Hoje, as doutrinas da reencarnação e da imortalidade da alma são pregadas em todo o mundo e por todas as formas. A literatura, o cinema, os jornais e a televisão, através de reportagens sensacionalistas e de novelas populares têm bombardeado as consciências de inumeráveis multidões com estes ensinamentos anticristãos. Também através dos púlpitos da maioria das igrejas, as benditas doutrinas da volta de Jesus e da ressurreição têm sido relegadas a um plano secundário e, mesmo, esquecidas, para dar lugar às doutrinas do castigo e da salvação logo após a morte, sem levar em conta o juízo final, o julgamento por que todos terão de passar.
Ora, se as pessoas imediatamente entram de posse da vida eterna e da salvação, logo após a morte, que necessidade haveria de ressurreição? Se já foram recebidas no Céu, no Paraíso de Deus, por que razão Jesus haveria de voltar a este mundo? Da mesma forma, se as pessoas imediatamente após a morte entram na eterna condenação por que razão haveriam de retornar à vida se já estariam vivendo em outra monstruosa e terrível dimensão? O sacrifício de Jesus seria desnecessário se a alma fosse eterna e não pudesse morrer.
Tornam-se confusas e irreconciliáveis as verdades expressas através da Palavra de Deus. A perfeita harmonia nela existente dá lugar a contradições e perguntas irrespondíveis. As verdades de Deus são transformadas em mentira e as pessoas caem no abismo da incredulidade e da dúvida.
Multidões caminham para o abismo, como indefesos cordeiros caminham para o matadouro. A falsa segurança existente nos falsos ensinamentos das religiões populares cega-lhes as consciências e não as deixa ver o terrível risco que correm, embaladas pelas palavras sedutoras que têm inspiração no inimigo de suas almas. Esta é a razão que faz assombroso o descaso e a indiferença das pessoas para com o assunto que diz respeito a sua própria vida eterna, a sua salvação.
A igreja de Roma é responsável em grande medida pela grande apostasia mundial que torna estéreis os sentimentos e vãs as esperanças. Foi ela que deu guarida às doutrinas pagãs que mencionamos.
As cerimónias fúnebres que seus sacerdotes patrocinam bem dão a dimensão do seu distanciamento de Deus e de Suas verdades. Ao aspergir os cadáveres com água benta e recomendá-los a Deus, não levam em conta a justiça divina e a responsabilidade que têm diante do Altíssimo pelas pessoas que desviaram da verdade e da vida. As orações intercessoras que dirigem pretendem convencer a Deus, como se de alguma forma pudessem alterar o destino definitivo selado pela morte.
Missas são rezadas, cerimónias e orações oferecidas pelas almas de mortos e mesmo petições a elas como se pudessem realizar alguma coisa em favor dos vivos. As antigas indulgências que eram, no passado, compradas por dinheiro, hoje ainda são oferecidas através de rezas de missas e terços. A cerimónia da missa do sétimo dia tornou-se tradicional, quase que uma obrigação até mesmo social. Elas nada podem fazer pelo morto! Aquilo que se pode fazer por alguém deve ser feito em vida; a morte cerra todas as oportunidades e o destino de cada um.
Ao induzir as pessoas a crer na possibilidade de alteração do destino dos mortos pela ação dos vivos, aquela igreja nada mais faz do que cumprir os desígnios de Satanás na sua obra de engano e desvio das almas do caminho da verdade e da salvação. Mas esta obra de engano vive seus últimos dias. Aquela igreja, representada na Bíblia Sagrada por uma grande prostituta (Apocalipse 17:1-18), colherá em breve tudo que semeou. Está escrito: Não vos enganeis: Deus não Se deixa escarnecer; porque tudo o que o homem semear, isso também colherá (Gálatas 6:7). O que semeia a mentira colherá a corrupção, a morte; mas o que semeia a verdade colherá a vida eterna (verso 8).
Mas a igreja de Roma não é a única responsável pelo erro. Ela é, conforme a Bíblia Sagrada, a mãe das prostituições (Apocalipse 17:5). Existem as suas filhas , que dela herdaram o erro e, em dimensões variadas, o ensinam. As Escrituras chamam a estas de falso profeta , porque a palavra profeta, no contexto invocado, significa ensinador . Falso profeta é, em realidade, falso ensinador, o que ensina o erro e as verdades desvirtuadas. Por esta razão é que Deus lança o Seu apelo aos filhos que, sinceramente, mas por ignorância, acatam e mesmo defendem estes erros.
Chegará o dia, e ele está próximo, em que ecoará por todo o mundo o clamor de Deus e o Seu convite e advertência para estes: Saí dela povo Meu, para que não sejas participante dos seus pecados, e para que não incorras nas suas pragas (Apocalipse 18:4).
Não há nada mais triste e lamentável do que o falso consolo que é dado às pessoas que perdem, pela morte, algum ente querido. É bastante comum ouvir-se nos velórios e sepultamentos as frases que procuram consolar amigos e familiares, dizendo: Deus o levou ou, Ele está com Deus ou, ainda, Ele está melhor do que nós, está feliz e por nós vai olhar e outras semelhantes.
Deve-se dar aos que perderam as pessoas amadas, o verdadeiro consolo que vem da Palavra de Deus, da verdade! A elas deve ser dito que os seus mortos nada sentem, nem têm consciência de coisa alguma, mas repousam o sono do qual serão despertados pela ressurreição. A elas deve ser lembrada a esperança do reencontro aqui mesmo na Terra, e o preparo que devem fazer para a vida, aprendendo e ensinando as lições de amor que brotam da Palavra de Deus, do verdadeiro Cristianismo.
A ressurreição é a mensagem de Deus que deve consolar aos que perderam os seus entes queridos. Segundo a Palavra de Deus há esperança no derradeiro fim, que acreditamos se dará ainda nesta geração.
Eis a mensagem que Deus enviou, com séculos de antecedência, de consolo às mães que perderam os seus filhinhos na matança que Herodes promoveu, ao tentar matar a Jesus, ainda criancinha: Assim diz o Senhor: uma voz se ouviu em Ramá, lamentação, choro amargo; Raquel chora seus filhos, sem admitir consolação por eles, porque já não existem. Assim diz o Senhor: reprime a tua voz de choro, e as lágrimas de teus olhos; porque há galardão para o teu trabalho, diz o Senhor, pois eles voltarão da terra do inimigo (sepultura). E há esperança no derradeiro fim para os teus descendentes, diz o Senhor, porque teus filhos voltarão para os teus termos (Jeremias 31:15-17).
A mensagem de esperança do Senhor é de consolo e não de intimidação. Aquele que deu a Sua vida preciosa não Se alegra com o sofrimento de Seus filhos. Quando sobrevém alguma provação a alguém, isto é para o seu próprio bem, porque Deus repreende e castiga aos que Ele ama, como está escrito: Porque o Senhor repreende aquele a quem ama, assim como o pai ao filho a quem quer bem (Provérbios 3:12). Esta repreensão é uma bênção e não uma maldição: Bem aventurado é o homem a quem Tu repreendes, ó Senhor, e a quem ensinas a Tua Lei (Salmo 94:12).
Note-se mais o propósito de Deus ao corrigir ao filho a quem Ele ama: Filho Meu, não desprezes a correção do Senhor, e não desmaies quando por Ele for repreendido; porque o Senhor corrige o que ama, e açoita a qualquer que recebe por filho. Se suportais a correção, Deus vos trata como filhos; porque, que filho há a quem o pai não corrija? (Hebreus 12:5-8).
Os pensamentos de Deus para com os homens, são os de um Pai que ama os Seus filhos: Pois Eu bem sei os pensamentos que penso de vós, diz o Senhor; pensamentos de paz, e não de mal, para vos dar o fim que esperais (Jeremias 29:11). Porque o Senhor não rejeitará para sempre. Pois, ainda que entristeça a alguém, usará de compaixão segundo a grandeza das Suas misericórdias. Porque não aflige nem entristece de bom grado aos filhos dos homens (Lamentações 3:31-33).
Disse Jesus, numa ocasião em que procurava mostrar o caráter de Deus e a relação que existe entre o carinho e atenção paternal entre os homens e o que o Pai Celestial tem por Seus filhos: Qual o pai dentre vós que, se o filho lhe pedir pão, lhe dará uma pedra? Ou também, se lhe pedir peixe, lhe dará por peixe uma serpente? Pois se vós, sendo maus, sabeis dar boas dádivas aos vossos filhos, quanto mais dará o Pai celestial o Espírito Santo àqueles que lho pedirem? (S. Lucas 11:11 e 13).
E os pensamentos e propósitos do Pai Celestial são infinitamente melhores para os Seus filhos do que os dos pais aqui da Terra. Eis o que diz a Bíblia Sagrada: Buscai ao Senhor enquanto se pode achar, invocai-O enquanto está perto. Deixe o ímpio o seu caminho, e o homem maligno os seus pensamentos, e se converta ao Senhor, que Se compadecerá dele; torne para o nosso Deus, porque grandioso é em perdoar. Porque os Meus pensamentos não são os vossos pensamentos, nem os vossos caminhos os Meus caminhos, diz o Senhor. Porque, assim como os céus são mais altos do que a Terra, assim são os Meus pensamentos mais altos do que os vossos pensamentos (Isaías 55:6-9).
O desejo de Deus é o de que todos vivam, pois até ao ímpio Ele ama e dele tem misericórdia. A sua destruição final é para o seu próprio bem. Eis o que diz o Senhor: Vivo Eu, diz o Senhor Jeová, que não tenho prazer na morte do ímpio, mas em que o ímpio se converta do seu caminho e viva... (Ezequiel 33:11).
Portanto, concluímos afirmando certamente que não podem existir muitas verdades, mas somente uma. Semelhantemente não podem existir muitos caminhos que levam à salvação, mas apenas um. Não existe nada mais perigoso do que o pensamento popular de que todos os caminhos levam a Deus. Igualmente perigoso é o pensamento de que toda religião é boa, porque só ensina o bem. Além de ensinar o bem a religião deve ensinar a verdade.
Finalmente, não existem muitas fontes de vida, mas apenas uma. Todos estes pensamentos confluem para a pessoa de Jesus Cristo. Somente nEle existe tudo. Ele é não somente a Fonte da Vida, mas também o Caminho da vida, bem como a Verdade. Foi Ele mesmo Quem disse: Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida. Ninguém vem ao Pai, senão por Mim (S. João 14:6).
Muitos, infelizmente, têm-se aliado ao inimigo da verdade, buscando na invocação aos mortos o seu caminho. Estes receberão apenas a orientação de demônios. Está escrito: Porquanto dizeis: fizemos pacto com a morte, e com o inferno (seol = sepultura) fizemos aliança; quando passar o flagelo trasbordante, não chegará a nós; porque fizemos da mentira o nosso refúgio, e debaixo da falsidade nos escondemos (Isaías 28:15). A mentira e a falsidade não são refúgio seguro e certamente ruirão no tempo certo.
Ao serem os ímpios destruídos não mais haverá nem lembrança deles. Um pai não se lembrará mais de um filho que pereceu, para não sofrer a saudade e muito menos haverá um lugar medonho de tormento interminável que lembrasse o pecado e o mal. Diz o profeta, ao contemplar a concretização do plano de Deus, ao ser vencida a morte: E ouvi a toda criatura que está no Céu e na Terra, e debaixo da terra, e que está no mar, e a todas as coisas que neles há, dizer: ao que está assentado sobre o trono, e ao Cordeiro, sejam dadas ações de graças, e honra, e glória, e poder para todo o sempre (Apocalipse 5:13).
Se existisse um lugar de sofrimento onde ele ficaria, então? E as pessoas que lá estivessem cantariam louvores e ações de graças a Deus e ao Cordeiro? Não! Realmente este lugar somente existe na mente enganadora de Satanás e nas daqueles que persistirem em acatar os seus ensinos e sugestões. Tudo o que a Palavra de Deus afirma que existirão no futuro são bênçãos e não maldições: E Deus limpará de seus olhos toda a lágrima; e não haverá mais morte, nem pranto, nem clamor, nem dor; porque as primeiras coisas já passaram (Apocalipse 21:4). Mas, como está escrito: as coisas que o olho não viu, e o ouvido não ouviu, e não subiram ao coração do homem, são as que Deus preparou para os que O amam (I Coríntios 2:9).
Os que amam a Deus devem pregar as Suas verdades e afastar-se do erro, como está escrito: Conjuro-te, pois, diante de Deus, e do Senhor Jesus Cristo, que há de julgar os vivos e os mortos, na Sua vinda e no Seu reino, que pregues a palavra, instes a tempo e fora de tempo, redarguas, repreendas, exortes, com toda a longanimidade e doutrina. Porque virá o tempo em que não sofrerão a sã doutrina; mas, tendo comichão nos ouvidos, amontoarão para si instruidores conforme as suas próprias concupiscências; e desviarão os ouvidos da verdade voltando às fábulas (II Timóteo 4:1-4).
Faz alguns anos, e o mundo inteiro levantou-se, indignado, pela ação de cinco jovens, ricos e irresponsáveis que se divertiam pela madrugada, na cidade de Brasília. Após uma noite de curtição , antes de irem para casa, decidiram-se a fazer uma última brincadeira, uma brincadeira macabra. Resolveram atear fogo em alguém que supunham ser um mendigo. Mais do que um mendigo, aquela pessoa era um pobre índio que chegara tarde à pensão em que se hospedara, encontrando as portas fechadas. Não podendo prever o seu trágico destino, resolveu deitar-se numa estação metro, naquela que seria a sua última noite.
Movidos pela excitação os cinco jovens um deles menor jogaram combustível no corpo do índio e atearam-lhe fogo. Durante alguns breves minutos, que ao índio devem ter parecido uma eternidade, o seu corpo virou uma tocha humana.
Depois de uma agonia atroz, dores lancinantes e inimagináveis, aquele pobre ser humano veio a falecer, sendo a sua morte uma forma misericordiosa de terminar com o seu sofrimento. O mundo inteiro, repetimos, levantou-se não sem razão indignado contra este ato de barbárie e violência. Mas, aproveitando este tão infeliz episódio, bem que poderíamos aproveitá-lo para um instante de reflexão, no que diz respeito ao destino final dos homens ímpios, que não hão de herdar a salvação, a vida eterna.
Se considerarmos, num pensamento mórbido e inadequado, apenas para comparação, que aquele ser humano era apenas um índio, um índio pobre e que para aqueles rapazes que apenas queriam se divertir era apenas um estranho, e não o conheciam, ainda assim a nossa indignação permanece. Por mais impessoal que fosse a relação entre eles, por mais insignificante que fosse a vítima, tais razões não podem diminuir a dimensão do ato e nem a justa indignação que provocou.
Se esta indignação atingiu no mundo todo tal dimensão, o que não dizer da indignação de todo o Universo com relação a um tema intimamente relacionado com o dos jovens e do índio, em Brasília? O que desejamos, com todo o respeito para com este assunto sagrado, é estabelecer uma relação com o ato daqueles rapazes, e o ato de Deus, na condenação daqueles que não vão herdar a vida eterna.
A Bíblia Sagrada afirma categoricamente e disto temos a mais absoluta convicção, que Deus é amor. Está escrito: Aquele que não ama não conhece a Deus; porque Deus é amor (I João 4:8). Se a natureza humana se insurge e se revolta contra alguns rapazes irresponsáveis que ateiam fogo num estranho, que agoniza por uns breves minutos, o que não dizer de um pai que tivesse a coragem de praticar tal ato, não contra um desconhecido, mas contra um filho a quem professa amar? E se ao invés de queimá-lo por alguns minutos, apenas, ele o deixasse a queimar por toda a eternidade, perdido na mais absoluta e total desesperança? Qual filho em sã consciência poderia amar um pai assim? Ao invés de amor, teria ele infinito medo e pavor desse pai.
Como dizer que Deus é amor e imaginar que Ele pudesse ser capaz de cometer tal atrocidade com um filho que ama com terno amor? A doutrina do inferno eterno é a mais absurda e diabólica e a mais ofensiva de todas as doutrinas ao caráter de Deus. Ela retrata isto sim, o caráter maligno de Satanás, ao invés de revelar o caráter misericordioso de um Deus que foi capaz de dar a Sua vida por Seus filhos.
Prezado leitor, perdoe-me pela pergunta, mas como você imagina que é o caráter de Deus? Melhor ou pior do que o seu? Você seria capaz de criar um inferno e nele jogar um filho, um irmão ou sua mãe? Acredito sinceramente que você não seria capaz dessa maldade. Eu também não seria capaz disso. Acredito, também, que você não se julga, como eu, melhor do que o Pai Celestial, infinitamente bom, sábio e justo. Será que Ele criaria, então, esse lugar de inspiração satânica?
Que Ele possa abençoar-lhe abundantemente e a você Se revelar na Sua infinita sabedoria, inspirando-lhe toda a Sua verdade. Amém. Caso você tenha gostado deste trabalho ou, se de alguma forma o mesmo lhe trouxe algum esclarecimento e foi de alguma utilidade para você, divulgue-o, por favor. Passe-o para frente, imprima cópias do mesmo, reproduza-o. Você pode ajudar, tão-somente indicando-o a outros, para o receberem gratuitamente ou acessarem o site www: oterceiroanjo.com.br, ou da forma que melhor lhe convier para que o mesmo possa ser mais rapidamente divulgado.
Lembre-se do que diz a Palavra do Senhor: Assim será a Palavra que sair da Minha boca: ela não voltará para Mim vazia (Isaías 55:11). Os que semeiam em lágrimas segarão com alegria. Aquele que leva a preciosa semente, andando e chorando, voltará sem dúvida com alegria, trazendo consigo os seus molhos (Salmo 126:54). Porque Eu velo sobre a Minha Palavra para a cumprir (Jeremias 1:12). E o Espírito e a Esposa dizem: vem. E quem tem sede venha; e quem quiser, tome de graça da água da vida (Apocalipse 22:17).
Não existe neste trabalho nenhum propósito de obter qualquer tipo de vantagem ou benefício de natureza material. As pessoas que dele participam são pessoas simples, e que acreditam nas palavras de Jesus, ao ensinar: De graça recebestes, de graça dai (S. Mateus 10:8) e têm como prioridade na vida a ordem do Mestre: Ide por todo o mundo, pregai o Evangelho a toda a criatura (S. Marcos 16:15).
Move a cada um que dele participa a máxima bíblica que não deixa dúvidas: Se este trabalho for de homens, se desfará. Mas, se for de Deus, certamente prosperará (Atos 5:38-39).
Nosso objetivo maior é que ele contribua para advertir as pessoas e ajude a preparar o caminho para o breve advento de nosso Senhor Jesus Cristo e venha a redundar para glória do Deus Altíssimo.
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