domingo, 29 de maio de 2011
Qual a origem da igreja protestante?
O cenário tranqüilo do belíssimo Vale do Rio Reno esconde o tumulto que varreu toda a Europa no início do século 16. Era 18 de abril de 1521. Lá estava um jovem padre alemão defendendo-se contra acusações de heresia. Ao seu redor, estavam príncipes orgulhosos, nobres, honrados generais e líderes da Igreja.Todos naquele salão lotado se inclinavam para ouvir cada sílaba dos lábios daquele lutador solitário: Lutero. ‘Ir contra minha consciência não é direito e nem seguro. Nunca. Eu não posso e não vou me retratar. Aqui estou, não farei outra coisa. Que Deus me ajude. Amém’.
Com essas sonoras palavras, Martinho Lutero lançou a Reforma Protestante. Sua posição firme marcou o ponto de virada na História. Mas Lutero conseguiu completar a Reforma ou essa tarefa ficou para nós hoje?
No século 16, na Alemanha, o futuro do cristianismo estava na balança. Lutero, um professor universitário, tinha desafiado a pretensão da Igreja de controlar a fé pessoal. Seus ensinamentos provocaram um tumulto religioso e político através de todo o território conhecido como o Sagrado Império Romano. Alguma coisa tinha que ser feita para deter a crise.
Finalmente, o imperador Carlos V intimou Lutero a comparecer perante o Conselho Geral em Worms. O palácio imperial, que não existe mais, ficava em um lindo terreno. Embora não se saiba as palavras exatas de Lutero em seu julgamento, não existe dúvida quanto a sua mensagem. A consciência deve dar contas somente a Deus. Asalvação é gratuita e é pela fé. A Bíblia é a fonte de autoridade espiritual, e não a tradição da igreja ou os decretos de seus líderes.
Essa verdade havia se perdido há séculos. Tinha chegado a hora de trazê-la de volta. Lutero ficou sozinho em Worms. O Imperador zombou: "Esse homem jamais fará de mim um herege!" Como se esperava, o Conselho condenou Lutero.
Ele foi proibido de lecionar e seus direitos civis foram cassados. Seus livros foram queimados mas a mensagem que eles continham resistiu à fumaça e às chamas. A despeito dos escárnios generalizados e da perseguição, a mensagem de Lutero entrou no coração do povo.
Somente oito anos após o Conselho em Worms, um grupo de príncipes alemães se colocou do lado de Lutero. Eles formaram uma aliança protestando contra a tentativa da Igreja de esmagar a Reforma. E desse protesto dos príncipes na cidade de Spires, em 1529, nasceu o termo ‘Protestante’. Os ensinamentos de Lutero logo se espalharam por toda a Europa, especialmente na Escandinávia.”
A igreja protestante nasceu da necessidade de se manter as verdades reveladas na Bíblia. Deus em sua infinita sabedoria utilizou um homem, para protestar contra tudo que não “está escrito”, e esse homem foi vitorioso, com Deus.
Houve outros grandes nomes na história, alguns antes outros depois dele, que lutaram contra a ostentação, o orgulho e principalmente contra o mau uso do termo cristão, já que o verdadeiro cristão é aquele que segue o exemplo de Jesus, buscando a humildade e amar ao próximo. Esses homens passaram por provações, angústias, mas por fim perseveraram.
Atualmente existem muitas igrejas chamadas de ‘protestantes’, mas devemos ter cuidado, e analisar se estão conforme a vontade de Deus revelada na Bíblia:
“Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus.” Mateus 7:21.
O conselho Bíblico é que não aceitemos qualquer doutrina, pois nem todos os que dizem ‘crer em Deus’ são realmente de Deus. A igreja de Deus, com a qual satanás está irado, é a que possui as seguintes características:
“Irou-se o dragão contra a mulher e foi pelejar com os restantes da sua descendência, os que guardam os mandamentos de Deus e têm o testemunho de Jesus...”Apocalipse 12:17 – grifo nosso)
A palavra de Deus é o único guia que pode nos proteger dos enganos de Satanás. Que possamos sempre analisar a Bíblia como sendo a nossa única fonte das maravilhosas verdades, e atender sempre ao “assim diz o Senhor”.
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sábado, 28 de maio de 2011
Silas Malafaia fala sobre homossexualismo e critica projeto de lei 122/2006 - Parte 1
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sexta-feira, 27 de maio de 2011
Daniel 4 - Sempre existe esperança
Pense na pessoa mais teimosa, para quem é quase impossível falar de Deus. Um ateu decidido. Não. Não apenas ateu, mas o mais famoso filósofo ateu de sua época. Esse era o inglês Antony Flew, o maior ateu do século 20. Flew é considerado o principal filósofo dos últimos cem anos (seu ensaio Theology and Falsification se tornou um clássico e a publicação filosófica mais reimpressa do século 20). Ele passou mais de cinquenta anos defendendo o ateísmo. Para piorar, achava que sabia tudo de religião, já que é filho de pastor metodista. Formou-se em Oxford, lecionou em universidades importantes, mas foi justamente a vontade de buscar a razão de tudo que o fez rever seus conceitos sobre a fé.
No livro Um Ateu Garante: Deus Existe (Ediouro), Flew conta como chegou a negar a Deus, tornando-se ateu. Na segunda parte da obra, ele analisa os principais argumentos que o convenceram da existência do Criador. Na página 144, ele escreveu: “Minha jornada para a descoberta do Divino tem sido, até aqui, uma peregrinação da razão. Segui o argumento até onde ele me levou, e ele me levou a aceitar a existência de um Ser autoexistente, imutável, imaterial, onipotente e onisciente.” É um livro que, acima de tudo, mostra que, enquanto há vida, sempre existe esperança. Se houver uma pequena fresta na mente e no coração, Deus pode entrar por ali e Se revelar ao mais teimoso de Seus filhos.
Nabucodonosor também foi “osso duro”, mas Deus soube lidar com ele. Depois de tantas evidências da atuação divina por meio do testemunho dos hebreus fiéis, o monarca orgulhoso precisava de uma lição impressiva. Nos intervalos entre uma batalha e outra, Nabucodonosor dedicou-se a embelezar e fortificar sua capital. Os famosos Jardins Suspensos da Babilônia são obra dele. Além disso, ele construiu 53 templos, 955 pequenos santuários e 384 altares de rua (mesmo tendo recebido provas de que existe apenas um Deus verdadeiro).
O capítulo 4 de Daniel, na verdade, é o testemunho pessoal de uma tremenda conversão. É uma declaração tão impressionante quanto o livro de Anthony Flew, e você já vai saber por quê.
Deus, em Sua misericórdia, concedeu outro sonho ao rei. Desta vez, Nabucodonosor sonhou com uma grande árvore no meio da terra, cuja altura chegava ao céu. Os animais encontravam abrigo debaixo dela e todos se alimentavam de seus frutos. (Interessante é que 19 anos antes, Ezequiel usou o mesmo símbolo da árvore para advertir ao faraó do Egito, conforme Ez 31:1, 14, 18; 29:19; 30:10.)
A certa altura, um anjo desceu do céu com a ordem de cortar a árvore, deixando apenas o tronco com as raízes. O tronco foi atado com cadeias (do aramaico ‘asar, instrumento usado para amarrar animais) de ferro e de bronze. E foi dito: “Seja molhado do orvalho do céu, e a sua porção seja com os animais na erva da terra. Seja mudado o seu coração, para que não seja mais coração de homem, e seja-lhe dado coração de animal, e passem sobre ele sete tempos” (v. 15, 16).
Nabucodonosor era mesmo teimoso. Contou primeiramente o sonho aos astrólogos e feiticeiros, para descobrir de novo que esse pessoal não sabia de nada. Então, uma vez mais, Daniel trouxe a interpretação, não sem antes ficar perturbado pelo que tinha que dizer ao rei. A árvore representava o monarca e o cumprimento da profecia dizia respeito unicamente a ele (v. 24). Significava que ele não apenas perderia o poder real por sete anos (sete tempos), como seria acometido de uma doença que praticamente o transformaria num animal (a licantropia é uma doença com sintomas semelhantes). Tudo isso para que ele reconhecesse que é Deus quem tem domínio sobre os reinos do mundo, e o dá a quem quer.
E a cadeia no tronco? Daniel explicou: “Quanto ao que foi dito, que deixassem o tronco com as raízes da árvore, o teu reino voltará para ti, depois que tiveres conhecido que o Céu reina” (v. 26). Em seguida, o profeta apelou: “Ó rei, aceita o meu conselho, desfaze os teus pecados pela justiça, e as tuas iniquidades, usando de misericórdia para com os pobres, e talvez se prolongue a tua tranquilidade” (v. 27).
Depois de uma previsão como essa e de um apelo poderoso desses, era de se esperar que o rei se arrependesse. Mas não. A teimosia dele só tinha rival em sua vaidade.
Doze meses depois, tempo durante o qual o Egito foi subjugado pela Babilônia juntamente com a impressão da advertência de Daniel, o rei caminhava pelo palácio real e se gabou com as palavras: “Não é esta a grande Babilônia que eu edifiquei para a casa real, com a força do meupoder, e para a glória da minha majestade?” (v. 30, grifos meus).
Para Deus, todo pecado é detestável, afinal, ele afasta Seus filhos queridos de Si. Mas se há um pecado especialmente abominável, esse é o orgulho (ou presunção). O adúltero, o ladrão e o assassino, em algum momento, podem se arrepender e pedir perdão. O orgulhoso, no entanto, à semelhança de Lúcifer quando deflagrou a rebelião no Céu, acha-se autossuficiente, capaz de viver sem Deus. Mas o Senhor não desiste fácil de Seus filhos (na verdade, eles é que desistem de Deus), e usou um recurso extremo para abrir os olhos do teimoso e soberbo Nabucodonosor.
Enquanto o rei ainda contava vantagem para si mesmo, o decreto celestial foi pronunciado: “Passou de ti o reino” (v. 31). Em lugar de mármore, o soberano destronado tinha agora a relva debaixo dos pés; seus companheiros passaram a ser os animais do campo, ao invés dos perfumados cortesãos e das belas esposas. Os cabelos e as unhas cresceram. O contraste entre o altivo monarca e a ser bestial era marcante. E isso por sete anos.
O verso 34 diz que no fim daqueles dias, o rei olhou para o céu e seu raciocínio voltou a funcionar. O recado aqui é claro: só existe vida de verdade quando estamos ligados ao Céu. Desligados de Deus, olhando apenas para a terra, para as coisas deste mundo, não passamos de animais racionais (quando muito). Baladas, bebedeiras, glutonaria, sexo sem compromisso (a lista de coisas ruins vai longe) são reflexos da loucura humana em sua correria cega em busca de prazer. A solução está em olhar para o Céu e ver que Deus nos propõe algo muito melhor. Algo que preenche o vazio da alma.
O livro de Daniel mostra que o Senhor guia a história das nações. As profecias dos capítulos 2, 7, 8 mostram o interesse de Deus pelo destino da humanidade, mas o sonho dado ao rei no capítulo 4 revela o interesse do Criador nos indivíduos. Nosso Pai celestial não nos trata como uma massa. Ama-nos individualmente e cuida de cada aspecto de nossa vida. Jesus mostrou isso na prática. Atendia as multidões ao mesmo tempo em que não Se negava a pregar e satisfazer às necessidades de uma pessoa só.
Dessa vez, a lição valeu para o rei. Como sabemos disso? Simples, ele é o autor do capítulo 4, e termina seu testemunho assim: “Agora, pois, eu, Nabucodonosor, louvo, exalto e glorifico ao Rei do céu, porque todas as Suas obras são verdade, e os Seus caminhos justos, e pode humilhar aos que andam na soberba” (v. 37).
Histórias como a de Nabucodonosor e de Anthony Flew nos dizem que sempre existe esperança. É só olhar para o alto.
(Michelson Borges, jornalista e mestre em teologia)
Pense e discuta:
1. Que tipo de coisas Deus tem usado para chamar sua atenção (sonhos, pessoas, leituras, situações)?
2. Daniel estremeceu ao compreender a mensagem que tinha que dar ao rei. Mesmo assim foi adiante. O que isso nos diz sobre a necessidade de advertir um mundo que caminha para a destruição? De que maneiras podemos dizer às pessoas que Jesus está para vir?
3. Você concorda que o orgulho está entre os piores pecados? Justifique sua resposta.
4. O capítulo 4 de Daniel toca mais uma vez no perigo de deixarmos a conversão ou a mudança de algum mau hábito para amanhã. Por que isso (a procrastinação) é algo perigoso?
5. “Pensai nas coisas lá do alto, não nas que são aqui da terra”, diz o apóstolo Paulo, em Colossenses 3:2. Como podemos seguir esse conselho?
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domingo, 22 de maio de 2011
Evangélicos protestam contra "kit gay" e criminalização da homofobia
Organizada por cerca de 600 igrejas evangélicas, a Marcha para Jesus reuniu aproximadamente 50 mil pessoas neste sábado (21) em Curitiba.
A multidão percorreu ruas do centro da cidade e se concentrou numa praça do bairro Centro Cívico, onde há shows programados até as 18h de hoje.
Além de confraternizar, os participantes do evento aproveitaram a oportunidade para defender bandeiras evangélicas, protestando contra a legalização da maconha e a distribuição de um kit anti-homofobia (chamado pelos evangélicos de "kit gay") pelo governo federal.
Os manifestantes também realizaram abaixo-assinado contra o kit e o projeto de lei que criminaliza a homofobia.
"Estamos manifestando nosso apoio à família, aos valores da família", diz o pastor Cirino Ferro, bispo da igreja Sara Nossa Terra e presidente do Comep (Conselho de Ministros Evangélicos do Paraná).
O PLC 122, que criminaliza a homofobia, está em tramitação no Senado e é chamado, no meio evangélico, de "lei da mordaça". Para Ferro, ele "pune o livre pensamento que é garantido pela Constituição" e impede os pastores de defenderem o sistema bíblico de família.
Quanto ao kit anti-homofobia, cuja distribuição em escolas públicas ainda está sendo estudada pelo MEC (Ministério da Educação), o pastor afirma que é "outra imposição que chega sem consultas prévias à sociedade, induzindo nossos filhos a aderir a coisas com as quais não concordamos".
Já os protestos contra a legalização da maconha eram motivados principalmente pela realização da Marcha da Maconha no país --em Curitiba, ela deveria ocorrer neste domingo, mas foi proibida por decisão da Justiça.
Fonte: http://gilbertotheiss.blogspot.com/2011/05/evangelicos-protestam-contra-kit-gay-e.html?utm_source=twitterfeed&utm_medium=twitter&utm_campaign=Feed%3A+BlogDeGilbertoTheiss-Teologia-Histria-ArqueologiNota: Apenas lembrem-se disso: "Como nos dias de Ló"
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sábado, 21 de maio de 2011
Jesus vai voltar no dia 21 de maio de 2011?
Você sabe quando Jesus irá voltar? Um grupo anunciou a data em outdoors: “Deixem suas igrejas antes do dia final”Dr. Thomas B. Slater, professor de Novo Testamento na Faculdade de Teologia da Universidade McAfee Mercer, disse que os cartazes afirmando que Jesus voltará em 21 de maio de 2011, estão inerentemente “equivocados”. Como a maioria dos Cristãos, Slater acredita que, embora o retorno de Jesus seja ensinado na Bíblia, ninguém pode saber o dia nem hora para além de Deus. “O fim dos tempos é algo que todos nós esperamos e esperamos e esperamos, mas a maioria dos Cristãos não estão no negócio de tentar prever essa data. Eles estão trabalhando para essa data,” disse Slater ao The Christian Post. Os outdoors recentemente começaram a aparecer em Omaha, Detroit e Nashville. Um grupo da Carolina do Norte planeja colocar 50 painéis planos para impactar o metrô de Atlanta esta semana e as campanhas em outras cidades em dezembro. Os anúncios temáticos de Natal com imagens dos três reis magos e a estrela de Belém diz às pessoas que “Ele está voltando”. Allison Warden, cuja família dirige o website WeCanKnow.com, aponta para 1 Tessalonicenses 5:4, onde ele afirma: “Mas vós, irmãos, não estais em trevas, para que aquele dia vos surpreenda como um ladrão” para justificar a sua campanha. Warden e sua família são seguidores de Harold Camping, conhecido por seus ensinamentos controversos em sua estação de Rádio da Família em todo o mundo, que patrocinou os outdoors, em Nashville. Camping, que ensina as pessoas a deixarem suas Igrejas antes da data final, diz que ele chegou ao 21 de maio de 2011, por meio de um cálculo matemático demonstrando naquele dia para ser exatamente 7000 anos desde o dilúvio de Noé. Tentar prever o fim do mundo não é apenas anti-bíblico, de acordo com Slater, mas anti-cristão. Ele observou que, ao tentar viver de acordo com o conhecimento, o ensino do grupo parece mais com o agnosticismo que o Cristianismo. “Eu acho que as pessoas são sinceras, mas elas também estão cometendo um erro grave,” disse ele. “Elas estão tentando substituir viver pela fé com a viver pelo conhecimento. Conhecimento, mas de quando o mundo acabar não pode substituir o poder de viver pela fé.” “Jesus disse a seus discípulos que eles não devem ficar preocupados com o fim do mundo, mas eles deveriam estar preocupados sobre como tornar o mundo um lugar melhor. Essas pessoas estão fazendo exatamente o oposto.” Slater referiu Mateus 25 onde Jesus diz que os justos são aqueles que alimentam o olhar faminto, depois dos doentes, visitar os presos. “Em cada oportunidade todos os Cristãos devem ajudar outras pessoas,” disse o estudioso do Novo Testamento. “Nós não devemos deixar de ser salvos. Devemos ajudar as pessoas continuamente ao longo da vida, porque nós nos movemos em direção à santificação. Não significa que conseguimos chegar lá, mas estamos sempre lutando para chegar lá.” Se 21 de maio vai e vem, acrescentou Slater, os outdoors vão afastar mais pessoas do Cristianismo, se já não o fizeram. “Isso fará com que outras pessoas olhem para eles e digam: ‘Todos os Cristãos são tolos como eles’,” disse Slater. Na verdade, a data do “Fim” já veio e se foi. Em Setembro de 1994, Camping previu que o arrebatamento aconteceria. Mas depois ele disse que cometeu um erro matemático. Slater está preocupado que no dia seguinte, o grupo vai novamente dizer que calculou mal e marcar uma outra data. “Este é um fenômeno recorrente que aconteceu várias vezes quando há algum tipo de crise social, por exemplo, a nossa atual crise econômica.” “Nós vivemos em uma época onde cerca de 20 anos, tivemos uma economia movimentada e agora nós estamos lutando,” comentou ele. “As pessoas estão buscando respostas em lugares diferentes e formas diferentes.” Mas 21 de maio é muito significativo em pelo menos um caminho, observou Slater. “É a data de aniversário dos meus pais e aniversário da minha tia,” disse ele. “Na minha família, ela [esta data] tem muito poder.” (Gospel +) Nota TP: "Porém, daquele dia e hora ninguém sabe, nem os anjos do céu, nem o Filho, mas unicamente meu Pai." (Mateus 24:36). | |
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sexta-feira, 20 de maio de 2011
PLC 122 amordaça os críticos do homossexualismo
PLC 122 amordaça os críticos do homossexualismo
A senadora Marta Suplicy, do PT, atual relatora do PLC 122 – a lei que pretende criminalizar a homofobia no Brasil – fez uma alteração substancial no texto que tramita no Senado Federal. Na prática, a alteração permite que pregações em templos e igrejas condenem a homossexualidade. É a forma encontrada pela Senadora e seus assessores para que o texto do PLC 122 passe pela barricada formada pelos parlamentares evangélicos. Agora o projeto deixa claro que a lei não se aplicará a templos religiosos, pregações ou quaisquer outros itens ligados a fé, desde que não incitem a violência. O novo parágrafo diz: “O disposto no capítulo deste artigo não se aplica à manifestação pacífica de pensamento fundada na liberdade de consciência e de crença de que trata o inciso 6° do artigo 5° (da Constituição).” A liberdade de pregação e culto contra a homossexualidade, preservada pelo novo texto, não inclui as mídias eletrônicas. Isso é:continuam vetados, sob pena de multa, textos, vídeos e falas que condenem a homossexualidade publicados em sites ou transmitidos pela TV.
(Mix Brasil UOL)
Nota: A “bancada evangélica” pode até comemorar essa mudança no texto do PLC 122, mas, na prática, é como se a lei enviasse os crentes para o gueto de suas igrejas. Somente lá dentro eles poderão exercer sua “liberdade” de opinião. Enquanto isso, os homossexuais tomam as ruas, organizam paradas indecorosas sob as ávidas lentes da imprensa e promovem “beijaço” em frente a catedrais. Evidentemente que toda violência tem que ser combatida e a tolerância tem que ser defendida, mas as liberdades estão desproporcionais neste país. Melhor parar por aqui, pois a mordaça vem chegando...[MB]
(Mix Brasil UOL)
Nota: A “bancada evangélica” pode até comemorar essa mudança no texto do PLC 122, mas, na prática, é como se a lei enviasse os crentes para o gueto de suas igrejas. Somente lá dentro eles poderão exercer sua “liberdade” de opinião. Enquanto isso, os homossexuais tomam as ruas, organizam paradas indecorosas sob as ávidas lentes da imprensa e promovem “beijaço” em frente a catedrais. Evidentemente que toda violência tem que ser combatida e a tolerância tem que ser defendida, mas as liberdades estão desproporcionais neste país. Melhor parar por aqui, pois a mordaça vem chegando...[MB]
fonte: http://www.criacionismo.com.br/2011/05/plc-122-amordaca-os-criticos-do.html?utm_source=twitterfeed&utm_medium=twitter
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terça-feira, 17 de maio de 2011
Suspeita de lixo radiativo em Caetité Bahia
Amilton Wesley/Ag A Tarde
População de Caetité se uniu para impedir entrada de carga radioativa
Após o encontro, a Indústrias Nucleares do Brasil (INB) garantiu que as nove carretas carregadas com 90 toneladas de material radioativo devem retornar a Caetité, a 757 km de Salvador e seguir a rota prevista até a mina de Maniaçu, a 28 km da sede municipal.
Após mobilização da população, que fez um cordão humano e impediu a entrada das carretas na cidade , a carga permanece, por enquanto, na sede do batalhão de Polícia de Guanambi. Mas o prefeito deste município já declarou que não tem condições de ficar com o carregamento.
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terça-feira, 10 de maio de 2011
Qual o melhor tipo de açucar?
Conheça os atributos dos diferentes tipos de açúcar:
Mascavo: de cor caramelo ou marrom, ele é obtido das primeiras extrações da cana e por isso costuma oferecer pitadas de minerais, como o fósforo e o cálcio.
Demerara: extraído do melado e com coloração marrom, é usado como açúcar de mesa, mas empedra com facilidade. Também tem minerais em sua composição.
Cristal: por conta de sua granulação, é comumente usado para a preparação de doces .No quesito minerais, perde feio para as versões acima.
Refinado: é o mais comum e o mais branquinho dos açúcares. Ele passa por processos físicos e químicos que alteram sua textura e coloração.
Confeiteiro: é finíssimo e, por isso, ideal para bolos e outros doces. Como pode contem amido em sua composição, não serve para cafés e sucos.
Xarope de glicose: costuma ser obtido do amido de milho e é muito usado para dar mais cor aos alimentos.
Açúcar invertido: trata-se da modificação da estrutura molecular da sacarose. O resultado é um açúcar mais solúvel, que faz sucesso na indústria para o preparo de balas e doces.
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Quais as diferenças entre açúcar cristal, refinado, demerara e mascavo?
As principais diferenças aparecem no gosto, na cor e na composição nutricional de cada tipo. A regra básica é a seguinte: quanto mais escuro é o açúcar, mais vitaminas e sais minerais ele tem, e mais perto do estado bruto ele está. A cor branca significa que o açúcar recebeu aditivos químicos no último processo dafabricação, o refinamento, que a gente explica direitinho no fim do texto. Apesar de esses aditivos deixarem o produto bonitão, eles também "roubam" a maioria dos nutrientes. Só para dar um exemplo, em 100 gramas de um açúcar bem escuro, o mascavo, existem 85 miligramas de cálcio, 29 miligramas de magnésio, 22 miligramas de fósforo e 346 miligramas de potássio. Para comparar, na mesma quantidade de açúcar refinado, aquele tipo branco mais comum, a gente encontra no máximo 2 miligramas de cada um desses nutrientes. A matéria-prima do nosso açúcar, você sabe, é a cana. Antes de chegar à nossa mesa, a planta passa por diversas etapas de fabricação. Primeiro, ela é moída para extrair o caldo doce. Depois, começa a purificação, em que o caldo é aquecido a 105 ºC e filtrado para barrar as impurezas. Em seguida, o caldo é evaporado, vira um xarope e segue para o cozimento, onde aparecem os cristais de açúcar que a gente conhece. Por último, os tipos mais brancos de açúcar ainda passam pelo refinamento, quando o produto recebe tratamentos químicos para melhorar seu gosto e seu aspecto. O resultado final é o açúcar em cristais, mas, se você moldar e comprimir os cristais com xarope de açúcar, dá para fabricar açúcar em torrões. Além da cana, há açúcar nas frutas e no milho (a frutose) e no leite (a lactose). A beterraba é outra fonte de açúcar, mas tem um processo de extração diferente. Ela é popular na Europa: como lá não tem cana, a beterraba entrou na dança.
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sábado, 7 de maio de 2011
DOUTRINA DA REENCARNAÇÃO: Conclusão
Hoje, as doutrinas da reencarnação e da imortalidade da alma são pregadas em todo o mundo e por todas as formas. A literatura, o cinema, os jornais e a televisão, através de reportagens sensacionalistas e de novelas populares têm bombardeado as consciências de inumeráveis multidões com estes ensinamentos anticristãos. Também através dos púlpitos da maioria das igrejas, as benditas doutrinas da volta de Jesus e da ressurreição têm sido relegadas a um plano secundário e, mesmo, esquecidas, para dar lugar às doutrinas do castigo e da salvação logo após a morte, sem levar em conta o juízo final, o julgamento por que todos terão de passar.
Ora, se as pessoas imediatamente entram de posse da vida eterna e da salvação, logo após a morte, que necessidade haveria de ressurreição? Se já foram recebidas no Céu, no Paraíso de Deus, por que razão Jesus haveria de voltar a este mundo? Da mesma forma, se as pessoas imediatamente após a morte entram na eterna condenação por que razão haveriam de retornar à vida se já estariam vivendo em outra monstruosa e terrível dimensão? O sacrifício de Jesus seria desnecessário se a alma fosse eterna e não pudesse morrer.
Tornam-se confusas e irreconciliáveis as verdades expressas através da Palavra de Deus. A perfeita harmonia nela existente dá lugar a contradições e perguntas irrespondíveis. As verdades de Deus são transformadas em mentira e as pessoas caem no abismo da incredulidade e da dúvida.
Multidões caminham para o abismo, como indefesos cordeiros caminham para o matadouro. A falsa segurança existente nos falsos ensinamentos das religiões populares cega-lhes as consciências e não as deixa ver o terrível risco que correm, embaladas pelas palavras sedutoras que têm inspiração no inimigo de suas almas. Esta é a razão que faz assombroso o descaso e a indiferença das pessoas para com o assunto que diz respeito a sua própria vida eterna, a sua salvação.
A igreja de Roma é responsável em grande medida pela grande apostasia mundial que torna estéreis os sentimentos e vãs as esperanças. Foi ela que deu guarida às doutrinas pagãs que mencionamos.
As cerimónias fúnebres que seus sacerdotes patrocinam bem dão a dimensão do seu distanciamento de Deus e de Suas verdades. Ao aspergir os cadáveres com água benta e recomendá-los a Deus, não levam em conta a justiça divina e a responsabilidade que têm diante do Altíssimo pelas pessoas que desviaram da verdade e da vida. As orações intercessoras que dirigem pretendem convencer a Deus, como se de alguma forma pudessem alterar o destino definitivo selado pela morte.
Missas são rezadas, cerimónias e orações oferecidas pelas almas de mortos e mesmo petições a elas como se pudessem realizar alguma coisa em favor dos vivos. As antigas indulgências que eram, no passado, compradas por dinheiro, hoje ainda são oferecidas através de rezas de missas e terços. A cerimónia da missa do sétimo dia tornou-se tradicional, quase que uma obrigação até mesmo social. Elas nada podem fazer pelo morto! Aquilo que se pode fazer por alguém deve ser feito em vida; a morte cerra todas as oportunidades e o destino de cada um.
Ao induzir as pessoas a crer na possibilidade de alteração do destino dos mortos pela ação dos vivos, aquela igreja nada mais faz do que cumprir os desígnios de Satanás na sua obra de engano e desvio das almas do caminho da verdade e da salvação. Mas esta obra de engano vive seus últimos dias. Aquela igreja, representada na Bíblia Sagrada por uma grande prostituta (Apocalipse 17:1-18), colherá em breve tudo que semeou. Está escrito: Não vos enganeis: Deus não Se deixa escarnecer; porque tudo o que o homem semear, isso também colherá (Gálatas 6:7). O que semeia a mentira colherá a corrupção, a morte; mas o que semeia a verdade colherá a vida eterna (verso 8).
Mas a igreja de Roma não é a única responsável pelo erro. Ela é, conforme a Bíblia Sagrada, a mãe das prostituições (Apocalipse 17:5). Existem as suas filhas , que dela herdaram o erro e, em dimensões variadas, o ensinam. As Escrituras chamam a estas de falso profeta , porque a palavra profeta, no contexto invocado, significa ensinador . Falso profeta é, em realidade, falso ensinador, o que ensina o erro e as verdades desvirtuadas. Por esta razão é que Deus lança o Seu apelo aos filhos que, sinceramente, mas por ignorância, acatam e mesmo defendem estes erros.
Chegará o dia, e ele está próximo, em que ecoará por todo o mundo o clamor de Deus e o Seu convite e advertência para estes: Saí dela povo Meu, para que não sejas participante dos seus pecados, e para que não incorras nas suas pragas (Apocalipse 18:4).
Não há nada mais triste e lamentável do que o falso consolo que é dado às pessoas que perdem, pela morte, algum ente querido. É bastante comum ouvir-se nos velórios e sepultamentos as frases que procuram consolar amigos e familiares, dizendo: Deus o levou ou, Ele está com Deus ou, ainda, Ele está melhor do que nós, está feliz e por nós vai olhar e outras semelhantes.
Deve-se dar aos que perderam as pessoas amadas, o verdadeiro consolo que vem da Palavra de Deus, da verdade! A elas deve ser dito que os seus mortos nada sentem, nem têm consciência de coisa alguma, mas repousam o sono do qual serão despertados pela ressurreição. A elas deve ser lembrada a esperança do reencontro aqui mesmo na Terra, e o preparo que devem fazer para a vida, aprendendo e ensinando as lições de amor que brotam da Palavra de Deus, do verdadeiro Cristianismo.
A ressurreição é a mensagem de Deus que deve consolar aos que perderam os seus entes queridos. Segundo a Palavra de Deus há esperança no derradeiro fim, que acreditamos se dará ainda nesta geração.
Eis a mensagem que Deus enviou, com séculos de antecedência, de consolo às mães que perderam os seus filhinhos na matança que Herodes promoveu, ao tentar matar a Jesus, ainda criancinha: Assim diz o Senhor: uma voz se ouviu em Ramá, lamentação, choro amargo; Raquel chora seus filhos, sem admitir consolação por eles, porque já não existem. Assim diz o Senhor: reprime a tua voz de choro, e as lágrimas de teus olhos; porque há galardão para o teu trabalho, diz o Senhor, pois eles voltarão da terra do inimigo (sepultura). E há esperança no derradeiro fim para os teus descendentes, diz o Senhor, porque teus filhos voltarão para os teus termos (Jeremias 31:15-17).
A mensagem de esperança do Senhor é de consolo e não de intimidação. Aquele que deu a Sua vida preciosa não Se alegra com o sofrimento de Seus filhos. Quando sobrevém alguma provação a alguém, isto é para o seu próprio bem, porque Deus repreende e castiga aos que Ele ama, como está escrito: Porque o Senhor repreende aquele a quem ama, assim como o pai ao filho a quem quer bem (Provérbios 3:12). Esta repreensão é uma bênção e não uma maldição: Bem aventurado é o homem a quem Tu repreendes, ó Senhor, e a quem ensinas a Tua Lei (Salmo 94:12).
Note-se mais o propósito de Deus ao corrigir ao filho a quem Ele ama: Filho Meu, não desprezes a correção do Senhor, e não desmaies quando por Ele for repreendido; porque o Senhor corrige o que ama, e açoita a qualquer que recebe por filho. Se suportais a correção, Deus vos trata como filhos; porque, que filho há a quem o pai não corrija? (Hebreus 12:5-8).
Os pensamentos de Deus para com os homens, são os de um Pai que ama os Seus filhos: Pois Eu bem sei os pensamentos que penso de vós, diz o Senhor; pensamentos de paz, e não de mal, para vos dar o fim que esperais (Jeremias 29:11). Porque o Senhor não rejeitará para sempre. Pois, ainda que entristeça a alguém, usará de compaixão segundo a grandeza das Suas misericórdias. Porque não aflige nem entristece de bom grado aos filhos dos homens (Lamentações 3:31-33).
Disse Jesus, numa ocasião em que procurava mostrar o caráter de Deus e a relação que existe entre o carinho e atenção paternal entre os homens e o que o Pai Celestial tem por Seus filhos: Qual o pai dentre vós que, se o filho lhe pedir pão, lhe dará uma pedra? Ou também, se lhe pedir peixe, lhe dará por peixe uma serpente? Pois se vós, sendo maus, sabeis dar boas dádivas aos vossos filhos, quanto mais dará o Pai celestial o Espírito Santo àqueles que lho pedirem? (S. Lucas 11:11 e 13).
E os pensamentos e propósitos do Pai Celestial são infinitamente melhores para os Seus filhos do que os dos pais aqui da Terra. Eis o que diz a Bíblia Sagrada: Buscai ao Senhor enquanto se pode achar, invocai-O enquanto está perto. Deixe o ímpio o seu caminho, e o homem maligno os seus pensamentos, e se converta ao Senhor, que Se compadecerá dele; torne para o nosso Deus, porque grandioso é em perdoar. Porque os Meus pensamentos não são os vossos pensamentos, nem os vossos caminhos os Meus caminhos, diz o Senhor. Porque, assim como os céus são mais altos do que a Terra, assim são os Meus pensamentos mais altos do que os vossos pensamentos (Isaías 55:6-9).
O desejo de Deus é o de que todos vivam, pois até ao ímpio Ele ama e dele tem misericórdia. A sua destruição final é para o seu próprio bem. Eis o que diz o Senhor: Vivo Eu, diz o Senhor Jeová, que não tenho prazer na morte do ímpio, mas em que o ímpio se converta do seu caminho e viva... (Ezequiel 33:11).
Portanto, concluímos afirmando certamente que não podem existir muitas verdades, mas somente uma. Semelhantemente não podem existir muitos caminhos que levam à salvação, mas apenas um. Não existe nada mais perigoso do que o pensamento popular de que todos os caminhos levam a Deus. Igualmente perigoso é o pensamento de que toda religião é boa, porque só ensina o bem. Além de ensinar o bem a religião deve ensinar a verdade.
Finalmente, não existem muitas fontes de vida, mas apenas uma. Todos estes pensamentos confluem para a pessoa de Jesus Cristo. Somente nEle existe tudo. Ele é não somente a Fonte da Vida, mas também o Caminho da vida, bem como a Verdade. Foi Ele mesmo Quem disse: Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida. Ninguém vem ao Pai, senão por Mim (S. João 14:6).
Muitos, infelizmente, têm-se aliado ao inimigo da verdade, buscando na invocação aos mortos o seu caminho. Estes receberão apenas a orientação de demônios. Está escrito: Porquanto dizeis: fizemos pacto com a morte, e com o inferno (seol = sepultura) fizemos aliança; quando passar o flagelo trasbordante, não chegará a nós; porque fizemos da mentira o nosso refúgio, e debaixo da falsidade nos escondemos (Isaías 28:15). A mentira e a falsidade não são refúgio seguro e certamente ruirão no tempo certo.
Ao serem os ímpios destruídos não mais haverá nem lembrança deles. Um pai não se lembrará mais de um filho que pereceu, para não sofrer a saudade e muito menos haverá um lugar medonho de tormento interminável que lembrasse o pecado e o mal. Diz o profeta, ao contemplar a concretização do plano de Deus, ao ser vencida a morte: E ouvi a toda criatura que está no Céu e na Terra, e debaixo da terra, e que está no mar, e a todas as coisas que neles há, dizer: ao que está assentado sobre o trono, e ao Cordeiro, sejam dadas ações de graças, e honra, e glória, e poder para todo o sempre (Apocalipse 5:13).
Se existisse um lugar de sofrimento onde ele ficaria, então? E as pessoas que lá estivessem cantariam louvores e ações de graças a Deus e ao Cordeiro? Não! Realmente este lugar somente existe na mente enganadora de Satanás e nas daqueles que persistirem em acatar os seus ensinos e sugestões. Tudo o que a Palavra de Deus afirma que existirão no futuro são bênçãos e não maldições: E Deus limpará de seus olhos toda a lágrima; e não haverá mais morte, nem pranto, nem clamor, nem dor; porque as primeiras coisas já passaram (Apocalipse 21:4). Mas, como está escrito: as coisas que o olho não viu, e o ouvido não ouviu, e não subiram ao coração do homem, são as que Deus preparou para os que O amam (I Coríntios 2:9).
Os que amam a Deus devem pregar as Suas verdades e afastar-se do erro, como está escrito: Conjuro-te, pois, diante de Deus, e do Senhor Jesus Cristo, que há de julgar os vivos e os mortos, na Sua vinda e no Seu reino, que pregues a palavra, instes a tempo e fora de tempo, redarguas, repreendas, exortes, com toda a longanimidade e doutrina. Porque virá o tempo em que não sofrerão a sã doutrina; mas, tendo comichão nos ouvidos, amontoarão para si instruidores conforme as suas próprias concupiscências; e desviarão os ouvidos da verdade voltando às fábulas (II Timóteo 4:1-4).
Faz alguns anos, e o mundo inteiro levantou-se, indignado, pela ação de cinco jovens, ricos e irresponsáveis que se divertiam pela madrugada, na cidade de Brasília. Após uma noite de curtição , antes de irem para casa, decidiram-se a fazer uma última brincadeira, uma brincadeira macabra. Resolveram atear fogo em alguém que supunham ser um mendigo. Mais do que um mendigo, aquela pessoa era um pobre índio que chegara tarde à pensão em que se hospedara, encontrando as portas fechadas. Não podendo prever o seu trágico destino, resolveu deitar-se numa estação metro, naquela que seria a sua última noite.
Movidos pela excitação os cinco jovens um deles menor jogaram combustível no corpo do índio e atearam-lhe fogo. Durante alguns breves minutos, que ao índio devem ter parecido uma eternidade, o seu corpo virou uma tocha humana.
Depois de uma agonia atroz, dores lancinantes e inimagináveis, aquele pobre ser humano veio a falecer, sendo a sua morte uma forma misericordiosa de terminar com o seu sofrimento. O mundo inteiro, repetimos, levantou-se não sem razão indignado contra este ato de barbárie e violência. Mas, aproveitando este tão infeliz episódio, bem que poderíamos aproveitá-lo para um instante de reflexão, no que diz respeito ao destino final dos homens ímpios, que não hão de herdar a salvação, a vida eterna.
Se considerarmos, num pensamento mórbido e inadequado, apenas para comparação, que aquele ser humano era apenas um índio, um índio pobre e que para aqueles rapazes que apenas queriam se divertir era apenas um estranho, e não o conheciam, ainda assim a nossa indignação permanece. Por mais impessoal que fosse a relação entre eles, por mais insignificante que fosse a vítima, tais razões não podem diminuir a dimensão do ato e nem a justa indignação que provocou.
Se esta indignação atingiu no mundo todo tal dimensão, o que não dizer da indignação de todo o Universo com relação a um tema intimamente relacionado com o dos jovens e do índio, em Brasília? O que desejamos, com todo o respeito para com este assunto sagrado, é estabelecer uma relação com o ato daqueles rapazes, e o ato de Deus, na condenação daqueles que não vão herdar a vida eterna.
A Bíblia Sagrada afirma categoricamente e disto temos a mais absoluta convicção, que Deus é amor. Está escrito: Aquele que não ama não conhece a Deus; porque Deus é amor (I João 4:8). Se a natureza humana se insurge e se revolta contra alguns rapazes irresponsáveis que ateiam fogo num estranho, que agoniza por uns breves minutos, o que não dizer de um pai que tivesse a coragem de praticar tal ato, não contra um desconhecido, mas contra um filho a quem professa amar? E se ao invés de queimá-lo por alguns minutos, apenas, ele o deixasse a queimar por toda a eternidade, perdido na mais absoluta e total desesperança? Qual filho em sã consciência poderia amar um pai assim? Ao invés de amor, teria ele infinito medo e pavor desse pai.
Como dizer que Deus é amor e imaginar que Ele pudesse ser capaz de cometer tal atrocidade com um filho que ama com terno amor? A doutrina do inferno eterno é a mais absurda e diabólica e a mais ofensiva de todas as doutrinas ao caráter de Deus. Ela retrata isto sim, o caráter maligno de Satanás, ao invés de revelar o caráter misericordioso de um Deus que foi capaz de dar a Sua vida por Seus filhos.
Prezado leitor, perdoe-me pela pergunta, mas como você imagina que é o caráter de Deus? Melhor ou pior do que o seu? Você seria capaz de criar um inferno e nele jogar um filho, um irmão ou sua mãe? Acredito sinceramente que você não seria capaz dessa maldade. Eu também não seria capaz disso. Acredito, também, que você não se julga, como eu, melhor do que o Pai Celestial, infinitamente bom, sábio e justo. Será que Ele criaria, então, esse lugar de inspiração satânica?
Que Ele possa abençoar-lhe abundantemente e a você Se revelar na Sua infinita sabedoria, inspirando-lhe toda a Sua verdade. Amém. Caso você tenha gostado deste trabalho ou, se de alguma forma o mesmo lhe trouxe algum esclarecimento e foi de alguma utilidade para você, divulgue-o, por favor. Passe-o para frente, imprima cópias do mesmo, reproduza-o. Você pode ajudar, tão-somente indicando-o a outros, para o receberem gratuitamente ou acessarem o site www: oterceiroanjo.com.br, ou da forma que melhor lhe convier para que o mesmo possa ser mais rapidamente divulgado.
Lembre-se do que diz a Palavra do Senhor: Assim será a Palavra que sair da Minha boca: ela não voltará para Mim vazia (Isaías 55:11). Os que semeiam em lágrimas segarão com alegria. Aquele que leva a preciosa semente, andando e chorando, voltará sem dúvida com alegria, trazendo consigo os seus molhos (Salmo 126:54). Porque Eu velo sobre a Minha Palavra para a cumprir (Jeremias 1:12). E o Espírito e a Esposa dizem: vem. E quem tem sede venha; e quem quiser, tome de graça da água da vida (Apocalipse 22:17).
Não existe neste trabalho nenhum propósito de obter qualquer tipo de vantagem ou benefício de natureza material. As pessoas que dele participam são pessoas simples, e que acreditam nas palavras de Jesus, ao ensinar: De graça recebestes, de graça dai (S. Mateus 10:8) e têm como prioridade na vida a ordem do Mestre: Ide por todo o mundo, pregai o Evangelho a toda a criatura (S. Marcos 16:15).
Move a cada um que dele participa a máxima bíblica que não deixa dúvidas: Se este trabalho for de homens, se desfará. Mas, se for de Deus, certamente prosperará (Atos 5:38-39).
Nosso objetivo maior é que ele contribua para advertir as pessoas e ajude a preparar o caminho para o breve advento de nosso Senhor Jesus Cristo e venha a redundar para glória do Deus Altíssimo.
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