fizera o máximo sacrifício que o amor poderia efetuar; pois “Deus estava em Cristo, reconciliando consigo o mundo”. 2 Coríntios 5:19. Viu-se também que, enquanto Lúcifer abrira a porta para o pecado, pelo seu desejo de honras e supremacia, Cristo, a fim de destruir o pecado, Se humilhara e Se fizera obediente até à morte.

Deus manifestara Sua repulsa aos princípios da rebelião. O Céu todo viu a Sua justiça revelada, tanto na condenação de Satanás como na redenção do homem. Lúcifer declarara que se a lei de Deus fosse imutável, e seu castigo não pudesse ser abrandado, todos os transgressores deveriam ser para sempre privados do favor do Criador. Alegara que a raça pecadora se colocara para além da redenção e, portanto, era sua legítima presa. A morte de Cristo, porém, era um argumento em prol do homem, argumento que se não poderia refutar. A pena da lei recaiu sobre Aquele que era igual a Deus, ficando livre o homem para aceitar a justiça de Cristo, e, por uma vida de arrependimento e humilhação, triunfar, como o Filho de Deus, sobre o poder de Satanás. Assim, Deus é justo, e justificador de todos os que creem em Jesus.

Mas não foi meramente para efetuar a redenção do homem que Cristo veio à Terra e aqui sofreu e morreu. Veio para “engrandecer a lei” e “torná-la gloriosa”. Não somente para que os habitantes deste mundo pudessem considerar a lei como esta deveria ser considerada, mas para demonstrar a todos os mundos do Universo que a lei de Deus é imutável. Pudessem seus requisitos ser postos de lado, e o Filho de Deus não necessitaria então haver dado Sua vida para expiar a transgressão da mesma. A morte de Cristo prova ser ela imutável. E o sacrifício a que o amor infinito induziu o Pai e o Filho, a fim de que os pecadores pudessem ser salvos, demonstra ao Universo todo (e nada menos que este plano de expiação teria bastado para fazer) que a justiça e a misericórdia são o fundamento da lei e do governo de Deus.

Na execução final do juízo ver-se-á que nenhuma causa existe para o pecado. Quando o Juiz de toda a Terra perguntar a Satanás: “Por que te rebelaste contra Mim, e Me roubaste os súditos de Meu reino?”, o originador do mal não poderá apresentar resposta alguma. Toda boca se fechará e todas as hostes rebeldes estarão mudas.

A cruz do Calvário, ao mesmo tempo em que declara ser imutável a lei, proclama ao Universo que o salário do pecado é a morte. No brado agonizante do Salvador – “Está consumado” – soou a sentença de morte de Satanás. Decidiu-se então o grande conflito que durante tanto tempo estivera em andamento e confirmou-se a extirpação do mal. O Filho de Deus transpôs os umbrais do túmulo, a fim de que “pela morte aniquilasse o que tinha o império da morte, isto é, o diabo”. Hebreus 2:14. O desejo de exaltação própria por parte de Lúcifer, levara-o a dizer: “Acima das estrelas de Deus exaltarei o meu trono… serei semelhante ao Altíssimo.” Declara Deus: “E te tornei em cinza sobre a terra… e nunca mais serás para sempre.” Isaías 14:13 e 14; Ezequiel 28:18 e 19. Quando vier aquele dia “ardendo como forno… todos os soberbos, e todos os que cometem impiedade, serão como palha; e o dia que está para vir, os abrasará, diz o Senhor dos exércitos, de sorte que lhes não deixará nem raiz nem ramo.” Malaquias 4:1.

O Universo todo terá sido testemunha da natureza e resultados do pecado. E seu completo extermínio, que no princípio teria acarretado o temor dos anjos, desonrando a Deus, reivindicará agora o Seu amor e estabelecerá a Sua honra perante a totalidade dos seres que se deleitam em fazer a Sua vontade, e em cujo coração está a lei divina. Jamais o mal se manifestará de novo. Diz a Palavra de Deus: “Não se levantará por duas vezes a angústia.” Naum 1:9. A lei de Deus, que Satanás acusara de jugo de servidão, será honrada como a lei da liberdade. Uma criação experimentada e provada nunca mais se desviará da fidelidade para com Aquele cujo caráter foi perante eles amplamente manifesto como expressão de amor insondável e infinita sabedoria.

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

O apóstolo Paulo batizou por aspersão? Atos 16:33


Alguns argumentam que o grande apóstolo batizou o carcereiro (At 16:33) por aspersão por que imaginam não ter tido água suficiente na prisão para batizá-lo por imersão. Teria Paulo mudado a forma de batismo estabelecida por Jesus?

Com certeza, não. Provébios 30:5, 6 afirma que o ser humano não tem autoridade para mudar algo que Deus estabeleceu. Além disso, não podemos imaginar qualquer apóstolo querendo “corrigir” a Cristo.

A palavra “batismo” que aparece em Atos 16:33 vem do termo grego baptizo e significa “mergulhar repentinamente”. Portanto, isso indica que no cárcere onde Paulo batizou o carcereiro (Atos 16:33) havia uma fonte ou uma cisterna (reservatório de água cavado na terra e forrado com pedras – comum em cárceres), onde facilmente se poderia realizar o batismo nas águas.

Paulo jamais iria mudar a forma de batismo apoiada por Jesus e praticada pelos Seus discípulos: a por imersão. Veja:

“Ora, João estava também batizando em Enom, perto de Salim, porque havia ali muitas águas, e para lá concorria o povo e era batizado.” João 3:23.

“E eram por ele batizados no rio Jordão, confessando os seus pecados.” Mateus 3:6.

Se o batismo bíblico fosse por aspersão, não haveria necessidade de João Batista batizar somente onde “havia… muitas águas” e dos discípulos batizarem “no rio Jordão”.

Leandro Quadros.

Não Há Amor Maior

Qualquer que fosse seu alvo inicial, os tiros de morteiros caíram em um orfanato dirigido por um grupo missionário na pequena aldeia vietnamita. Os missionários e uma ou duas crianças morreram imediatamente e várias outras crianças ficaram feridas, incluindo uma menininha de uns oito anos de idade.

As pessoas da aldeia pediram ajuda médica de uma cidade vizinha que possuía contato por rádio com as forças americanas.

Finalmente, um médico e uma enfermeira da Marinha americana chegaram em um jipe apenas com sua maleta médica.

Determinaram que a menina era a que estava mais gravemente ferida. Sem uma ação rápida, ela morreria por causa do choque e da perda de sangue.

Uma transfusão era imprescindível e era necessário um doador com o mesmo tipo sangüíneo. Um teste rápido revelou que nenhum dos americanos possuía o tipo correto, mas vários dos órfãos que não haviam sido atingidos tinham.

O médico falava um pouco de vietnamita simplificado e a enfermeira possuía uma leve noção de francês aprendido no colégio. Usando essa combinação, juntos e com muita linguagem de sinais improvisada, eles tentaram explicar para a jovem e assustada platéia que, a não ser que pudessem repor uma parte do sangue perdido da menina, ela com certeza morreria.

Então, perguntaram se alguém estaria disposto a doar um pouco de sangue para ajudar. Seu pedido encontrou um silêncio estupefato.

Após longos momentos, uma mãozinha lenta e hesitantemente levantou-se, abaixou-se e levantou-se novamente.

- Oh, obrigada - disse a enfermeira em francês. - Qual é o seu nome?
- Heng - veio a resposta.

Heng foi rapidamente colocado em um catre, os braços limpos com álcool e uma agulha inserida em sua veia. Durante toda a penosa experiência, Heng permaneceu tenso e em silêncio.

Depois de algum tempo, ele soltou um soluço trêmulo, cobrindo rapidamente seu rosto com a mão livre.

- Está doendo, Heng? - perguntou o médico.

Heng balançou a cabeça, mas, após alguns instantes, outro soluço escapou e mais uma vez ele tentou esconder o choro. Novamente o médico perguntou se a agulha o estava machucando e novamente Heng balançou a cabeça.

Porém agora seus soluços ocasionais haviam dado lugar a um choro constante e silencioso, seus olhos apertados, o punho na boca para abafar seus soluços.

A equipe médica estava preocupada. Algo obviamente estava muito errado. Nesse momento, uma enfermeira vietnamita chegou para ajudar. Vendo o sofrimento do pequeno, ela falou rapidamente com ele em vietnamita, escutou sua resposta e respondeu-lhe com a voz reconfortante.

Após um instante, o paciente parou de chorar e olhou interrogativamente para a enfermeira vietnamita. Quando ela assentiu, um ar de grande alívio se espalhou pelo rosto do menino.

Olhando para cima, a enfermeira contou calmamente para os americanos:

- Ele achou que estava morrendo. Entendeu errado. Achou que vocês haviam pedido que ele desse todo o seu sangue para que a menina pudesse viver.

- Mas por que ele estaria disposto a fazer isso? - perguntou a enfermeira da Marinha.

A enfermeira vietnamita repetiu a pergunta para o menino, que respondeu simplesmente:

- Ela é minha amiga.

domingo, 19 de setembro de 2010

Frases marcantes Nunca Duvide

Na Bíblia está escrito (Gálatas 6:7):

"Não vos enganeis. De Deus não se zomba, pois tudo o que o homem semear, isto também ceifará".



Eis alguns homens:



JOHN LENNON:

Alguns anos depois de dar uma entrevista a uma revista americana, disse: "O cristianismo vai se acabar, vai se encolher, desaparecer. Eu não preciso discutir sobre isso. Eu estou certo. Jesus era legal, mas suas disciplinas são muito simples. Hoje, nós somos mais populares que Jesus Cristo.(1966)". Lennon, depois de ter dito que os Beatles estavam mais famosos que Jesus Cristo, recebeu cinco tiros de seu próprio fã;

TANCREDO NEVES:

Na ocasião da campanha presidencial, disse que se tivesse 500 votos do seu partido (PDS), nem Deus o tiraria da presidência da república. Os votos ele conseguiu, mas o trono lhe foi tirado um dia antes de tomar posse.

BRIZOLA:

No ano de 1990, quan do houve uma outra campanha presidencial, disse que aceitava até o apoio do demônio para se tornar presidente. A campanha, quando acabou, apontou Collor como presidente e não mostrou Brizola nem em

segundo lugar.

CAZUZA:

Em um show no Canecão ( Rio de Janeiro ), deu um trago em um cigarro de maconha, soltou a fumaça para cima e disse: "Deus essa é para você"! Nem precisa falar em qual situação morreu esse homem.

O CONSTRUTOR DO NAVIO TITANIC:

Na ocasião em que foi construído, apontaram-no como o maior navio de passageiros da época. No dia de entrar em alto-mar, uma repórter fez a seguinte pergunta para o construtor: " O que o senhor tem a dizer para a imprensa, concernente à segurança do seu navio?" O homem, com um tom irônico, disse: " Minha filha, nem se Deus quiser, ele tomba o meu navio". O resultado foi o maior naufrágio de um navio de passageiros no mundo.

MARILYN MONROE:

Foi visitada por Billy Graham durante a apresentação de um show. Ele, um pregador do evangelho, na época havia sido mandado pelo Espírito Santo àquele lugar, para pregar a Marilyn. Porém ela, depois de ouvir a mensagem do Evangelho, disse: "Não preciso do seu Jesus." Uma semana depois foi encontrada morta em seu apartamento.

BON SCOTE:

Ex-vocalista do conjunto AC/DC. Cantava no ano de 1979 uma música com a seguinte frase: "Don´t stop me, I´m going down all the way, wow the highway to hell" (Não me impeça... Vou seguir o caminho até o fim, na auto-estrada para o inferno). No dia 19 de fevereiro de 1980, Bon Scote foi encontrado morto, asfixiado pelo próprio vômito.

CAMPINAS/SP EM 2005

Em Campinas, uma turma de amigos já embriagados, foram buscar a última pessoa ir para balada, parou em frente da casa do jovem

chamou, e junto com a moça veio a mãe. A mãe com medo vendo todos embriagados e sua filha entrando naquele carro lotado, pegou na mão da filha que já estava dentro do carro e disse: "FILHA VAI COM DEUS QUE ELE LHE PROTEJA", a filha pra tirar uma onda com a mãe disse: "SÓ SE ELE FOR NO PORTA-MALAS,

POIS AQUI JÁ ESTÁ LOTADO".

Algumas horas depois veio a noticia aos familiares dos jovens,

sofreram um acidente, morreram todos, o carro ficou irreconhecível, mas o porta malas ficou intacto. A policia técnica disse que pela violência do acidente seria impossível o porta-malas ficar intacto, quando o policial abriu o porta-malas, lá estava uma bandeja com 18 ovos sem nenhum arranhão, e todos nos lugares corretos da bandeja.

Muitos outros homens importantes também se esqueceram que a nenhum outro nome foi dada tan ta autoridade como a que há no nome de

J E S U S.

Não esqueça disso : Muitos morreram, mas somente um ressuscitou: Jesus!

Jesus Cristo dizia:

"Se te envergonhares de mim, eu me envergonharei de ti perante meu PAI"

sábado, 18 de setembro de 2010

Nisto Cremos 5. Deus Espírito Santo

5. Deus Espírito Santo
Deus, o Espírito Santo, desempenhou uma parte ativa com o Pai e o Filho na Criação, Encarnação e Redenção. Inspirou os escritores das Escrituras. Encheu de poder a vida de Cristo. Atrai e convence os seres humanos; e os que se mostram sensíveis, são renovados e transformados por Ele, à imagem de Deus. Concede dons espirituais à Igreja. (Gên. 1:1 e 2; Lucas 1:35; II Pedro 1:21; Lucas 4:18; Atos 10:38; II Cor. 3:18; Efés. 4:11 e 12; Atos 1:8; João 14:16-18 e 26; 15:26 e 27; 16:7-13; Rom. 1:1-4).

Nisto Cremos 4. Deus Filho

4. Deus Filho
Deus, o Filho Eterno, encarnou-Se em Jesus Cristo. Por meio dEle foram criadas todas as coisas, é revelado o caráter de Deus, efetuada a salvação da humanidade e julgado o mundo. Jesus sofreu e morreu na cruz por nossos pecados e em nosso lugar, foi ressuscitado dentre os mortos e ascendeu para ministrar no santuário celestial em nosso favor. Virá outra vez para o livramento final de Seu povo e a restauração de todas as coisas. (João 1:1-3 e 14; 5:22; Col. 1:15-19; João 10:30; 14:9; Rom. 5:18; 6:23; II Cor. 5:17-21; Lucas 1:35; Filip. 2:5-11; I Cor. 15:3 e 4; Heb. 2:9-18; 4:15; 7:25; 8:1 e 2; 9:28; João 14:1-3; I Ped. 2:21; Apoc. 22:20)

Nisto Cremos 3. Deus Pai

3. Deus Pai
Deus, O Eterno Pai, é o Criador, o Originador, o Mantenedor e o Soberano de toda a criação. Ele é justo e santo, compassivo e clemente, tardio em irar-Se, e grande em constante amor e fidelidade. (Gên. 1:1; Apoc. 4:11; I Cor. 15:28; João 3:16; I João 4:8; I Tim. 1:17: Êxo. 34:6 e 7; João 14:9).

Pessoas Surdas ou com Deficiência Auditiva.

Não é correto dizer que alguém é surdo-mudo. Muitas pessoas surdas não falam porque não aprenderam a falar. Muitas fazem a leitura labial, outras não.
Quando quiser falar com uma pessoa surda, se ela não estiver prestando atenção em você, acene para ela ou toque, levemente, em seu braço. Quando estiver conversando com uma pessoa surda, fale de maneira clara, pronunciando bem as palavras, mas não exagere. Use a sua velocidade normal, a não ser que lhe peçam para falar mais devagar. Use um tom normal de voz, a não ser que lhe peçam para falar mais alto. Gritar nunca adianta. Fale diretamente com a pessoa, não de lado ou atrás dela. Faça com que a sua boca esteja bem visível. Gesticular ou segurar algo em frente à boca torna impossível a leitura labial. Usar bigode também atrapalha. Quando falar com uma pessoa surda, tente ficar num lugar iluminado. Evite ficar contra a luz (de uma janela, por exemplo), pois isso dificulta ver o seu rosto.
Se você souber alguma linguagem de sinais, tente usá-la. Se a pessoa surda tiver dificuldade em entender, avisará. De modo geral, suas tentativas serão apreciadas e estimuladas.
Seja expressivo ao falar. Como as pessoas surdas não podem ouvir mudanças sutis de tom de voz que indicam sentimentos de alegria, tristeza, sarcasmo ou seriedade, as expressões faciais, os gestos e o movimento do seu corpo serão excelentes indicações do que você quer dizer.
Enquanto estiver conversando, mantenha sempre contato visual, se você desviar o olhar, a pessoa surda pode achar que a conversa terminou.
Nem sempre a pessoa surda tem uma boa dicção. Se tiver dificuldade para compreender o que ela está dizendo, não se acanhe em pedir para que repita. Geralmente, as pessoas surdas não se incomodam de repetir quantas vezes for preciso para que sejam entendidas.
Se for necessário, comunique-se através de bilhetes. O importante é se comunicar. O método não é tão importante.
Quando a pessoa surda estiver acompanhada de um intérprete, dirija-se à pessoa surda, não ao intérprete.
Algumas pessoas mudas preferem a comunicação escrita, algumas usam linguagem em código e outras preferem códigos próprios. Estes métodos podem ser lentos, requerem paciência e concentração. Talvez você tenha que se encarregar de grande parte da conversa.
Tente lembrar que a comunicação é importante. Você pode ir tentando com perguntas cuja resposta seja sim/não. Se possível ajude a pessoa muda a encontrar a palavra certa, assim ela não precisará de tanto esforço para passar sua mensagem. Mas não fique ansioso, pois isso pode atrapalhar sua conversa.