2 – É mais seguro para a pessoa com deficiência visual atravessar com ajuda ou cruzar a via logo que perceber que os demais pedestres estão fazendo o mesmo
3 - Ao cadeirante é importante observar se o local de travessia dispõe de rampa de acesso entre as calçadas. Caso não haja, a travessia vai demandar um tempo maior
4 – Cuidado para atravessar entre carros ou caçambas, o cadeirante fica numa posição difícil de ser visto pelos motoristas, o ideal é sempre atravessar na faixa de pedestres
5 – Caso encontre um deficiente visual parado na calçada, não o puxe nem o empurre, forçando-o a atravessar a rua. Deve-se perguntar antes se ele quer fazer o movimento. Não e porque ele é cego que tenha, obrigatoriamente, que viver cruzando ruas
6 – Quando você avistar um cego querendo atravessar a rua, não grite para ele avisando que pode fazê-lo. Ele pode se assustar com a situação, ficar desorientado. Ajude com segurança, oferecendo o braço, de forma tranquila
7 – Você não precisara avisar o cego que vai virar à direita ou esquerda, que vai descer o meio-fio. Ele consegue percebera e interpretara os movimentos corporais
8 – Em uma calçada sem guia rebaixada (rampa) pergunte ao cadeirante a melhor forma de ajudar a vencer o obstáculo. Não faça manobras bruscas por conta própria com a cadeira
9 – Quando se oferecer de guia para um cego não o confunda, cruzando uma rua em diagonal. Isso pode fazê-lo perder a orientação. Efetue o cruzamento em L; mais seguro para qualquer pessoa
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